O antigo e o moderno de braço dado à espera do verão ou de uma primavera, em fim de carreira, com um sol a garantir que está quase na hora de banhos reconfortantes. Água límpida, cristalina e apetecível ou desafiante é o que todos esperamos.
quinta-feira, 17 de maio de 2018
António Rodrigues em entrevista à UA
“A universidade é uma escola de vida”
professor na Gafanha da Nazaré
e coordenador do Gafe Bike Lab
Licenciado em Ensino de Física e Química na Universidade de Aveiro (UA), António Rodrigues é docente da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré desde 1991. Nessa década, começou a usar a bicicleta como meio de transporte para a sua escola. Não por acaso, hoje é coordenador do Gafe Bike Lab que inclui uma oficina para os alunos repararem e alterarem as suas bicicletas, espaço de trabalho e partilha pelo interesse em torno da bicicleta. O projeto faz todo o sentido numa escola onde cerca de 70 por cento dos alunos usa a bicicleta no seu dia a dia, caso único a nível nacional.
Ler entrevista aqui
Nota: Entrevistado pelo jornal online da UA, o professor de Física e Química da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré deu as razões por que escolheu a universidade aveirense para se preparar para o ensino e falou de um projeto do qual é o coordenador.
Conheço o professor Rodrigues há bons anos e sei de outra paixão que o entusiasma: colecionador de rádios antigos, que conhece como as suas mãos. Entrevistei-o um dia e percebi então como vive o prazer de procurar, estudar e reparar rádios com história. Cada rádio que me exibia era uma lição para mim. Felicito o professor Rodrigues pelo seu labor profissional e pelo gosto pelo colecionismo.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
ECOMARE abre as portas ao público
Visitas podem ser realizadas a 21 de maio
Ecomare no dia da inauguração |
«O ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro vai estar aberto ao público no dia 21 de maio, no âmbito da campanha "A Europa na minha Região" promovida pela União Europeia. Às 15h00 tem início a visita guiada.»
Li aqui
Praia da Barra vai ter Multibanco no verão
A Câmara de Ílhavo empenhou-se em assegurar «um serviço bancário reforçado para o verão, na Praia da Barra», concretamente, o conhecido Multibando. Fica assim «colmatada uma carência sentida ao nível da prestação de serviços bancários», tendo em conta que, na época balnear, há «um fluxo de pessoas que, de forma crescente, têm procurado esta praia».
A autarquia informa que formalizou o acordo necessário com a Caixa Agrícola, ficando o Multibanco instalado, «em espaço temporário», na Av. João Corte Real, junto ao Mercado da Barra.
Ainda o Sporting
Nota: Acredito que há sócios honrados com capacidade para repor o Sporting no lugar que de direito lhe pertence.
Rumo ao Congresso Eucarístico - A grande esperança
Após a consagração do pão e do vinho, a assembleia aclama Jesus eucaristia dizendo: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte. Proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus”. O futuro, de que a eucaristia é penhor, irrompe no presente e abre-lhe novos horizontes.
A esperança cristã converte-se em grande esperança como nos lembra Bento XVI:
“Precisamos das esperanças – menores ou maiores – que, dia após dia, nos mantêm a caminho. Mas, sem a grande esperança que deve superar tudo o resto, aquelas não bastam. Esta grande esperança só pode ser Deus, que abraça o universo e nos pode propor e dar aquilo que, sozinhos, não podemos conseguir. Precisamente o ser gratificado com um dom faz parte da esperança. Deus é o fundamento da esperança – não um deus qualquer, mas aquele Deus que possui um rosto humano e que nos amou até ao fim: cada indivíduo e a humanidade no seu conjunto. O seu reino não é um além imaginário, colocado num futuro que nunca mais chega; o seu reino está presente onde Ele é amado e onde o seu amor nos alcança.
Somente o seu amor nos dá a possibilidade de perseverar com toda a sobriedade dia após dia, sem perder o ardor da esperança, num mundo que, por sua natureza, é imperfeito. E, ao mesmo tempo, o seu amor é para nós a garantia de que existe aquilo que intuímos só vagamente e, contudo, no íntimo esperamos: a vida que é «verdadeiramente» vida. Procuremos concretizar ainda mais esta ideia na última parte, dirigindo a nossa atenção para alguns «lugares» de aprendizagem prática e de exercício da esperança”. (Salvos na Esperança, 31).
terça-feira, 15 de maio de 2018
O Sporting tem de erguer a bandeira da dignidade
O clima de violência que se verificou no Sporting Clube de Portugal é puro resultado dos ambientes agressivos que se vivem no futebol nacional. Violência verbal, psicológica e física. No futebol e noutros desportos, alimentadas por claques, muitas delas comandadas por arruaceiros e criminosos. Tudo com a complacência de dirigentes, que esquecem a importância dos valores que devem fazer parte integrante do desporto, a qualquer nível.
Sei, todos sabemos, que há dirigentes, adeptos e membros de claques respeitadores dos adversários, que não são inimigos a abater. Mas que há muita falta de ética no mundo desportivo, lá isso há.
Quando vejo e ouço, via órgãos da comunicação social, dirigentes a vomitarem ódios contra os adversários, ofensivos e acusadores, condenando os erros dos árbitros, normais porque ninguém é perfeito, e ignorando os lapsos e incompetências dos seus jogadores e treinadores, fico perplexo com tanta falta de vergonha.
O Sporting foi sempre o meu clube desde a infância. Nessa altura, tinha jogadores que nos entusiasmavam e dirigentes que impunham respeito. Quem poderá esquecer jogadores como Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos, Albano e Azevedo? E como compreender agora o que se passa num clube que foi e ainda é, ao que julgo, o mais eclético de Portugal? Estou longe de entender esta violência estúpida e gratuita, de raiva e ódio, contra jogadores e treinador, precisamente no seu espaço de trabalho, por encapuzados que agiram por iniciativa própria (ou de alguém?). E com que fim?
Espero que a justiça averigue e castigue os arruaceiros e, eventualmente, os que, pela suas atitudes, geraram esta brutalidade. O Sporting tem continuar a levantar a cabeça e a erguer a bandeira verde da esperança e da dignidade,
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