quarta-feira, 16 de maio de 2018

Praia da Barra vai ter Multibanco no verão


A Câmara de Ílhavo empenhou-se em assegurar «um serviço bancário reforçado para o verão, na Praia da Barra», concretamente, o conhecido Multibando. Fica assim «colmatada uma carência sentida ao nível da prestação de serviços bancários», tendo em conta que,  na época balnear, há «um fluxo de pessoas que, de forma crescente, têm procurado esta praia».
A autarquia informa que formalizou o acordo necessário com a Caixa Agrícola, ficando o Multibanco instalado, «em espaço temporário», na Av. João Corte Real, junto ao Mercado da Barra.

Ainda o Sporting


Nota: Acredito que há sócios honrados com capacidade para repor o Sporting no lugar que de direito lhe pertence. 

Rumo ao Congresso Eucarístico - A grande esperança



Após a consagração do pão e do vinho, a assembleia aclama Jesus eucaristia dizendo: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte. Proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus”. O futuro, de que a eucaristia é penhor, irrompe no presente e abre-lhe novos horizontes. 


A esperança cristã converte-se em grande esperança como nos lembra Bento XVI: 
“Precisamos das esperanças – menores ou maiores – que, dia após dia, nos mantêm a caminho. Mas, sem a grande esperança que deve superar tudo o resto, aquelas não bastam. Esta grande esperança só pode ser Deus, que abraça o universo e nos pode propor e dar aquilo que, sozinhos, não podemos conseguir. Precisamente o ser gratificado com um dom faz parte da esperança. Deus é o fundamento da esperança – não um deus qualquer, mas aquele Deus que possui um rosto humano e que nos amou até ao fim: cada indivíduo e a humanidade no seu conjunto. O seu reino não é um além imaginário, colocado num futuro que nunca mais chega; o seu reino está presente onde Ele é amado e onde o seu amor nos alcança. 
Somente o seu amor nos dá a possibilidade de perseverar com toda a sobriedade dia após dia, sem perder o ardor da esperança, num mundo que, por sua natureza, é imperfeito. E, ao mesmo tempo, o seu amor é para nós a garantia de que existe aquilo que intuímos só vagamente e, contudo, no íntimo esperamos: a vida que é «verdadeiramente» vida. Procuremos concretizar ainda mais esta ideia na última parte, dirigindo a nossa atenção para alguns «lugares» de aprendizagem prática e de exercício da esperança”. (Salvos na Esperança, 31).

terça-feira, 15 de maio de 2018

O Sporting tem de erguer a bandeira da dignidade


O clima de violência que se verificou no Sporting Clube de Portugal é puro resultado dos ambientes agressivos que se vivem no futebol nacional. Violência verbal, psicológica e física. No futebol e noutros desportos, alimentadas por claques, muitas delas comandadas por arruaceiros e criminosos. Tudo com a complacência de dirigentes, que esquecem a importância dos valores que devem fazer parte integrante do desporto, a qualquer nível. 
Sei, todos sabemos, que há dirigentes, adeptos e membros de claques respeitadores dos adversários, que não são inimigos a abater. Mas que há muita falta de ética no mundo desportivo, lá isso há. 
Quando vejo e ouço, via órgãos da comunicação social, dirigentes a vomitarem ódios contra os adversários, ofensivos e acusadores, condenando os erros dos árbitros, normais porque ninguém é perfeito, e ignorando os lapsos e incompetências dos seus jogadores e treinadores, fico perplexo com tanta falta de vergonha. 
O Sporting foi sempre o meu clube desde a infância. Nessa altura, tinha jogadores que nos entusiasmavam e dirigentes que impunham respeito. Quem poderá esquecer jogadores como Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos, Albano e Azevedo? E como compreender agora o que se passa num clube que foi e ainda é, ao que julgo, o mais eclético de Portugal? Estou longe de entender esta violência estúpida e gratuita, de raiva e ódio, contra jogadores e treinador, precisamente no seu espaço de trabalho, por encapuzados que agiram por iniciativa própria (ou de alguém?). E com que fim? 
Espero que a justiça averigue e castigue os arruaceiros e, eventualmente, os que, pela suas atitudes, geraram esta brutalidade. O Sporting tem continuar a levantar a cabeça e a erguer a bandeira verde da esperança e da dignidade,

Recordando D. António Marcelino

Editado por Fernando Martins 
Quinta-feira, 
30 Julho,
2009, 
11:13 


O necessário rosto da verdade 

Diz-se que são demasiadamente clericais os meios de comunicação social da Igreja. Logo se diz, também, que é esse, ainda hoje, o seu rosto mais visível e, por isso, não é de estranhar que assim seja e assim apareça. Não falta quem teime, dentro e fora, em continuar a identificar Igreja com bispos e padres, por preconceito, por falta de formação e de informação, por restos históricos que tardam em se apagar.
Na Igreja, continua a ser difícil e lenta a passagem de uma classe restrita, mas dominante, o clero, a um povo diversificado, alargado e plural, a comunidade dos crentes. A Igreja de Cristo é Povo, é comunidade. Não é grupo, nem elite, nem classe.
Pode acontecer, e em diversos casos acontece mesmo, que o tom clerical dos jornais, e não só, seja, por vezes, ainda o tom que prevalece. A verdade, porém, é que o trabalho que se vem fazendo, por todo o lado, com os leigos e para lhes dar consciência da sua dignidade e missão, é significativo. O seu protagonismo, em muitas comunidades paroquiais, tem crescido sempre mais. Por caminhos não reivindicativos, mas de fé.
O Ano Paulino, iluminado pela Palavra de Deus e conduzido pela vida de Paulo e das suas comunidades, com suas fraquezas e méritos, foi uma lufada de ar fresco na Igreja. Muitos leigos acordaram para novos rumos, ao longo deste Ano. Pelo caminho da Palavra se vai à fonte que não deixa que a Igreja se clericalize. Um caminho que ajuda todos os membros da Igreja, leigos, clérigos e consagrados, a sentir a alegria e a graça de serem, acima de tudo, Povo de Deus, “nação santa e povo resgatado”, com uma missão comum no mundo.

Homenagem aos Mártires da Liberdade

Amanhã, 
quarta-feira, 
18h30


Amanhã, 16 de maio, quarta-feira, pelas 18h30, a Câmara Municipal de Aveiro vai homenagear os Mártires da Liberdade, com uma sessão de evocação e a deposição de flores no obelisco da Praça Joaquim Melo Freitas. Assim, serão assinalados os 190 anos sobre a revolução liberal de 1828, iniciada na cidade de Aveiro.
Ficaram na história, por isso, os aveirenses Francisco Manuel Gravito da Veiga e Lima, Francisco Silvério de Carvalho Magalhães Serrão, Clemente da Silva Melo Soares de Freitas, e Manuel Luís Nogueira.
Em 1909, o Clube dos Galitos eternizou em monumento público este ato heroico dos seus naturais, erguendo na Praça Joaquim Melo Freitas um Obelisco dedicado à Liberdade.

Gafanha Cup 2018 apresenta-se com ambição

JOSÉ RATOLA (TEXTO)/RICARDO CARVALHAL (FOTO)


«O Grupo Desportivo da Gafanha apresentou, na Fábrica das Ideias, na Gafanha da Nazaré, a quarta edição do Gafanha Cup, que vai decorrer de 22 a 24 de Junho. Trata-se de um torneio que vai envolver todas as modalidades - Futebol, Futsal e, pela primeira vez, Atletismo e Basquetebol. Será, por isso, um evento de afirmação do emblema gafanhense e que visa dar maior visibilidade às potencialidades do clube.
Foi numa cerimónia muito concorrida pelos atletas da formação - onde também estiveram presentes os representantes da Câmara de Ílhavo, da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, também parceiros nesta organização; um dos padrinhos deste evento, Francisco Amarante, ex-atleta de basquetebol que representa o FC Porto - que foi apresentada esta quarta edição do torneio, que prevê o envolvimento de 1.500 jovens atletas das diferentes modalidades em representação de mais de 40 clubes.»

Nota: Texto e foto publicados no Diário de Aveiro

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