quinta-feira, 20 de abril de 2017

Gafanha da Nazaré — Cidade há 16 anos

Fernando Caçoilo, Carlos Rocha e Fernandes Thomaz



Edifício em obras de conclusão

Com as redes de águas pluviais e residuais na Chave, em fase de arranque, numa parceria entre a CMI e a AdRA (Águas da Região de Aveiro. SA), que importam em 660 mil euros, mais IVA, a Gafanha da Nazaré vai ser a primeira freguesia do concelho de Ílhavo com saneamento a 100 por cento, afiançou Fernando Caçoilo, presidente da Câmara, nas celebrações do 16.º aniversário da elevação a cidade da nossa terra. Esta realidade foi corroborada por Manuel Fernandes Thomaz, presidente do conselho de administração da AdRA, presente na sessão, que teve lugar no Casa da Música, presentemente em obras de conclusão. 
Fernandes Thomaz adiantou que esta obra coloca a Gafanha da Nazaré numa posição bastante invejável, mesmo «em termos nacionais». Entretanto, valorizou a importância do saneamento, como «essencial para a qualidade de vida das populações».
O presidente da AdRA garantiu que as pessoas e as famílias «anseiam pela rede», mas depois das obras concluídas «resistem a fazer as ligações», sendo certo que «a ligação à rede de água e saneamento não tem custos». E disse que estas ligações «são um ato de civilidade, de saúde pública», pois as fossas séticas, ao drenarem para espaços adjacentes, «passam a poluir os terrenos que são dos vizinhos».
Reconheceu que as obras relacionadas com as redes «têm grandes impactos na vida das pessoas, com estradas esburacadas, trânsitos desviados e comércios afetados», sendo um mal, «mas no fundo será um bem no futuro». Daí que sejam fundamentais os esclarecimentos às populações por parte da Junta de Freguesia e dos empreiteiros, já habituados a estes incómodos. 
Sobre a Casa da Música, destinada ao Grupo Etnográfico, Filarmónica Gafanhense e Escola de Música, Fernando Caçoilo afirmou que «as salas estão, em termos acústicos, bem trabalhadas». Este é um investimento da ordem dos 650 mil euros, a cargo da autarquia, «sem qualquer tipo de apoios». E prometeu que em finais de maio será o tempo da inauguração.
O presidente da Câmara falou da impossibilidade de alargar a atual Av. José Estêvão, «que já foi noutros tempos uma grande avenida», frisando que a via será beneficiada muito em breve. E ao referir-se à Praia da Barra, parte integrante da Gafanha da Nazaré, salientou que vai ser aberto concurso no próximo mês, para uma nova rotunda no acesso às praias. As obras decorrerão entre o verão de 2017 e o verão de 2018. 

Fernando Martins

quarta-feira, 19 de abril de 2017

“ÍLHAVO, Terra Milenar” - Monografia do Município







Paulo Costa com Fernando Caçoilo

Saul Gomes com Fernando Caçoilo

A história de um povo 
nunca está totalmente escrita 

«O peso deste livro é sinónimo claro do peso do nosso município, da grandeza do nosso município», afirmou Fernando Caçoilo, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, no lançamento da obra “ÍLHAVO, Terra Milenar”, na segunda-feira de Páscoa, 17 de abril, feriado municipal. A sessão decorreu na Casa da Cultura, antecedendo o concerto pela Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana.
O autarca ilhavense sublinhou que «este livro é marca que fica para além das “modernices” da era digital». Agradeceu a quantos nele colaboraram, «com um abraço do tamanho do nosso farol», e referiu que este «é um excelente projeto que ficará para a história». «Não há dinheiro que o pague!», disse.

Paulo Costa, vereador do pelouro da Cultura da CMI e Diretor Executivo do projeto que culminou com a edição da obra de 600 páginas, afirmou que “ÍLHAVO, Terra Milenar” se assumiu como «uma motivação, um espaço de encontro e discussão para todos aqueles que tivessem gosto pela história de Ílhavo». E adiantou que a obra nasceu com «uma investigação profunda, sistemática, consistente, alargada, abrangente, não condicionada por ideias preconcebidas» sobre as origens de ílhavo e sobre o seu desenvolvimento ao longo dos séculos.
Este trabalho «foi construído por várias mãos, com o objetivo de ir mais atrás dos quase  mil anos da história documentada de Ílhavo», tendo sido realizado durante três anos, com a envolvência do CDI (Centro de Documentação de Ílhavo) e do CieMar (Centro de Investigação e Empreendedorismo do Mar), a quem agradeceu o bom contributo de todos os que nele se envolveram. Paulo Costa frisou que esta obra «é um marco da nossa história recente», garantindo que ficámos a saber mais de «onde viemos e da razão do que somos hoje». Ainda considerou que haverá agora bons motivos «para nos juntarmos, para discutirmos e para nos conhecermos, para continuarmos a procurar e a investigar, na certeza de que a história de um povo nunca está totalmente escrita».

Saul Gomes, Coordenador Científico do livro “ÍLHAVO, Terra Milenar”, afirmou que a obra se apresenta com o objetivo de nos levar a «compreender melhor a nossa identidade, o nosso passado e a nossa história», mas ainda a conhecer «o contributo de Ílhavo para a história de Portugal». Trata-se de uma monografia «muito plural do ponto de vista dos registos, das escritas, das sensibilidades dos que foram convidados a colaborar nesta composição».
Saul Gomes garantiu que «Ílhavo cresceu quando se fez ao mar». «Não podemos projetar o presente de Ílhavo no passado; é uma das coisas que esta monografia nos ensina», disse. E questionou-se: «Como é que há mil anos atrás um pequeno núcleo de lavradores, gente da terra, onde se encontravam alguns migrantes da península ibérica e de outras paragens, se fez ao mar e foi acrescentando território no contexto da construção do reino e depois do império português?» 
O Coordenador Científico frisou também que, no século XIX, muito do futuro deste município esteve «na transferência de territórios para Ílhavo; esse território foi-lhe acrescentado em função do mérito e do desenvolvimento que os ílhavos dessa época conseguiram».

“ÍLHAVO, Terra Milenar” apresenta-se em edição cuidada, capa dura, papel couché, formato A4, profusamente ilustrada, com cronologia, bibliografia e fontes arquivísticas. Os seus quatro capítulos contemplam o espaço e as gentes, a história, o património e elementos para a história de Ílhavo. A abertura tem registos de Fernando Caçoilo, presidente da CMI, Paulo Costa, vereador do Pelouro da Cultura, e Saul Gomes, coordenador científico do projeto.

Fernando Martins

terça-feira, 18 de abril de 2017

Ílhavo celebrou o seu feriado municipal

Presidente da CMI
Jovem executante protagonizou um bom momento musical

Presidente da Câmara com os homenageados 
Vereadores da CMI
Segunda-feira de Páscoa é dia de feriado municipal, com distinções atribuídas a personalidade e instituições relevantes no contexto concelhio. Será, porventura, o momento mais expressivo, porque qualquer sociedade precisa de exemplos a seguir no dia a dia. Mas também é importante que os autarcas e partidos com assento na Assembleia Municipal sublinhem o que de bom foi feito durante o ano, abrindo ainda portas a novos horizontes para um concelho em crescimento.
A abrir a sessão, um jovem executante protagonizou um bom momento musical.
Ana Maria Lopes e Valdemar Aveiro receberam medalhas de Mérito Cultural em Prata e a Vasco Lagarto foi atribuída a Medalha do Concelho em Vermeil.
Os Centros Sociais Paroquiais de Nossa Senhora da Nazaré e da Gafanha da Encarnação receberam Medalhas do Concelho em Vermeil. Para o Grupo de Teatro Ribalta foi a Medalha de Mérito Cultural em Prata, pelos 25 anos de atividade, e para ao Novo Estrela da Gafanha da Encarnação (NEGE) foi a Medalha de Vermeil, pelos 40 anos de atividade. O funcionário municipal aposentado Álvaro Jorge Rocha recebeu a Medalha de Dedicação em Prata, enquanto as funcionárias aposentadas Maria de Lurdes Santos Cardoso e Maria Luísa Pinheiro foram contempladas com a Medalha de Dedicação em Vermeil.
Durante  a cerimónia, que contou com bastante participação dos munícipes, pudemos apreciar o mural frontal de autoria do artista ilhavense António Neves. Com motivos alusivos ao município, de âmbito marítimo, turístico, cultural e empresarial, assentes num azul marchetado, o painel enriquece sobremaneira o salão nobre dos Paços do Concelho. 

"Das visões dos pastorinhos à visão cristã"



«Tema "delicado e melindroso" lhe chamou diversas vezes o primeiro estudioso dos factos ocorridos em Fátima, o Cónego Formigão. As visões da Cova da Iria são assunto secundário e periférico na dimensão da fé cristã e simultaneamente importante na intensificação e dinamismo da vida espiritual de tantos católicos. Escrever sobre tal matéria corre riscos de gerar irritação em olhares fundamentalistas ou insatisfação em críticos radicais. Isso não me amedronta.»

São estas palavras que abrem a introdução do livro "Fátima - Das visões dos pastorinhos à visão cristã", de Carlos A. Moreira Azevedo, recentemente publicado pela editora A Esfera dos Livros, obra que apresenta «uma releitura crítica sobre o fenómeno das visões ocorridas na Cova da Iria há 100 anos, partindo da situação sociocultural de Portugal e da Europa e da realidade familiar e psicológica das personalidades envolvidas», assinala a sinopse.

Nota: Para uma leitura oportuna e decerto muito interessante. Li aqui 

domingo, 16 de abril de 2017

Páscoa de 2017... E a tradição cumpriu-se


A Lita beija a Cruz

O grupo que nos visitou

A mesa de acolhimento

Dona Conceição, nossa vizinha, não faltou, mesmo sem a sua viola... E a vida continua


Páscoa de 2017. Páscoa da Ressurreição de Jesus Cristo. Páscoa de vida nova para a civilização do amor. Páscoa de renascimento para um homem renovado. Páscoa da alegria alicerçada na Boa Nova. Páscoa para a libertação do homem escravizado por valores sem sentido. Páscoa para glória de Deus!
Como manda a tradição, o anúncio da alegria da ressurreição de Jesus Cristo chegou à nossa casa às 9h30. Uma saudação fraterna, um cântico, uma oração, votos de feliz e santa Páscoa. E a marcha continua…
Apenas eu e a Lita pudemos estar presentes. Os filhos e netos, com as suas vidas, estiveram apenas nos nossos corações. Sempre presentes, afinal.

Votos de santa Páscoa para todos os nossos amigos.

Lita e Fernando

Metamorfoses pascais do desejo (1)


«Um Deus que não é a alegria da vida não é Deus. É um ídolo criado para justificar a dominação económica, política e religiosa.»


1. Os textos do Novo Testamento (NT) não foram encomendados ou ditados, corrigidos por Jesus Cristo. Surgiram em comunidades cristãs, depois da sua morte, para mostrar que o processo que O vitimou não podia ser arquivado. A coligação das autoridades romanas e judaicas, ao contrário das aparências, sob a capa de um julgamento, de facto, tinha decretado o assassinato de um inocente em nome de Deus e do Império [1].
Os autores do NT, ao reabrirem o processo, não pretendiam rever uma questão jurídica do passado, mas testemunhar que estavam completamente enganados os que julgavam que o Nazareno e as suas propostas tinham uma pedra em cima, para sempre. Estava em curso, até ao fim dos tempos, a passagem agitada para uma nova era.
Era difícil o caminho da realização da esperança. Mesmo depois da ressurreição, até os discípulos mais chegados, continuavam a alimentar concepções messiânicas que Jesus tinha expressamente rejeitado durante a sua vida terrestre. O autor dos Actos dos Apóstolos começa a sua obra narrando esse distorcido desejo pré-pascal: “Estando reunidos, perguntaram-lhe: ‘Senhor, é agora que vais restaurar a realeza em Israel?’”[2] 
Jesus não lhes reconheceu competência sobre essa questão. Precisavam de outra lucidez e de outra energia para enfrentar os novos tempos: “Recebereis uma força quando o Espírito Santo tiver chegado sobre vós e sereis minhas testemunhas em Jerusalém e em toda a Judeia e Samaria, até ao fim da terra.” [3] Os Actos dos Apóstolos desenharam um cenário espantoso desse acontecimento: “De repente, veio do céu um ruído semelhante a um vendaval, ficaram cheios do Espírito Santo, soltou-se-lhes a palavra e cada um os ouvia na sua língua materna.”

ALELUIA DE HANDEL

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