e sublinha que Igreja deve estar onde há «uma mão estendida»
Santa Madre Teresa de Calcutá: é assim que os católicos passam a partir de agora a chamar e a pedir a intercessão à fundadora das Missionárias da Caridade, figura cuja vida e ação se estenderam muito para além das fronteiras físicas e espirituais do catolicismo.
Na missa em que canonizou a mais recente santa da Igreja, celebrada esta manhã [4 de setembro] na Praça de S. Pedro, no Vaticano, o papa frisou que para os cristãos «não existe alternativa à caridade»: «Estamos chamados a pôr em prática o que pedimos na oração e professamos na fé».
A misericórdia foi para Madre Teresa «o “sal”,
que dava sabor a todas as suas obras,
e a luz que iluminava a escuridão
de todos aqueles que nem sequer tinham
mais lágrimas para chorar
pela sua pobreza e sofrimento»,
apontou o papa,
destacando que «a sua missão nas periferias das cidades
e nas periferias existenciais»
continua a ser hoje «um testemunho eloquente
da proximidade de Deus
junto dos mais pobres entre os pobres»
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