quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Evocando o Padre Miguel Lencastre

Faz hoje dois anos 
que partiu para o seio de Deus

Padre Miguel (Foto do meu arquivo)

É sempre com alguma emoção que evoco o Padre Miguel Lencastre, um amigo desde que o conheci e com quem colaborei enquanto coadjutor e depois pároco da Gafanha da Nazaré, ao todo 11 anos. Depois disso, sempre que vinha por estes lados, fazia questão de me visitar, o que muito me honrava.
O Padre Miguel foi-me apresentado uns tempos antes de vir para a Gafanha da Nazaré. Foi no Café Central, frente à igreja matriz da nossa terra, onde estava a tomar café com o Padre Domingos Rebelo dos Santos, nosso prior de então. Nessa altura, adiantou o Padre Domingos, estava a ser equacionada a hipótese de o Padre Miguel vir para a nossa paróquia como coadjutor. E foi dizendo que ele pertencia ao Movimento de Schoenstatt e que teria optado pela Gafanha da Nazaré, por ser um ponto central do nosso país, bem útil para difundir a mensagem schoenstattiana.

Música na Matriz da Gafanha da Nazaré

Concerto de Ano Novo da Filarmónica Gafanhense


Realizou-se no domingo, 3 de janeiro, pelas 16 horas, na Igreja Matriz da Gafanha da Nazaré, o já habitual concerto de Ano Novo da Filarmónica Gafanhense, também conhecida por Música Velha, dirigido pelo maestro Jorge Paulo Margaça, professor do Conservatório de Aveiro. Trata-se de uma iniciativa promovida pela banda, a cuja direção preside Carlos Sarabando Bola, dedicada a todos os amantes da música, em especial, familiares e amigos das dezenas de executantes e alunos, dirigentes e professores desta muito antiga instituição do nosso concelho.
Apresentando-se com segurança e harmonia, a Filarmónica interpretou a Grande Marcha de Soichi Konagaya, a Abertura Quo Vadis de Salsola, Ivanhoe de Bert Appermont, entre outras peças do seu reportório, culminando a sua atuação com uma peça para Trompetes e Banda escrita pelo compositor Robert Allmend, intitulada Formation-Flight.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Gafanha da Nazaré é filha do Porto de Aveiro

Navio-Escola Sagres

Edito hoje, no Galafanha, um texto que escrevi há anos para um jornal. Já passou muito tempo, mas julgo que mantém atualidade, no meu ponto de vista. A Gafanha da Nazaré não seria o que presentemente é, se não fosse o desenvolvimento que o Porto de Aveiro, com as suas diversas valências, suscitou. Mantenho, pois, o que então disse, muito embora haja, sem dúvida, razões para admitir que outros focos de interesse foram crescendo.

Com este tempo...


Com este tempo, de chuva e frio, só assim se pode ver o mar. Uma visita, fugidia, apenas para quem tem saudades do oceano que nos cativa com os sons quantas vezes cavos que  nos visitam em noites tranquilas. Regressa-se de imediato, que o ar gélido não perdoa. mas é um regresso com a alma cheia das ondas que desde a meninice ocupam um lugar especial no nosso ADN.

Nota: Foto do meu arquivo do principio do inverno.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Escritores e a Ria de Aveiro — 12


Saudades de mim, menino

Ai barcos, ai barcos
Triste é vosso negror,
Por onde ides navegar?
Que espreitais (?),
Pelo olho que levais na proa.
Ai amores, ai amores
Da ria amada,
Ai amores de verde pino…
Ai saudades de mim, menino,
Levai-me no vosso vagar.

Senos da Fonseca
“Marés”

Um novo livro de Georgino Rocha

“IGREJA SINODAL 
— A alegria da missão na sociedade secularizada”


“IGREJA SINODAL — A alegria da missão na sociedade secularizada” é o mais recente livro de Georgino Rocha, sacerdote da Diocese de Aveiro. Com chancela de Tempo Novo, a edição contou com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro. 
O autor dedica este seu trabalho a D. António Francisco, atual Bispo do Porto, «pelo seu estilo de ser Bispo Pastor no meio do povo», ao Padre Ricardo Lombardi e ao Grupo Promotor do Movimento por um Mundo Melhor, à Órbis, projeto diocesano de animação missionária, e, ainda, ao cinquentenário do Concílio Vaticano II. Curiosamente, ou talvez não, Georgino Rocha evoca a data 24 de maio de 2015, dia da beatificação de Dom Óscar Romero. 

domingo, 10 de janeiro de 2016

Mestre Mónica no lugar que lhe pertence



O Mestre Mónica já está no lugar que lhe pertence. Tardou mas o assunto está encerrado. Porém, encerrada não está a ação dos vândalos que existem por todo o lado, sendo uma ameaça infelizmente constante à tranquilidade dos habitantes desta terra que foi erguida há mais de 100 anos como freguesia e paróquia e depois vila e cidade, impondo-se como terra de gente de bem, trabalhadora, honrada e digna dos seus antepassados.