sexta-feira, 28 de março de 2014

“Olhos sobre o Mar”

Concurso de Fotografia em Ílhavo
Data limite de receção das fotografias: 
 20 de junho de 2014 



O Executivo Municipal deliberou aprovar as Normas de Participação no XI Concurso de Fotografia de Temática Marítima “Olhos sobre o Mar”, dando assim seguimento aos investimentos verificados nos últimos anos com o objetivo de dar contributo para posicionar o Município de Ílhavo como uma referência incontornável na temática do Mar, também na área da fotografia.
O Concurso é aberto a todos os fotógrafos profissionais ou amadores. O tema do Concurso é “O Mar”, em todas as suas vertentes, e tem caráter territorial exclusivamente nacional (terrestre ou zona marítima exclusiva). Dividido em duas secções (cor e preto e branco), cada participante pode apresentar até um máximo de três fotografias por secção.
Atendendo ao facto de se assinalar este ano os 500 Anos da Outorga do Foral Manuelino de Ílhavo, foi excepcionalmente criada uma secção denominada “Ílhavo – 500 Anos do Foral Novo”. Cada fotógrafo terá obrigatoriamente de concorrer a esta secção especial com um conjunto de três imagens, ao qual terá de atribuir um título, que ilustre o tema. O conjunto de imagens poderá conter imagens a cor, preto e branco ou as duas.
A data limite de receção das fotografias a concurso é 20 de junho de 2014 (data do correio).
Mais informações pelo e-mail geralcmi@cm-ilhavo.pt ou pelo secretariado do Concurso 234 329 600.


Fonte: CMI

II Aniversário do CIEMar-Ílhavo



O CIEMar-Ílhavo, subunidade de investigação, documentação e empreendedorismo do Museu Marítimo de Ílhavo inaugurado em 2012, celebra o seu segundo aniversário no próximo sábado, dia 29 de março. A sua missão foi planeada com a ambição de inovar, não sendo comum, na maioria dos museus, haver um centro de investigação aberto ao exterior e orientado para o empreendedorismo.

Ler mais e programa  aqui

Jornalismo oculto no Telejornal da RTP

Crónica de David Marçal
no PÚBLICO


Segundo o relatório Ciência no Ecrã, da autoria da Entidade Reguladora da Comunicação e do Instituto Gulbenkian de Ciência, apenas 0,8% do tempo dos telejornais em horário nobre é dedicado à ciência, a duração média das peças de ciência no Telejornal da RTP é de três minutos e vinte e quatro segundos e 92% destas têm menos de cinco minutos. No entanto, a televisão pública achou por bem criar um espaço cativo para a pseudociência em horário nobre, a que chamou Acreditar.

quinta-feira, 27 de março de 2014

OBAMA E O PAPA FRANCISCO




«A liberdade religiosa, as leis dos EUA que chocam com as convicções da Igreja e a imigração foram alguns dos temas discutidos pelo Papa e por Obama, esta quinta-feira, no Vaticano»

Li na  RR


NOTA: Dois homens de projeção universal com sentido de humor e de responsabilidade podem fazer muito pela humanidade se souberem unir esforços em prol da paz e da erradicação da pobreza. Esta imagem da Rádio Renascença, para mim, vale por mil palavras.


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quarta-feira, 26 de março de 2014

RÁDIO TERRA NOVA CELEBRA ANIVERSÁRIO

25 anos aos serviço 
das nossas terras e das nossas gentes

Vasco Lagarto:
o grande timoneiro da RTN desde a primeira hora


 Subsídios para a sua história 


A RTN nasceu na década de 80 do século passado, num período de baixa de preços dos equipamentos de emissão. Um pouco por todo o mundo, e em Portugal também, surgiram rádios locais, muitas vezes direcionadas para simples bairros. Pretendia-se divulgar iniciativas de instituições dos mais variados ramos, que nunca tinham vez nem voz nas rádios nacionais. O boom das “rádios piratas” foi de tal ordem elevado, que as entidades oficiais não tiveram qualquer hipótese de impedir o seu funcionamento.
Em 12 de Julho de 1986, a RTN, mesmo sem batismo, foi para o ar, na sede da Cooperativa Cultual. Diz a sua história que eram 11.30 horas de um sábado. «Ligámos apenas um amplificador e passámos música gravada», recorda Vasco Lagarto.
Em 31 de Dezembro de 1988 “calou-se”, por imposição do processo de legalização entretanto iniciado. Mas em 26 de Março de 1989, num domingo de Páscoa, agora com alvará e com as exigências de legislação entretanto aprovada, reiniciou as suas emissões, assumindo um projeto voltado para as realidades culturais, sociais, desportivas e outras das comunidades envolventes, num raio de ação que hoje chega aos 50 quilómetros.

A VISITA

Uma crónica de Maria Donzília Almeida

Maria Donzília Almeida


Estava eu grudada ao PC, num trabalho de alta concentração em dedicação exclusiva, a burilar um longo texto, quando fui interrompida pelo som estridente da campainha. Quem tocava, revelava nervosismo pois insistia de forma incessante, dando a sensação de estar em aflição.
Dirigi-me, à porta e inquiri a razão daquela brusca interrupção.
— Há um patinho à sua porta... parece ter-se escapado de junto das galinhas!
Foi com estupefação que apurei o sucedido, avistando a espécie rara de palmípede, postado ali mesmo, na entrada da pérgola! Era um patinho vistoso, com uma plumagem colorida e que me cativou! Eu que outrora havia adquirido, no comércio local, patinhos bebés para me povoarem o bosque, mas que se evadiram pela rede, tinha agora, ali a minha compensação. Caíra, literalmente, do céu, ali mesmo, junto à casa e estava com vergonha de entrar!
Abençoada por aquela inesperada aparição, sem pretender apropriar-me do que não me pertencia, franqueei-lhe a porta, antevendo uns momentos de pura contemplação estética, de um lindo patinho, no meio das galinhas castanhas e pretas. Já me deliciava, por antecipação e pedi ao senhor que me batera à porta, o favor de me ajudar a conduzir o patinho para o quintal.
A ideia de juntar à Deolinda, Dori(n)da, (já recuperada!) Dores, etc, etc… um sedutor Donald Duck... borbulhava na minha mente!


terça-feira, 25 de março de 2014

“365 DIAS COM O FIEL AMIGO”

Um livro de Manuel Olívio Rocha





Manuel Olívio Rocha


“365 DIAS COM O FIEL AMIGO” é um livro de Manuel Olívio da Rocha, que vem na senda de outros que costuma publicar pelo Natal, para oferecer à família e a alguns amigos. Trata-se de uma coleção de trabalhos a que ele chama cadernos, sendo este o n.º 25. São edições familiares que não estão à venda, mas podiam estar. 
Este caderno, chamemos-lhe assim no respeito pela opção do autor, foi dedicado ao Fiel Amigo, nome popular de batismo dado ao bacalhau, por há anos se adequar à bolsa das famílias mais pobres. Hoje, com as alterações que a vida levou, o Fiel Amigo está predominantemente, na mesa dos mais abastados, sobretudo os tipos graúdo e especial. Mas voltemos ao livro do meu conterrâneo, familiar e amigo Olívio.
A cada dia do ano, o autor brindou-nos com nacos saborosos da história do bacalhau. Sublinha ele a abrir que «o bacalhau é fundamental da cozinha na noite de Consoada». E adianta: «Sentados comodamente, busquemos algumas raízes do nosso viver e do nosso ser — e lá encontraremos o bacalhau, como fiel amigo que ao longo dos séculos pautou o ritmo das pessoas, da região e até do País. Desde há muito, muito tempo!»
O livro, o tal caderno, tem várias leituras, lembrando o autor que, «Cada um de nós, tem maneira própria de pegar e abordar o livro», este como qualquer outro. Pode ser lido de uma ponta à outra, tudo seguido; pode ser lido por temas; pode ser lido de forma errática. E conclui, aconselhando cada leitor a seguir o seu instinto. 
Cada dia do ano tem o seu quê de interessante e importante:

+ História da pesca do bacalhau: datas, factos, figuras;
+ O peixe bacalhau, desde que nasce até chegar ao nosso prato;
+ A pesca do bacalhau, passando pelos mares até à salga no convés;
+ O barco, desde as origens aos modernos arrastões;
+ As secas e tudo aquilo que em “terra” contribuía para se ter bacalhau;
+ Figuras que marcaram o universo do bacalhau;
+ Gastronomia, onde o bacalhau é rei.

Em nota, Manuel Olívio refere que, «ao longo do ano, abrindo cada uma das semanas, sempre no mesmo espaço encontrar-se-á o mesmo assunto».

Na semana em que estamos, entre 23 e 29 de março, no livro “365 DIAS COM O FIEL AMIGO”, podemos ler “Os predadores do bacalhau”, “O dóri e a sua palamenta”, “Palhabote”, “Acessos ao Porto de Aveiro”, “Ria de Aveiro”, “Bacalhau de cebolada” e, ainda, retalhos de 1588 (Os ingleses e o mau tempo derrotam a “Invencível armada” filipina; 1600 (Aveiro era uma das povoações marítimas de Portugal, proporcionalmente mais rica em gente, comércio e indústria…); Século XVI (Os pescadores de Aveiro “não curavam o peixe nas praias vizinhas ao lugar da pesca, como outros, conservavam-no a bordo e depois vinham curá-lo e secá-lo aqui”).
Como facilmente se pode deduzir, este trabalho do Olívio bem merecia ser conhecido das nossas gentes. É pena, portanto, que fique limitado a um reduzido número de pessoas.

Fernando Martins

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