sexta-feira, 14 de junho de 2013

Prémio para Roberto Carneiro

Júri do Prémio Árvore da Vida 
destaca competência profissional 
e testemunho cristão de Roberto Carneiro


Roberto Carneiro


A competência profissional, a intervenção em favor do bem comum e o testemunho cristão foram os principais critérios para a entrega a Roberto Carneiro do Prémio Árvore da Vida – Padre Manuel Antunes, atribuído anualmente pela Igreja Católica.
A personalidade escolhida para receber o galardão criado com o objetivo de distinguir um percurso ou obra que refletem o Humanismo e a experiência cristã, foi anunciada esta sexta-feira pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC), que atribui o prémio, e pela Renascença, que o patrocina desde a primeira edição, há nove anos.
Roberto Carneiro «é uma pessoa de referência a nível social, cultural e político, bem como em termos de presença cristã no mundo», declarou o bispo D. João Lavrador, um dos jurados ouvidos pelo SNPC.

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FÉ NA AGRICULTURA?




A ligação entre a religião e a agricultura perde-se na memória dos tempos. No Antigo Testamento, lemos que a vida dos Judeus no Egito melhorou depois de José ter interpretado bem as vacas gordas e magras do sonho do faraó, antecipando a fartura e fome provocadas pela evolução da produção de trigo. Recordemos também as inúmeras parábolas agrícolas que Jesus Cristo nos deixou: a parábola do semeador, do trigo e do joio, dos trabalhadores da vinha, da ovelha perdida, da figueira estéril…

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Casa Gafanhoa



Na Casa Gafanhoa, casa-museu representativa da década de 20 do século passado, de lavrador rico, podemos contemplar os azulejos exteriores. Quando lá passo, quase diariamente, não me canso de os admirar. Aqui deixo o convite a todos os gafanhões, e não só.

Sobre a Casa Gafanhoa, pode ler mais aqui

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Tribunal de Contas

O Tribunal de Contas tem a obrigação de passar a pente fino as contas do Estado. Deteta com frequências irregularidades, que são noticiadas nos órgãos de comunicação social.  Sempre pensei que daí resultasse a responsabilização dos infratores. Contudo,  esses órgãos pouco ou nada revelam. Tudo fica como dantes. Reparem no que (não) vai acontecer depois de uma notícia como esta.

Crise demográfica

Os nossos compatriotas continuam a emigrar. Desde sempre o fizeram, mas agora com mais intensidade, por razões que toda a gente conhece. E o mais curioso é que a tendência será fugir da Europa. Também por razões conhecidas. Tudo se complica... Os limites desta onda são desconhecidos. Ler mais aqui.

Manifestações religiosas


Multidões, grupos e elites



«Durante os séculos de um acentuado clericalismo, o povo não passava de consumidor de uma religião tradicionalista e festivaleira, nem sempre agradável nem fácil. O fermento deve ser da natureza da massa para que a possa levedar. Sempre que não existe este cuidado de criar na comunidade um fermento vivo e ativo que ajude a preparar as manifestações religiosas, as oriente e apoie, e continue depois a prestar uma ajuda renovadora, os resultados positivos, menores se não mesmo nulos, serão sempre mais ou menos passageiros. Organizar manifestações é mais fácil e rápido do que educar na fé os que nelas participam.» 

António Marcelino

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Alfredo Ferreira da Silva e os doentes

"Como Ministro Extraordinário da Comunhão
recebo muito mais do que dou"

Alfredo Ferreira da Silva, 81 anos, é o entrevistado deste  mês. A ideia de o entrevistar veio da sugestão que ele nos dirigiu, no mês de abril, para visitarmos um idoso, a caminho de um século de vida, a quem costumava levar a Hóstia Consagrada todas as semanas. Da conversa que mantivemos, resultou a obrigação de relatar para os nossos leitores o serviço litúrgico dos Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), em favor dos católicos impossibilitados, pela doença ou pela idade, de se deslocarem às igrejas da nossa paróquia, concretamente, à igreja matriz e às igrejas da Chave e da Cale da Vila.
Os MEC foram instituídos pela Sagrada Congregação da Disciplina dos Sacramentos em 29 de janeiro de 1973 para prestarem um serviço litúrgico que responda a necessidades concretas dos fiéis, destinado sobretudo aos enfermos e às assembleias litúrgicas com bastante participação, em especial na ausência de ministros ordenados.