Perdoem-me os defensores da língua portuguesa, mas eu também o sou! Apenas utilizo o termo inglês, por uma economia de dicção, de tinta e de espaço ocupado! A palavra portuguesa, correspondente, tem cinco sílabas e...é uma palavra grave! Não gosto, decididamente, das coisas graves, prefiro as agudas ou as esdrúxulas...como o nome que ostento!
Será esta a razão aparente do uso da língua de Shakespeare, pois o verdadeiro motivo...só pode ser o contágio do espírito “poupadinho”do nosso ministro da economia! De tanto poupar, à custa da usurpação dos nossos proventos, até me fez sentir compelida a poupar as nossas palavras! Uso a estrangeira, seguindo o caminho e as práticas de Álvaro Santos Pereira! Com esta tendência de nos ir roubando a “ração”, qualquer dia vai acontecer-nos como ao burro do Inglês! Quando o animal se tinha habituado a não comer....e a não dar qualquer despesa, morreu! Que desfaçatez para o dono! Nem lhe deu o prazer de poder gabar-se que tinha um burro dependente, sem nenhum encargo financeiro! Sr ministro! Vai querer imitar o Inglês? Sabe, eu gosto muito dos Ingleses e se o Sr também gostar.........corremos esse perigo!