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segunda-feira, 16 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Ainda a licenciatura do ministro Relvas
Alberto João Jardim, líder madeirense, acredita que a sua experiência vai garantir-lhe tirar os cursos de veterinária, biologia, informática e astronomia. Desta vez, Alberto João teve graça. Não costumo achar graça ao que ele diz e faz, mas hoje dou-lhe razão, por graça.
Com o exemplo de Relvas, para quê estudar? E como ele fez, tenho cá para mim que outros já fizeram o mesmo. Se calhar, o que importa agora é descobrir a universidade que faça o trabalhinho mais barato!
Ao que Portugal chegou!
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Com o exemplo de Relvas, para quê estudar? E como ele fez, tenho cá para mim que outros já fizeram o mesmo. Se calhar, o que importa agora é descobrir a universidade que faça o trabalhinho mais barato!
Ao que Portugal chegou!
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RSI - Desempenhar tarefas úteis
Li no PÚBLICO
"Mota Soares quer que os beneficiários devolvam “um pouco do esforço que a sociedade está a fazer a essa mesma sociedade” (Foto: Rita Baleia)
O ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou hoje que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) vão passar a ser obrigados a procurar trabalho, fazer formação profissional e desempenhar tarefas úteis à sociedade."
Ora aqui estão medidas acertadas. Haverá pessoas impossibilitadas de responder às exigências, mas as que puderem trabalhar devem fazê-lo, sim senhor. Sempre será melhor do que nada fazer.
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"Mota Soares quer que os beneficiários devolvam “um pouco do esforço que a sociedade está a fazer a essa mesma sociedade” (Foto: Rita Baleia)
O ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou hoje que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) vão passar a ser obrigados a procurar trabalho, fazer formação profissional e desempenhar tarefas úteis à sociedade."
Ora aqui estão medidas acertadas. Haverá pessoas impossibilitadas de responder às exigências, mas as que puderem trabalhar devem fazê-lo, sim senhor. Sempre será melhor do que nada fazer.
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sábado, 14 de julho de 2012
Formados por Jesus, enviados dois a dois
Por Georgino Rocha
Jesus marca o ritmo do tempo. Quer que o seu projecto entre numa fase nova: lançar os discípulos na primeira experiência da missão. Por isso, faz a escolha dos doze, símbolo da totalidade, confere-lhes poder sobre as forças do mal, define o anúncio da mensagem a proclamar e dá instruções claras e precisas.. Tudo em conformidade com o que tinha feito - e eles tinham visto e ouvido - nas viagens pelas aldeias e na ida às sinagogas, no contacto com as multidões, nas conversas em família.
Jesus marca o ritmo do tempo. Quer que o seu projecto entre numa fase nova: lançar os discípulos na primeira experiência da missão. Por isso, faz a escolha dos doze, símbolo da totalidade, confere-lhes poder sobre as forças do mal, define o anúncio da mensagem a proclamar e dá instruções claras e precisas.. Tudo em conformidade com o que tinha feito - e eles tinham visto e ouvido - nas viagens pelas aldeias e na ida às sinagogas, no contacto com as multidões, nas conversas em família.
A partícula de Deus
Por Anselmo Borges
Para que a teoria-padrão da Física fosse validada, estava previsto, desde há cerca de 50 anos, o famoso bosão de Higgs, para dar massa às outras partículas. No passado dia 4, festejou-se no CERN, porque, mesmo que se não tenha a certeza total da descoberta da célebre partícula, houve um novo avanço científico no sentido de percebermos melhor o mundo e nos entendermos melhor a nós próprios. Foi um acontecimento histórico, a ponto de Stephen Haw-king sugerir a atribuição do Nobel a Peter Higgs, que teorizou sobre a existência do bosão.
Para que a teoria-padrão da Física fosse validada, estava previsto, desde há cerca de 50 anos, o famoso bosão de Higgs, para dar massa às outras partículas. No passado dia 4, festejou-se no CERN, porque, mesmo que se não tenha a certeza total da descoberta da célebre partícula, houve um novo avanço científico no sentido de percebermos melhor o mundo e nos entendermos melhor a nós próprios. Foi um acontecimento histórico, a ponto de Stephen Haw-king sugerir a atribuição do Nobel a Peter Higgs, que teorizou sobre a existência do bosão.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Limites da Gafanha da Nazaré
Sessão de esclarecimento na quarta-feira,
pelas 21 horas,
na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Na próxima quarta-feira, 18 de julho, vai realizar-se, pelas 21 horas, no salão nobre da Junta de Freguesia, uma sessão de esclarecimento para apresentação da versão da ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) sobre os Limites da nossa freguesia.
Tanto quanto sei, trata-se de um assunto pertinente, que deve envolver os nossos conterrâneos preocupados com o progresso da Gafanha da Nazaré.
Este tema merece, da minha parte, algumas simples considerações:
1. Este assunto foi resolvido nos primórdios da nossa terra como freguesia e paróquia. Se o documento não foi homologado pelas entidades competentes, como seria normal, alguém terá errado;
2. Na falta de homologação, terá validade o usucapião, como se verifica em tantos casos;
3. Há anos, um técnico dos Serviços Cadastrais do Exército (penso que é este o nome correto) veio à Gafanha da Nazaré para identificar os referidos limites. Eu próprio o acompanhei, tendo-lhe indicado a Vala do Enjeitado, o local do Moinho do senhor Roque (numa esquina do aido), na Marinha Velha, e a casa do senhor Vicente, perto do senhor Hermínio, no mesmo lugar. O tal Moinho era de um antepassado do Prof. Roque. Penso que avô;
4. Esse técnico fez todos os registos, garantindo-me que estava esclarecido;
5. Não sei quem lhe indicou o meu nome e morada, mas a verdade é que, por outros motivos, também se repetiu a mesma cena;
6. Não sei qual é a razão por que a CMI e as Juntas de Freguesia da Gafanha da Nazaré e da Gafanha da Encarnação não conseguem, num regime democrático, sentar-se à mesma mesa para esclarecer o assunto. Será que o tema não tem relevância?
7. Também não compreendo o motivo por que os partidos políticos, uma mola-real da democracia, não tomam a iniciativa de avançar com uma qualquer proposta que conduza à descoberta de uma solução justa para o conflito, que vem de há tanto tempo.
Fernando Martins
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pelas 21 horas,
na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Na próxima quarta-feira, 18 de julho, vai realizar-se, pelas 21 horas, no salão nobre da Junta de Freguesia, uma sessão de esclarecimento para apresentação da versão da ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) sobre os Limites da nossa freguesia.
Tanto quanto sei, trata-se de um assunto pertinente, que deve envolver os nossos conterrâneos preocupados com o progresso da Gafanha da Nazaré.
Este tema merece, da minha parte, algumas simples considerações:
1. Este assunto foi resolvido nos primórdios da nossa terra como freguesia e paróquia. Se o documento não foi homologado pelas entidades competentes, como seria normal, alguém terá errado;
2. Na falta de homologação, terá validade o usucapião, como se verifica em tantos casos;
3. Há anos, um técnico dos Serviços Cadastrais do Exército (penso que é este o nome correto) veio à Gafanha da Nazaré para identificar os referidos limites. Eu próprio o acompanhei, tendo-lhe indicado a Vala do Enjeitado, o local do Moinho do senhor Roque (numa esquina do aido), na Marinha Velha, e a casa do senhor Vicente, perto do senhor Hermínio, no mesmo lugar. O tal Moinho era de um antepassado do Prof. Roque. Penso que avô;
4. Esse técnico fez todos os registos, garantindo-me que estava esclarecido;
5. Não sei quem lhe indicou o meu nome e morada, mas a verdade é que, por outros motivos, também se repetiu a mesma cena;
6. Não sei qual é a razão por que a CMI e as Juntas de Freguesia da Gafanha da Nazaré e da Gafanha da Encarnação não conseguem, num regime democrático, sentar-se à mesma mesa para esclarecer o assunto. Será que o tema não tem relevância?
7. Também não compreendo o motivo por que os partidos políticos, uma mola-real da democracia, não tomam a iniciativa de avançar com uma qualquer proposta que conduza à descoberta de uma solução justa para o conflito, que vem de há tanto tempo.
Fernando Martins
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