Por Anselmo Borges
Para que a teoria-padrão da Física fosse validada, estava previsto, desde há cerca de 50 anos, o famoso bosão de Higgs, para dar massa às outras partículas. No passado dia 4, festejou-se no CERN, porque, mesmo que se não tenha a certeza total da descoberta da célebre partícula, houve um novo avanço científico no sentido de percebermos melhor o mundo e nos entendermos melhor a nós próprios. Foi um acontecimento histórico, a ponto de Stephen Haw-king sugerir a atribuição do Nobel a Peter Higgs, que teorizou sobre a existência do bosão.
sábado, 14 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Limites da Gafanha da Nazaré
Sessão de esclarecimento na quarta-feira,
pelas 21 horas,
na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Na próxima quarta-feira, 18 de julho, vai realizar-se, pelas 21 horas, no salão nobre da Junta de Freguesia, uma sessão de esclarecimento para apresentação da versão da ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) sobre os Limites da nossa freguesia.
Tanto quanto sei, trata-se de um assunto pertinente, que deve envolver os nossos conterrâneos preocupados com o progresso da Gafanha da Nazaré.
Este tema merece, da minha parte, algumas simples considerações:
1. Este assunto foi resolvido nos primórdios da nossa terra como freguesia e paróquia. Se o documento não foi homologado pelas entidades competentes, como seria normal, alguém terá errado;
2. Na falta de homologação, terá validade o usucapião, como se verifica em tantos casos;
3. Há anos, um técnico dos Serviços Cadastrais do Exército (penso que é este o nome correto) veio à Gafanha da Nazaré para identificar os referidos limites. Eu próprio o acompanhei, tendo-lhe indicado a Vala do Enjeitado, o local do Moinho do senhor Roque (numa esquina do aido), na Marinha Velha, e a casa do senhor Vicente, perto do senhor Hermínio, no mesmo lugar. O tal Moinho era de um antepassado do Prof. Roque. Penso que avô;
4. Esse técnico fez todos os registos, garantindo-me que estava esclarecido;
5. Não sei quem lhe indicou o meu nome e morada, mas a verdade é que, por outros motivos, também se repetiu a mesma cena;
6. Não sei qual é a razão por que a CMI e as Juntas de Freguesia da Gafanha da Nazaré e da Gafanha da Encarnação não conseguem, num regime democrático, sentar-se à mesma mesa para esclarecer o assunto. Será que o tema não tem relevância?
7. Também não compreendo o motivo por que os partidos políticos, uma mola-real da democracia, não tomam a iniciativa de avançar com uma qualquer proposta que conduza à descoberta de uma solução justa para o conflito, que vem de há tanto tempo.
Fernando Martins
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pelas 21 horas,
na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
Na próxima quarta-feira, 18 de julho, vai realizar-se, pelas 21 horas, no salão nobre da Junta de Freguesia, uma sessão de esclarecimento para apresentação da versão da ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) sobre os Limites da nossa freguesia.
Tanto quanto sei, trata-se de um assunto pertinente, que deve envolver os nossos conterrâneos preocupados com o progresso da Gafanha da Nazaré.
Este tema merece, da minha parte, algumas simples considerações:
1. Este assunto foi resolvido nos primórdios da nossa terra como freguesia e paróquia. Se o documento não foi homologado pelas entidades competentes, como seria normal, alguém terá errado;
2. Na falta de homologação, terá validade o usucapião, como se verifica em tantos casos;
3. Há anos, um técnico dos Serviços Cadastrais do Exército (penso que é este o nome correto) veio à Gafanha da Nazaré para identificar os referidos limites. Eu próprio o acompanhei, tendo-lhe indicado a Vala do Enjeitado, o local do Moinho do senhor Roque (numa esquina do aido), na Marinha Velha, e a casa do senhor Vicente, perto do senhor Hermínio, no mesmo lugar. O tal Moinho era de um antepassado do Prof. Roque. Penso que avô;
4. Esse técnico fez todos os registos, garantindo-me que estava esclarecido;
5. Não sei quem lhe indicou o meu nome e morada, mas a verdade é que, por outros motivos, também se repetiu a mesma cena;
6. Não sei qual é a razão por que a CMI e as Juntas de Freguesia da Gafanha da Nazaré e da Gafanha da Encarnação não conseguem, num regime democrático, sentar-se à mesma mesa para esclarecer o assunto. Será que o tema não tem relevância?
7. Também não compreendo o motivo por que os partidos políticos, uma mola-real da democracia, não tomam a iniciativa de avançar com uma qualquer proposta que conduza à descoberta de uma solução justa para o conflito, que vem de há tanto tempo.
Fernando Martins
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Maneiras de rezar
Umas sugestões para as férias

Ler um livro de pensamento exigente
com um forte desejo da verdade
sem avidez em saber
sem pretensão de disputar
mas por gosto, por amor da verdade
Abrir a porta profunda
a todo o pensamento que emerge
e deixá-lo permanecer em paz
de modo que ele venha a dar o seu fruto.
Maurice Bellet
Ler mais aqui
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Ler um livro de pensamento exigente
com um forte desejo da verdade
sem avidez em saber
sem pretensão de disputar
mas por gosto, por amor da verdade
Abrir a porta profunda
a todo o pensamento que emerge
e deixá-lo permanecer em paz
de modo que ele venha a dar o seu fruto.
Maurice Bellet
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quinta-feira, 12 de julho de 2012
CAE da Figueira da Foz
No CAE (Centro de Artes e Espetáculos), o claustro, no primeiro piso, é um recanto de silêncio onde apetece estar. Do restaurante-bar vem o café, e ali, com uma exposição de mariscos voadores a sobrevoarem quem está, há mesmo ambiente para ler e para inalar e saborear o aroma da cafeína, cremosa, que nos afasta do bulício da vida.
Tenho para mim que os figueirenses ainda se não habituaram àquele recanto de paz. Não sei porquê. Vejo, claramente, que não aparecem muitos.
O restaurante serve refeições a preços módicos, à semana, com ementa própria para cada dia, e não falta a mais diversa informação sobre espetáculos, exposições de fotografia, pintura e outras artes, normalmente de entrada gratuita.
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quarta-feira, 11 de julho de 2012
Crianças portuguesas emigram para trabalhar
Um drama terrível da nossa geração, a que urge pôr cobro, com mais justiça social, com mais educação e com mais amor.

"O comissário do Conselho da Europa para os direitos humanos alertou hoje que há crianças portuguesas a emigrar para trabalhar por causa da crise e famílias a retirar idosos das instituições para beneficiar das suas reformas."
Li no PÚBLICO
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"O comissário do Conselho da Europa para os direitos humanos alertou hoje que há crianças portuguesas a emigrar para trabalhar por causa da crise e famílias a retirar idosos das instituições para beneficiar das suas reformas."
Li no PÚBLICO
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Carta a um amigo sobre a vida espiritual
Por José Tolentino Mendonça
Depois percebemos que a vida espiritual não pode ser uma coisa à parte, e que saudavelmente coincide com a única vida que temos. O que há em nós de realização e de desejo, de tensão irresolúvel e de dom; o que nos habita da forma mais habitual; o que nos afunda mais na terra, no corpo e no tempo: é aí que ouvimos (ou podemos ouvir) os passos de Deus.
Depois percebemos que a vida espiritual não pode ser uma coisa à parte, e que saudavelmente coincide com a única vida que temos. O que há em nós de realização e de desejo, de tensão irresolúvel e de dom; o que nos habita da forma mais habitual; o que nos afunda mais na terra, no corpo e no tempo: é aí que ouvimos (ou podemos ouvir) os passos de Deus.
Castelo Engenheiro Silva em Obras
Finalmente. O Castelo Engenheiro Silva, na Figueira da Foz, que há muitos anos estava abandonado e a cair em ruínas, está a passar por obras de restauração. Não importa, para já, o destino que lhe será atribuído, porque o importante é vê-lo a caminho da sua recuperação.
Sempre me intrigou a triste situação do imóvel, que se distingue do aglomerado urbano circundante, mas finalmente ainda hei-de poder apreciá-lo na sua plenitude. Deus queira que a sua utilização venha a ter um destino público.
O Castelo, como é conhecido, postado na ampla esplanada voltada para o poente, de onde se pode aprecia o areal e o mar, ao longe, vem enriquecer aquele espaço que atrai, permanentemente, inúmeros turistas. Estou ansioso por ver as obras concluídas e por saber também o destino que lhe está reservado.
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