quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dia do Pescador no Município de Ílhavo





Hoje, 31 de maio, a Câmara Municipal de Ílhavo assinala simbolicamente o Dia do Pescador, dando nota da importância que estes agentes da economia local têm para o crescimento e desenvolvimento do Município com “O Mar por Tradição”, explorando as imensas potencialidades do recurso natural que é o Mar. 
Terra de forte tradição na arte da Pesca, em particular na Pesca do Bacalhau, o Município de Ílhavo é hoje em dia um Município composto por um riquíssimo património natural, histórico e cultural, desde logo pela sua proximidade à Ria e ao Mar, que tem vindo a reforçar a sua presença na Região Centro como local privilegiado de eleição para todos quantos têm por objetivo desfrutar de bons momentos de turismo e lazer, bem como todos aqueles que pretendem enriquecer a sua cultura marinheira, visitando o Museu Marítimo de Ílhavo, o Porto de Pesca Longínqua, o Porto de Pesca Costeira e as duas Comunidades Piscatórias existentes, na Gafanha da Encarnação e na Praia da Costa Nova. 

HUMILDADE

Sugestão de Filipe Tavares



quarta-feira, 30 de maio de 2012

Dimensões da Igreja ainda pouco explicadas


Por António Marcelino




«Numa Igreja que é santa, pelo Espírito que a anima, mas sempre necessitada de conversão e de purificação, todos os seus membros são chamados, de igual modo, a caminhar, na sua vida diária e de modo consciente e livre, para adquirir, à sua medida, a perfeição querida por Deus e a todos acessível. Ser santo não é privilégio de alguns, é possibilidade de todos. E é na vida do dia a dia, com os seus trabalhos e canseiras, alegrias e desgostos, êxitos e fracassos, que se vai processando o caminhar à maneira e à medida de Cristo. O caminho é sempre o do amor a Deus e ao próximo, porque sempre a caridade será o vínculo da perfeição.» 

Carl Fabergé e os ovos da Páscoa

Por Maria Donzília Almeida




Peter Carl Fabergé que nasceu a 30 de maio de 1846, ficou famoso pelos seus brilhantes ovos da Páscoa, “recheados” de metais e pedras preciosas. Fabergé assumiu a joalharia de seu pai em 1882, em São Petersburgo, Rússia, onde ganhou grande reputação como joalheiro, chegando a receber atenção da corte imperial russa, através do Czar Alexandre III. 
Recuperou para a moda, jóias do século XVIII da França, concentrando-se em assentar cada pedra, numa peça para sua maior vantagem. 
Fabergé e seus ourives desenharam e construíram o primeiro ovo em 1885. Ele foi encomendado pelo  Czar Alexandre III como um presente de Páscoa para sua esposa Maria Feodorovna. Exteriormente, parecia um simples ovo de ouro esmaltado, mas ao abri-lo, revelava-se uma gema de ouro, que dentro de si possuía uma galinha, que por sua vez continha um pingente de rubi e uma réplica em diamante da coroa imperial. Tais características lembram os bonecos matrioska.

Hino ao Espírito Santo





Num clima místico, 
poucos meses antes da sua deportação 
para Auschwitz, 
nasce uma das mais belas orações 
de Edith Stein, 
Santa Benedita da Cruz. 
Um hino ao Espírito Santo. 
Foi o seu «último pentecostes».



Quem és tu,
Doce luz que me preenche
e ilumina a obscuridade do meu coração?
Conduzes-me como a mão de uma mãe
E se me soltasses,
não saberia nem dar mais um passo.
És o espaço que envolve todo meu ser e o encerra em si.
Se Fosse abandonado por ti
cairia no abismo do nada,
de onde tu o elevas ao Ser.
Tu, mais próximo de mim que eu mesmo
e mais íntimo que minha intimidade,
E, sem dúvida,
permaneces inalcançável e incompreensível,
E que faz brotar todo nome:
Espírito Santo — Amor eterno!



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Feira do Livro em Aveiro


Uma Feira do Livro é sempre, ou pode ser, uma excelente oportunidade para contactarmos de perto com os livros e,  no caso deste ano, também com a música. Para além da animação que não costuma faltar, os leitores poderão encontrar boas obras porventura já afastadas dos escaparates das livrarias, que aí só ficam as que vendem muito e estão na moda, mesmo que não tenham qualquer valor literário. O que é preciso é saber escolher, com calma. Vamos a isso.

Recordando o Boris




Boris 

Não é apoucar a importância do soneto, a sua utilização para enaltecer uma criaturinha de quatro patas! Foi intencional o recurso à mais nobre categoria do género clássico, o soneto petrarquiano. Só assim, se poderá elevar ao nível da imortalidade, esta humilde mas grandiosa criatura, na passagem de um mês, da sua partida!


A âncora que à vida me prendia,
Com um sopro de vento se partiu.
À deriva este barco se sentiu
Na procela da vida que fuia.

Uma alegria sempre renovada!
A cada instante, o amor se pressentia.
Nele, o apego à vida, a energia
Vinha sendo, dia a dia conquistada.

Tão cedo, tu partiste deste mundo
Deixando, neste ser, pesar profundo
Que tão difícil é de mitigar!

Boris, meu amigo Cãopanheiro,
Tenho bem impregnado o teu cheiro,
Teus gestos... e a cauda a abanar!

Mª Donzília Almeida
02.05.2012


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