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domingo, 22 de abril de 2012
Dia Mundial da Terra
A humanidade é confrontada com vários alertas
No Dia Mundial da Terra, que se comemora hoje, a humanidade é confrontada com vários alertas. Um dos mais importantes tem a ver com a emissão de dióxido de carbono para a atmosfera que está a provocar um aumento da temperatura em todo o mundo.
As notícias sobre o planeta não são as melhores no dia em que se comemora o Dia Mundial da Terra. A temperatura em todo o mundo está a aumentar devido ao dióxido de carbono que os homens enviam, todos os dias, para a atmosfera O alerta chega da comunidade científica que é bem clara, ao afirmar que este aumento de temperatura irá provocar até ao ano de 2050 a extinção de milhares de espécies animais. Mas há mais avisos e todos eles preocupantes. As águas dos oceanos vão subir e provocar grandes inundações em diversos pontos do planeta e daí que muitas das cidades que se encontram em zonas costeiras sejam alvo de risco sério de destruição. Outro dos alertas que surge neste Dia Mundial da Terra, tem a ver com as doenças tropicais que devem aumentar em larga escala e dar origem a um surto de epidemias, mesmo em regiões onde este tipo de doenças já foi erradicado.
Sabe-se que a Terra tem cerca de 4,5 biliões de anos e existem várias teorias para o “nascimento” do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. Tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogénio, oxigénio, arménio e outros gases.
Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectónicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos, a Terra assumiu a conformação e posição actual dos continentes.
O relevo da Terra é influenciado pela acção de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, acção do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.
Apesar da prospeção de vida que os cientistas andam a fazer, em Marte e na Lua, apenas, só hipóteses muito remotas ficam de os Terrestres se evadirem para lá. O nosso querido planeta azul é a única dádiva que temos, enquanto fizermos algum esforço para a sua preservação! Cuidemos dele e façamos dele um lugar aprazível para se viver!
Maria Donzília Almeida
22.04.2012
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O Dia da Terra é a 22 de abril, mas pode ser todos os dias
E no mesmo dia de 1990, João Paulo II sublinhava que São
Francisco de Assis, que declarou em 1979 Patrono dos cultores da ecologia, «dá
aos cristãos o exemplo de um respeito pleno e autêntico pela integridade da
criação».
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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 287
PITADAS DE SAL – 17
APONTAMENTOS PARA UM TRABALHO
SOBRE A PAISAGEM DE AVEIRO
Caríssima/o:
Nas minhas deambulações pelos trilhos e para as marinhas, encontrei este apontamento que muito apreciei:
«[...] A humanização da paisagem de Aveiro sugere qualquer coisa de actividade lúdica, de esforço manobrado pela mão da inocência criadora da infância que se compraz em regalar os olhos com o produto da sua energia. O pragmatismo, aqui, surge corroborado por uma moldura doirada de beleza e aconchegado pelo calor de uma visão que amacia o sensório.
O cagaréu foi-se à água informe e desordenada e domesticou-a dentro de rectângulos de uma esquadria rigorosa, realizando uma paisagem geométrica com murinhos pueris de Iodo que parecem riscados a régua e esquadro.
É a humanização geográfica mais epidérmica que conheço e, consequentemente, a mais frágil e vulnerável.
Em cada ano estes marnotos-geómetros têm de refazer tudo desde o princípio: a água tem de ser novamente domada nos seus ímpetos arrasantes e contida no viveiro para ser, depois, usada por conta-gotas e, com ela, formar camadinhas de espelho que estende pela planície fora... Ali se armazena a água e começa a condensar-se para a via sacra que tem de percorrer: algibé, caldeiras, sobre-cabeceiras, talhas, cabeceiras, meios de cima...
sábado, 21 de abril de 2012
Reencontro de antigos alunos da EICA
É sempre agradável reencontrar amigos de longa data, dos
tempos dos bancos da escola em que pontificaram mestres que nos encheram a
memória e nos prepararam para a vida na EICA (Escola Industrial e Comercial de
Aveiro). Hoje foi um desses reencontros à volta de uma mesa cheia de
recordações e de olhares que se cruzaram com a simpatia desejada. Uns tantos,
mais dados à partilha de vivências, lá foram desfiando estórias que nos fizeram
sorrir com gosto, enquanto outros confirmavam a boa disposição que perdura neles desde há décadas.
Depois da chamada, não faltou a hora da evocação dos que só
em espírito estão connosco. Um minuto de silêncio em sua memória com palmas em
jeito de saudação, como garantia de que afinal eles continuam entre nós.
Estes encontros trazem-nos ao consciente a convicção de que
as amizades, quando autênticas, são indubitavelmente duradoiras, projetando-se
para além do espaço e do tempo. Hoje, por exemplo, vi colegas que não via,
seguramente, há uns bons trinta anos. E registei como há sorrisos que se mantêm
imperturbavelmente iguais e palavras amigas que permanecem nas nossas mentes,
apesar do desgaste inevitável dos anos decorridos. Mas deixem-me dizer também que, se os rostos de alguns me eram familiares, com certa dificuldade cheguei ao seus nomes ou apelidos.
Aqui ficam os meus votos de muita saúde e de muita alegria
para todos os que marcaram presença e para aqueles que, por razões várias,
não puderam associar-se a este convívio fraterno.
Fernando Martins
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