Na Gafanha da Nazaré, pelas 18 horas, no salão paroquial, e em Ílhavo, pelas 21 horas, na pastelaria Mims, junto ao Centro Cultural, vamos poder participar no lançamento da revista EVOLUIR, toda ela dedicada à Escrita Criativa. A presença dos amantes da cultura será um estímulo à continuidade da revista.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Dia Nacional da Diabetes - 14 de novembro
A DIABETES É UMA DOENÇA
EM CRESCIMENTO
Maria Donzília Almeida
Hoje, em dia, nas sociedades modernas, o sedentarismo e a falta de exercício físico, fazem aparecer, quando não recrudescer certas patologias que antigamente tinham um espetro muito reduzido. A propósito disto, vem-me à memória a entrevista concedida ao jornal, o Timoneiro e publicada no blog Pela Positiva do Professor Fernando Martins. Aí, a enfermeira Madalena Cardoso fazia um pequeno historial da sua experiência nos serviços de diabetes, aquando da sua permanência no Hospital de Aveiro. Considero ter sido de grande utilidade, a transmissão dos ensinamentos que a experiência lhe consente.
A diabetes é uma doença crónica que se caracteriza pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue e pela incapacidade do organismo em transformar toda a glicose proveniente dos alimentos. À quantidade de glicose no sangue chama-se glicemia e quando esta aumenta, diz-se que o doente está com hiper-glicemia. A diabetes é uma doença em crescimento, que atinge cada vez mais pessoas em todo o mundo e em idades mais jovens. No entanto, há grupos de risco com fortes probabilidades de se tornarem diabéticos:
· Pessoas com familiares directos com diabetes;
· Homens e mulheres obesos;
· Homens e mulheres com tensão arterial alta ou níveis elevados de colesterol no sangue;
· Mulheres que contraíram a diabetes durante a gravidez;
· Crianças com peso igual ou superior a quatro quilogramas à nascença;
· Doentes com problemas no pâncreas ou com doenças endócrinas.
Seminário de Santa Joana Princesa - 2
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Achegas para recordar a construção do Seminário de Aveiro - 1
«Muitas coisas, quando se fizer a história do seminário,
se as quiserem saber, têm que ir à minha campa
e perguntar por elas às minhas cinzas
que ainda por lá estiverem.»
Lima Vidal,
CV de 14-02 de 1950, (DA)
Com a restauração da Diocese de Aveiro, concretizada em 11 de Dezembro de 1938, pela aplicação da Bula Omnium Ecclesiarum, D. João Evangelista de Lima Vidal tinha em mente já o sonho da abertura de um Seminário Diocesano. Porque «Uma Diocese sem seminário é como se fora um corpo sem alma. Nem teria mesmo a aparência duma máquina que se move com a pouca corda que se lhe dá» (DA), disse o primeiro Bispo da Diocese reconstituída, numa altura em que desejava, quanto antes, passar do sonho à realidade.
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SEMINARISTA EM AVEIRO: Roteiro que levou ao baú da memória
Seminário de Santa Joana Princesa celebra hoje,
14 de novembro, 60 anos da sua abertura
14 de novembro, 60 anos da sua abertura
Georgino Rocha
Aceitei o convite para mergulhar na memória do tempo em que fui seminarista em Aveiro. Fi-lo com alegria e entusiasmo. Nunca me tinha dado a tão grata peregrinação orientada: buscar algo que semeado então, qual grão de mostarda, reconhecesse agora como árvore fecunda a crescer progressivamente. Encontrei e detive-me perante três “nichos” especiais: o da cultura, o da justiça social e o da preocupação missionária. E quero mostrar o seu recheio, de forma breve e familiar.
Pude lançar mão de um dos primeiros números da “Messe”, a nossa querida revista, e reler o artigo que, então, escrevi, talvez o primeiro. Dei conta do assunto: uma situação de vida; do estilo da narrativa: existencial de intervenção; de um propósito claro: apelo à acção do conjunto e melhoria da qualidade de vida. Verifico que este gérmen se mantém, praticamente, em toda a minha produção literária e foi adquirindo forma mais incisiva ao longo da minha vida.
domingo, 13 de novembro de 2011
PAINEL CERÂMICO: GRATIDÃO
Este painel cerâmico, que pode ser apreciado em casa situada junto ao Cruzeiro da Gafanha da Nazaré, mostra, claramente, um gesto de gratidão do proprietário, na altura da construção do edifício. É um agradecimento a quem, com a herança que deixou, permitiu a referida construção. Sobre a pessoa que deixou a dita herança, a familiares que tinha na Gafanha da Nazaré, pode ler aqui
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