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segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 230
DE BICICLETA... ADMIRANDO A PAISAGEM - 13
Caríssima/o:
Conto chinês – A bicicleta
Um mestre chinês viu cinco dos seus pequenos discípulos voltando das compras, pedalando as suas bicicletas.
Quando eles chegaram ao mosteiro e largaram as bicicletas, o mestre perguntou aos estudantes:
“Por que andam de bicicleta?”
O primeiro discípulo disse:
“A bicicleta carrega, para mim, os sacos de batata. Estou feliz por não ter de carregá-los às minhas costas!”
O mestre elogiou o primeiro aluno:
“Você é um rapaz muito inteligente! Quando crescer não andará curvo como eu ando.”
O segundo discípulo disse:
“Eu adoro ver as árvores e os campos por onde passo!”
O mestre elogiou o segundo discípulo:
“Os seus olhos estão abertos e você enxergará o mundo.”
O terceiro discípulo disse:
“Quando eu pedalo na minha bicicleta, fico feliz e cheio de energia.”
O mestre louvou o terceiro estudante:
“A sua mente se expandirá com a suavidade de uma roda novamente centrada.”
O quarto discípulo falou:
“Pedalando eu vivo em harmonia com todos os seres vivos.”
O mestre ficou feliz e disse ao quarto estudante:
“Você pedala no caminho dourado da bondade.”
O quinto aluno disse:
“Eu pedalo na minha bicicleta por pedalar”.
O mestre sentou-se aos pés do quinto estudante e disse:
“Sou seu discípulo!...”
Manuel
SOU SEU DISCÍPULO!...
Caríssima/o:
Conto chinês – A bicicleta
Um mestre chinês viu cinco dos seus pequenos discípulos voltando das compras, pedalando as suas bicicletas.
Quando eles chegaram ao mosteiro e largaram as bicicletas, o mestre perguntou aos estudantes:
“Por que andam de bicicleta?”
O primeiro discípulo disse:
“A bicicleta carrega, para mim, os sacos de batata. Estou feliz por não ter de carregá-los às minhas costas!”
O mestre elogiou o primeiro aluno:
“Você é um rapaz muito inteligente! Quando crescer não andará curvo como eu ando.”
O segundo discípulo disse:
“Eu adoro ver as árvores e os campos por onde passo!”
O mestre elogiou o segundo discípulo:
“Os seus olhos estão abertos e você enxergará o mundo.”
O terceiro discípulo disse:
“Quando eu pedalo na minha bicicleta, fico feliz e cheio de energia.”
O mestre louvou o terceiro estudante:
“A sua mente se expandirá com a suavidade de uma roda novamente centrada.”
O quarto discípulo falou:
“Pedalando eu vivo em harmonia com todos os seres vivos.”
O mestre ficou feliz e disse ao quarto estudante:
“Você pedala no caminho dourado da bondade.”
O quinto aluno disse:
“Eu pedalo na minha bicicleta por pedalar”.
O mestre sentou-se aos pés do quinto estudante e disse:
“Sou seu discípulo!...”
Manuel
FIGUEIRA DA FOZ: Ribeiro das Abadias
O Ribeiro das Abadias vem de longe, da Serra da Boa Viagem, e atravessa, no centro da cidade, o parque que lhe dá o nome. Depois cai no Mondego. Para sempre. É um fiozinho de água, muito ténue no verão, mas corre. Devagarinho, mas corre. Há anos não estava lá muito limpo, o que era pena e parecia mal, mas depois foi arranjado e ali se mantém como sinal de frescura permanente. Para quem faz desporto e para quem passa, simplesmente. Visito-o com frequência, porque gosto dele ali.
Faina Maior no Museu de Marinha e a bordo do Gil Eanes
A 2.ª edição do livro "Faina Maior: A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova", de Francisco Marques e Ana Maria Lopes, vai ser lançado no dia 31 de março, pelas 18 horas, no Museu de Marinha, em Lisboa. Depois acontecerá o mesmo a bordo do Gil Eanes, em Viana do Castelo.
Ver mais aqui
sábado, 26 de março de 2011
Jornal i: Tolentino Mendonça: "Um poema de Ruy Belo é um texto sagrado"
José Tolentino Mendonça
Se caminhar já é rezar, como dizia São Francisco de Assis,
esta não foi uma entrevista.
Foi uma oração pelo Príncipe Real
Foi uma oração pelo Príncipe Real
«A poesia é um sacerdócio que se ensina e que se aprende. Uma outra maneira de somar palavras para descrever o poeta, o sacerdote, o professor. Tolentino Mendonça, em suma, que afinal o nome que cada um carrega na bagagem é sempre mais forte que a bengala de um título. "O Tesouro Escondido", que entrou esta semana na terceira edição, segue caminho para Itália e Brasil. Pequeno pretexto para uma conversa maior com passagem pelo Teatro da Cornucópia, onde assistiu ao ensaio geral da "Morte de Judas". O dia foi de outra estreia: o interlocutor esqueceu-se da carteira em casa. Na da jornalista, não muito mais precavida, apenas um euro. A providencial moeda chegou para o café. Por sorte, ou por graça de Deus, nenhum dos dois ficou a lavar a loiça.»
Entrevista conduzida por Maria Ramos Silva
Ler aqui
A linguagem é um bem maior
Homem: animal que fala
Anselmo Borges
Entre as características ou "notas" que distinguem o ser humano dos outros animais, uma é determinante: a capacidade simbolizante, de tal modo que antropólogos, como E. Cassirer ou P. Laín Entralgo, o definiram, respectivamente, como animal simbólico e animal simbolizante.
Entre as características ou "notas" que distinguem o ser humano dos outros animais, uma é determinante: a capacidade simbolizante, de tal modo que antropólogos, como E. Cassirer ou P. Laín Entralgo, o definiram, respectivamente, como animal simbólico e animal simbolizante.
O animal vive dentro do esquema estímulo-resposta. Com o homem, dá-se uma mudança qualitativa, já que, entre o estímulo e a resposta, se introduz o sistema simbólico. Ora, como escreve Gabriel Amengual, que sigo, esta nova aquisição transforma a totalidade da vida humana, pois, assim, o homem "já não vive apenas num puro universo físico, mas num universo interpretado, um universo simbólico". O homem, ao contrário dos outros animais, não vive na pura imediatidade das coisas, pois tudo lhe aparece interpretado, dotado de significado e valor. "Vemos a realidade através da linguagem, da cultura, da ciência, das crenças, etc."
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