terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

“Alianças Partidas”: um livro de Manuel Joaquim Rocha


Os casais recasados jamais deixarão
de ser membros da Igreja



“Alianças Partidas” é um livro do Padre Manuel Joaquim Rocha, pároco da Vera Cruz e Vigário Judicial da Diocese de Aveiro. É ainda membro da direção e grande impulsionador da Associação dos Canonistas de Portugal. Trata-se de um trabalho que aborda questões relacionadas com divorciados recasados e com outras situações irregulares perante o matrimónio, obviamente tendo em conta as orientações da Igreja Católica sobre estas matérias.
Antes de entrar nos temas principais, o autor passa um olhar pela família que temos e que somos, refletindo um pouco sobre a diminuição da taxa de nupcialidade, a diminuição de casamentos pela Igreja e o consequente aumento dos matrimónios civis e uniões de facto, bem como sobre a separação, o divórcio e a diminuição da taxa de nascimentos. Só depois se situa no matrimónio, como caminho a dois, com a componente história a marcar presença, não faltando as fontes em que se baseia a Igreja para fundamentar o sacramento do matrimónio, que se distingue do mero contrato civil e da união de facto.

Um livro de Orlando Figueiredo


os pássaros habitam a casa


Autor: Orlando Jorge Figueiredo
Editora: El Taller del Poeta - Pontevedra
Edição bilingue: português/ espanhol
Apresentação do livro: Escritora Ana Paula Mabrouk
Local: Auditório do CETA, junto ao Canal de S. Roque em Aveiro
Data: 5 de Fevereiro, 18 horas
Colaboração: Grupo Poético de Aveiro e Círculo Experimental de Teatro de Aveiro

Ares da Primavera


DESEJO


Quem me dera
a frescura
e a água pura
da Primavera!

Eugénio Beirão

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Hoje, em Santa Joana, "Diálogos na Cidade"

Mons. João Gaspar

A Comissão Diocesana da Cultura de Aveiro abre hoje, 31 de janeiro,  o primeiro ciclo “Diálogos na Cidade”, com a conferência “1.ª República e a Igreja Católica”, proferida por Mons. João Gonçalves Gaspar, na Paróquia de Santa Joana, às 21 horas. Uma execelente oportunidade para se ficar a saber um pouco mais e melhor o que foi e como foi o relacionamento da Igreja Católica com a República implantada em Portugal em 1910.

A fraternidade não é espontânea

 

Fraternidade - O item não legislável

Manuel Clemente

Do ideário de 1789 a fraternidade será porventura o item mais difícil, porque menos legislável e certamente mais anímico. É duma "alma" nova que se trata, em que nos sintamos realmente próximos, com a verdade que a palavra "irmão/irmã" transporta, enquanto vinculação íntima, disponível e gratuita.
Não é espontânea, a fraternidade, nem pela lei nem pelo espírito. A legislação incidirá na liberdade cívica e na igualdade política e social, ao menos no capítulo das oportunidades. Mas ninguém nos pode "obrigar" a sentir o outro como irmão, ou a nós mesmos como irmãos dos outros, de todos e de cada um dos outros...
Em sociedades tradicionais, especialmente nas tocadas pelo cristianismo, as vizinhanças eram espontâneas e a vida confraternal mais ativa e expressiva. A aldeia – ou a concentração de "aldeias" que era a cidade emergente – vivia problemas idênticos em ritmos comuns, com momentos simbólicos igualmente gerais. Assim se consideravam "fregueses" (= filhos da mesma igreja) e nalguns lugares até "irmãos de pia [batismal]", porque irmanados num só sacramento.

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Manuel Clemente é Bispo do Porto e presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais



NR: A “fraternidade” será o tema da próxima Jornada da Pastoral da Cultura, que decorre a 17 de junho de 2011, em Fátima.

Ares da Ria de Aveiro


Com esta imagem, registada no verão, pretendo lembrar momentos agradáveis no regaço da nossa ria, embalado pela serenidade da laguna, com horizontes sempre apetecidos e com desafios constantes. Fica para daqui a uns tempos.

Novos caminhos de Fátima





«Novos caminhos para os peregrinos se deslocarem a pé a Fátima estão a ser estudados, com o objetivo de criar itinerários mais silenciosos e seguros, anunciou hoje o Movimento da Mensagem de Fátima (MMF).»
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