terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sabe-se do desejo humano da altitude


Dubai


Os pés da torre Califa

1. Sabe-se do desejo humano da altitude. Este facto, despertado na antiguidade a partir da observação das aves do céu, na época actual projecta-se até à capacidade de colocar alta tecnologia nos ares, vencendo barreira(s) do som numa contínua busca de superação. Estando provado que quase não há impossíveis em termos de elaborações tecnológicas a verdade é que diante da poderosa força da natureza, tudo pode ficar tão pequeno e tão limitado. Também é certo que muitos dos grandes avanços no conhecimento científico e técnico foram conseguidos através de grandes riscos e mesmo grandes acidentes. Talvez o pior de tudo seja, nestes domínios, a afirmação exacerbada da autonomia humana, como se o homem inventasse o seu novo “deus” e vivesse a ilusão desse absoluto imbatível.

Escola Secundária da Gafanha da Nazaré ao encontro das Famílias





Com o objectivo de apoiar os pais que procuram ajuda junto dos directores de turma, no sentido de contribuírem para a educação dos seus filhos, a Escola Secundária da Gafanha da Nazaré avançou com algumas sugestões, que aqui reproduzo:


Sugestões para encarregados de educação

1. Supervisione o tempo que o seu filho(a) passa em frente à televisão.
2. Crie uma rotina de trabalho e estudo e reforce a necessidade de cumprir esse horário.
3.Tenha expectativas realistas face ao seu filho/a: nem demasiado ambiciosas nem demasiado baixas.
4. Nunca deixe o seu filho(a) sair de casa sem tomar o pequeno-almoço.
5. Assista às reuniões de pais.
6.Colabore com os professores do seu filho na realização de actividades extra-curriculares.
7.Informe o(s) professor (es) do seu filho sempre que esteja a acontecer algo que seja negativo para o seu desempenho.
8. Supervisione o acesso do seu filho/a à Internet.
9. Respeite o espaço do seu filho(a), não seja demasiado invasivo.

“A natureza não é um monte de lixo lançado ao acaso”


Heraclito



Entre o lixo e o paraíso

“A natureza não é um monte de lixo lançado ao acaso”.Disse-o Heraclito de Éfeso há 2500 anos. Lembrou-o Bento XVI na recente mensagem para o Dia da Paz. Há uma lei interna, secreta, inteligente, no coração das coisas, que remói a história, vai muito para além da escassez das nossas contas e das nossas vidas. Tudo nos foi confiado por Deus. Não somos donos dos vulcões, ventos e tempestades. Nem fazemos nascer as manhãs de suave brisa ou os tons sublimes do luar. Mas a Terra, ínfima parcela do universo, é a nossa casa. E merece o nosso olhar de respeito para que nos abrigue e permita em cada dia o pão e a alegria sobre a nossa mesa.

Para os lados de Copenhaga disseram que está doente o nosso planeta, sufocado pelos fumos de destruição que inventámos e exploramos sem medirmos o alcance do que jogamos em fogo, terra, ar e a água.
A Igreja diz-nos que isto é mais que uma questão técnica. Não envolve apenas os gelos e degelos, os mares e as marés. Envolve-nos. Lembra-nos o mistério de termos o mundo nas nossas mãos. Cada gota de orvalho vale um oceano. Cada grão de areia é como uma enorme praia. Cada minúscula semente tem a força duma floresta. Cada partícula de ar é um pulmão de vida que sofregamente respiramos.

Universidade de Aveiro já produz energia para consumo próprio desde Dezembro



A Universidade de Aveiro (UA) está, desde o início de Dezembro, a produzir energia para consumo próprio e, em breve, estará também a assegurar o aquecimento de cinco edifícios, mediante a instalação de painéis solares térmicos. Estas e outras medidas inserem-se no programa Eficiência Energética na UA, que envolve um investimento global de nove milhões de euros. A instituição de ensino superior espera ir mais além e, dentro de dois ou três anos, poder avançar com a instalação de painéis solares fotovoltaicos em mais dois edifícios.
Maria José Santana, no PÚBLICO

Nota: Bom exemplo... Há privados que também já avançaram. Quando as tecnologias nos oferecerem material mais barato, até seremos capazes de dispensar a EDP. Não temos nós tanto sol e tanto vento? Vamos começar a pensar nisso?

Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Socia



Mobilizar a sociedade
contra a pobreza e a exclusão

O Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social (AECPES) é oportunidade para lembrar responsabilidades de todos neste combate. Sem ficarmos a olhar para o lado, à espera que outros façam qualquer coisa de útil nessa linha, urge avançar com projectos que erradiquem ou minimizem a pobreza que existe à nossa porta. É que, se nada fizermos, no fim do ano voltaremos a reconhecer que, afinal, a pobreza continua numa sociedade tão farta para alguns...

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A boa organização é fundamental em tudo...

A boa gestão foi suplantada
pelos interesses privados




"Se o líder em questão for um político, tem de compreender quais as necessidades reais do país e tentar satisfazê-las da melhor forma e o mais rapidamente possível. Contudo, sem uma boa organização, nada se faz. É a organização que decompõe a actividade em funções e tarefas e as distribui pelas pessoas mais competentes. Foi isso que fez Oppenheimer quando lhe foi atribuída a tarefa de constituir a equipa de físicos que iria conceber a primeira bomba atómica."


Francesco Alberoni, no i.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Gafanha da Nazaré celebra um século de freguesia

Haja sugestões e propostas e propostas

Estamos no ano do centenário da criação da freguesia da Gafanha da Nazaré, acto que nos deve envolver a todos, para que sejamos dignos do esforço de quantos nos antecederam nesta terra.
Uma efeméride desta dimensão leva os cidadãos a pensar e a proclamar que compete às autoridades promover as cerimónias e organizar os festejos, reservando-se para os gafanhões, neste caso, a mera participação passiva no que vier a ser preparado para datas mais significativas.
Penso que este princípio, habitual quase sempre, não pode continuar a ser seguido, já que a criação da freguesia foi iniciativa de uns tantos, que não das autoridades que há cem anos superintendiam nos espaços habitados.
Posto isto, acho que as diversas associações, instituições, escolas, lugares da freguesia e grupos de gafanhões devem começar a programas as suas actividades em função desta efeméride.
Haja sugestões e propostas!

Fernando Martins