quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

António Rodrigues: Um transmontano com gosto pelo coleccionismo



  “O prazer do colecionador 
está em pegar em algo inútil 
e torná-lo útil”


A Gafanha da Nazaré deve muito a pessoas que aqui se radicaram, vindas um pouco de todo o país e até do estrangeiro. Desta feita fomos visitar um transmontano, António Rodrigues, de Vidago, concelho de Chaves, que reside na nossa cidade desde 1995. Licenciado em Física pela Universidade de Aveiro, ingressou na Escola Secundária da Gafanha da Nazaré, como professor, em 1991. Nesta cidade casou e tem um gosto especial pelo coleccionismo, que pratica com paixão. Colecciona rádios antigos, pequenos e de válvulas, que lhe enchem uma sala, devidamente arrumados. E deles fala, com conhecimento e riqueza de pormenores, levando os visitantes a fazer mais e mais perguntas, às quais ele responde com prontidão e entusiasmo. Essa paixão começou com um rádio TELEFUNKEN, avariado, que o sogro lhe ofereceu. 
Entusiasmou-se com a ideia de o pôr a funcionar, com a ajuda de um amigo, e tanto bastou para nunca mais parar. Depois desse outros vieram, também avariados, após visitas a Feiras de Velharias em Aveiro. “O gosto começou com a recuperação dos rádios”, adiantou o nosso entrevistado. E logo acrescentou que “o prazer do coleccionador está em pegar em algo inútil e torná-lo útil”. 
António Rodrigues tem cerca de 220 rádios quase todos a funcionar, havendo sempre o cuidado de utilizar peças originais e das próprias marcas e épocas, que adquire na Feira da Ladra e outras, mas também pela Internet, mais no estrangeiro do que em Portugal. 
Coleccionador atento e estudioso, apoia os seus conhecimentos em literatura que vai comprando e em consultas que faz, no sentido de obter a mais fidedigna informação. A sua colecção não é um armazém de rádios, pois cumpre as mais elementares regras do coleccionismo. Os rádios estão catalogados, com registos técnicos e históricos fundamentais, condições em que os adquiriu e onde. Por isso, visitar a colecção de rádios do professor António Rodrigues é ouvir uma belíssima lição de história, impossível de reproduzir no pouco espaço de que dispomos no jornal. 
De relance, pudemos testemunhar a existência de rádios das mais diversas partes do mundo, nomeadamente, da Holanda, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, América, Portugal, Checoslováquia, Áustria e Suíça, ente outros países. E durante a conversa ficámos a saber que o nosso entrevistado consegue identificar a proveniência geográfica e a marca de cada rádio, pois todos denunciam características próprias.
Como raridade, na sua óptica, mostra-nos um aparelho conhecido por EMISSORA NACIONAL, português, também chamado SALAZAR, de 1935. A ele está ligada a Emissora Nacional, ao tempo dirigida pelo Capitão Henrique Galvão, e destinava-se a funcionários públicos. Cada rádio custava 200$00 e podia ser pago em prestações. Mas o mais valioso é um FADA 1000, americano, 1946, custando hoje uns mil euros. É dos primeiros rádios assimétricos e o plástico exterior, “Catalim”, muda de cor conforme a luz ambiente. 
Sobre o aproveitamento político deste meio de comunicação social, António Rodrigues exibiu um rádio alemão, o VOLKSEMPFANGER, o rádio do povo. Foi uma criação destinada a difundir a propaganda nazi. Fabricaram-se dezenas de milhões de aparelhos e eram vendidos a preços baratos, para chegarem a todas as famílias. De cor preta, com a águia imperial bem à vista, funcionava apenas em onda média, de curta captação, para impedir a audição de programas radiofónicos estrangeiros. No quadrante estavam indicadas as cidades alemãs que tinham retransmissores. 
O professor da Secundária da Gafanha da Nazaré falou-nos, durante a visita que fizemos à sua colecção, da evolução dos rádios, desde os anos 20 do século passado até aos nossos dias. Os primeiros eram produzidos artesanalmente por técnicos, a pedido dos interessados. A caixa era de metal e nos anos 30 começou a usar-se a madeira. Mais tarde veio a baquelite, que, pelo facto de permitir o fabrico de caixas em série, a partir de moldes, fazia reduzir o preço dos aparelhos. No seu “site” – http://www.cfeci.pt/sites/radiosantigosnoar –, os nossos leitores podem ficar a saber muito mais.


Fernando Martins 

NOTA: Texto publicado no TIMONEIRO; A foto é de hoje (26 de maio de 2015)

Crónica de um Professor

“É em CASAIS NOVOS
que se fazem os Bolinhos d’Amor”
Na diversidade doceira que abundou nesta quadra natalícia, assomou à sua memória, esta inscrição, lida em grandes parangonas e colocada a toda a largura da rua! Na verdade, deparava-se com este anúncio, quando passava por Penafiel, no seu périplo docente, por este país rural. Os ocupantes do Mercedes amarelo, liam, sorriam e comentavam! Era tema para uma dissertação filosófica, entre os professores, com formações académicas diferentes, logo, cada qual, com uma visão particular do assunto. – Pois! Claro que é nos casais novos que se fazem os bolinhos de amor! Pudera! Com todo o manancial que possuem! E... um sorriso brejeiro aflorava ao rosto daquelas criaturas, arrancadas ao sono, a altas horas da matina. Até esqueciam o sacrifício feito, para cumprirem o seu dever profissional. Era esta a afirmação mais recorrente, no grupo, que andava todo na faixa etária dos anos 30! Só o M. mais maduro e experiente nas liças da vida docente e noutras, contrapunha com alguma reserva. Era o mais velho e o único cavalheiro. – E nos casais mais velhos, maduros, experientes? Acham que aí já não há ingredientes para o amor? Eu discordo! Sem o conhecimento empírico que hoje tem do tema, a teacher não podia opinar, com convicção e conhecimento. Mas, como sempre, gostou de ouvir os mais velhos, fonte de sabedoria catalogada (!?), arquivou na sua jovem memória este episódio, mais um, enriquecedor da sua, hoje, ampla experiência de vida. No regresso da Escola, de quando em vez, havia sempre lugar para estacionar o automóvel. Sim, que o veículo conduzido pela M. tinha estofos e gabarito para essa designação! Os outros, dos colegas acompanhantes, a descansar na garagem, lá em casa, eram uns meros carros de passageiros na sua humildade de meio de transporte! Aquele merecia, inteirinho, ser apodado de um automóvel! Por detrás, havia o suporte de um marido industrial... Cansados de um dia de actividade lectiva, não tanto como hoje (!!!), mais por estarem afastados geograficamente das suas residências, ainda sem a comodidade e celeridade dos IPs que tanto aproximam e encurtam as distâncias, lá paravam. Era numa enorme cozinha rústica, de lavrador, que eram confeccionados, vendidos e saboreados, aqueles deliciosos bolinhos de amor! Um forno de larga boca era o foco das atenções dos fregueses, enquanto degustavam os apetitosos docinhos, sentados em toscas mesas, dum ambiente, acolhedoramente, rural. Ainda hoje, volvidos 24 gloriosos anos, a teacher guarda bem, nas suas papilas gustativas, o sabor requintado, exótico, DIFERENTE, daquela especialidade doceira! Que saudade, desses bons velhos tempos! À guisa de conclusão, atreve-se a desafiar o teor daquele anúncio: o amor... tem sabor em qualquer idade!!! Mº Donzília Almeida 02 Janeiro 09

GAFANHA: Coisas de antigamente - 2

"Sementeiras e colheitas eram feitas em espírito de entreajuda. Os lavradores e seus familiares ajudavam os amigos e vizinhos para ganhar tempo. Os ajudados tinham de pagar na mesma moeda. Estas reminiscências comunitárias, que num ou noutro aspecto ainda perduram, constituem prova evidente da vivência de uma certa fraternidade e das necessidades económicas por eles sentidas. É que os gafanhões de antanho não tinham dinheiro que abundasse para pagar jornas.As sementeiras do milho e as plantações da batata eram feitas por processos muito simples e rudimentares, já que a escassez de recursos lhes não permitia a aquisição de máquinas agrícolas. E o mesmo se diga em relação a outras sementeiras e plantações."
Leia mais em Galafanha

CHOCOLATE QUENTE

UMA HISTÓRIA... UMA LIÇÃO DE VIDA
Um grupo de jovens licenciados, todos bem sucedidos nas suas carreiras, decidiu fazer uma visita a um velho professor da faculdade, agora reformado. Durante a visita, a conversa dos jovens alongou-se em lamentos sobre o imenso stress que tinha tomado conta das suas vidas e do seu trabalho. O professor não fez qualquer comentário sobre isso e perguntou se gostariam de tomar uma chávena de chocolate quente. Todos se mostraram interessados e o professor dirigiu-se à cozinha, de onde regressou vários minutos depois com uma grande chaleira e uma grande quantidade de chávenas, todas diferentes - de fina porcelana e de rústico barro, de simples vidro e de cristal, umas com aspecto vulgar e outras caríssimas. Apenas disse aos jovens para se servirem à vontade. Quando já todos tinham uma chávena de chocolate quente na mão, disse-lhes: - Reparem como todos escolheram as chávenas mais bonitas e dispendiosas, deixando ficar as mais vulgares e baratas... Embora seja normal que cada um pretenda para si o melhor, é isso a origem dos vossos problemas e stress. A chávena por onde estais a beber não acrescenta nada à qualidade do chocolate quente. Na maioria dos casos é apenas uma chávena mais requintada e algumas nem deixam ver o que estais a beber. O que vós realmente queríeis era o chocolate quente, não a chávena; mas fostes conscientemente para as chávenas melhores. Enquanto todos confirmavam, mais ou menos embaraçados, a observação do professor, este continuou: - Considerai agora o seguinte: a vida é o chocolate quente; o dinheiro e a posição social são as chávenas. Estas são apenas meios de conter e servir a vida. A chávena que cada um possui não define nem altera a qualidade da vossa vida. Por vezes, ao concentrarmo-nos apenas na chávena acabamos por nem apreciar o chocolate quente que Deus nos ofereceu. As pessoas mais felizes nem sempre têm o melhor de tudo, apenas sabem aproveitar ao máximo tudo o que têm. Vivei com simplicidade. Amai generosamente. Ajudai-vos uns aos outros com empenho. Falai com gentileza. E apreciai o vosso chocolate quente. (Autor desconhecido) Enviado por João Marçal

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Jacinta canta “Songs of Freedom”

Jacinta enfrenta mais um desafio

A cantora de jazz Jacinta canta, no São Luiz, em Lisboa, “Songs of Freedom”, entre de 29 de Janeiro e 7 de Fevereiro. Neste espectáculo, Jacinta interpreta temas célebres dos anos 60, 70 e 80, de músicos como Ray Charles, Sting, Stevie Wonder ou Michael Jackson. Trata-se de mais um desafio à altura daquela que é considerada uma das melhores vozes femininas do jazz nacional e a primeira a gravar sob o selo “Blue Note”. Os espectáculos estão marcados para as 22 horas, de quinta a sábado.

Um sistema penal não pode ser só castigo

Cardeal-Patriarca lembrou necessidade
de reabilitar os condenados
Esta tarde, o Cardeal-Patriarca, D. José Policarpo, celebrou, na Sé Patriarcal de Lisboa, a tradicional Eucaristia por ocasião da abertura do Ano Judicial. Na homilia, D. José Policarpo lembrou a necessidade de reabilitar os condenados ao afirmar que “a justiça humana deve olhar para o conjunto da pessoa e do culpado. É difícil conceber uma pessoa que se identifique com a sua culpa. Um sistema penal que seja só castigo e não tenha no seu dinamismo a recuperação humana dos condenados, o mínimo que se pode dizer dele é que está desactualizado. Mas isso só é possível se olharmos para a pessoa no conjunto das suas potencialidades”. O Cardeal Patriarca concluiu, referindo que “não podemos exigir que se pratique formalmente a justiça para com Deus, mas nós os crentes sabemos que qualquer recuperação é redenção e que a força do Espírito de Deus é real, mesmo para nos ajudar a julgar”.
Fonte: RR

AÇORES: Praia da Vitória

Praia da Vitória

A Praia da Vitória, nos Açores, é a cidade onde vivo e trabalho. É um local muito agradável para quem gosta de paz e sossego. Não há muita confusão e tem espaços para fazer boas caminhadas junto ao oceano. E eu, tendo nascido e vivido junto ao Atlântico, sinto-me mesmo muito bem, quando olho para o mar e imagino que estou a cinco minutos da minha casa na Gafanha. Fico logo com outro espírito!

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