segunda-feira, 26 de maio de 2008

PONTES DE ENCONTRO


Globalização para todos ou benefícios só para alguns?

Desde que começou a ser conhecida, de uma maneira mais generalizada, pelo cidadão comum, a crise da falta de alimentos, bem como dos seus brutais aumentos, e a consequente maior dificuldade dos mais pobres ao acesso à comida básica, para o seu dia-a-dia, alguma coisa se tem escrito, no “Pela Positiva”, tendo, tanto quanto é possível, a preocupação da informação, mas, sobretudo, de procurar dar referências que levem os leitores a pensar e a reflectir nas causas que estão subjacentes a tudo o que diz respeito ao homem e à sociedade, em geral.
As expressões “cidadania exigente”, “especuladores sem rosto”, “regulamentação da economia internacional”, entre outras, têm sido repetidas, aqui, com alguma frequência, na medida em que elas estão intimamente ligadas a este fenómeno planetário e há que perceber e aceitar que existe um outro mundo para além de nós próprios, mesmo que o queiramos ignorar, mas que condiciona, decisivamente, a vida e o futuro de cada cidadão, esteja ele onde estiver.
Obviamente, haverá sempre quem desvalorize ou procure ignorar estes acontecimentos, fazendo deles um problema dos outros. Quem assim procede ou finge viver na ilusão ou já se conformou com a vida que tem, abdicando do seu direito e dever de cidadania responsável, exigente e crítica, quando for caso disso, tanto para seu benefício, legítimo, como da restante comunidade humana.
Desde o aumento do preço do petróleo (com o muito de especulativo que contém no seu valor), passando pela desvalorização do dólar americano, pelo aumento da procura de alimentos pelas economias emergentes, pelos anos de más colheitas (caso da Austrália, Canadá, e EUA), pela ocupação dos terrenos para a produção de biocombustíveis (parcialmente, já classificada pela ONU como “crime contra a Humanidade”), pelos baixos stocks mundiais de cereais, pelas alterações climáticas (com um aumento da desertificação de grandes regiões na África e Austrália), de tudo se tem falado, e com razão, pois trata-se de um situação multifacetada nas suas origens.
Uma coisa, porém, sabemos: a fome, enquanto realidade conjuntural, sempre existiu e muito se tem feito para a combater. Agora, a fome, enquanto realidade global, não é obra do acaso, mas sim uma criação, involuntária ou propositada, do Homem. E é isto que faz toda a diferença, para não ficarmos indiferentes ou calados.
Deixei para último lugar a questão da especulação, tantas vezes aqui referida. Desta autêntica praga, a Comissária Europeia da Agricultura, Marianne Fischer Boel, disse ao “Diário Económico”, no dia 29 de Abril, do corrente ano: “Não se deve subestimar a importância que a especulação tem para fazer mexer os preços.”
Já na edição do jornal “Expresso”, do passado dia 3 de Maio, Fernando Madrinha, colunista e Director de revista “Courrier Internacional”, escreve:”... será responsável pela grande percentagem dos aumentos: a acção dos especuladores, que jogam não com a falta de produtos, mas com a perspectiva, ou a simples hipótese de eles viram a faltar. Na economia de mercado globalizada, as malfeitorias desses especuladores (…) é incontrolável enquanto não houver regulação mundial de cuja necessidade todos falam, mas com que, de facto, só se preocupam as primeiras vítimas, isto é, os pobres e fracos. Daí a margem que resta para combater os especuladores dentro de cada país deve ser usada até ao limite, sob pena de se tornarem eles os verdadeiros governantes [do mundo].”
Não que estas afirmações nos sirvam de consolo algum. Antes indicam que o caminho que temos que continuar a trilhar tem que ter como prioridades a seriedade e a isenção, ainda que não profissionais da comunicação social e não imunes ao erro, que, a acontecer, será sempre involuntário.
Vítor Amorim

domingo, 25 de maio de 2008

Na Linha Da Utopia


A Especulação

1. Foi há já alguns anos que algumas mediáticas mega-empresas norte-americanas, da área de novas tecnologias, abanaram com a credibilidade do sistema económico bolsista. Grandes empresas e grupos, gerados e sediados porventura num pequeno gabinete, com pendor decisivo no potencial comunicador informático mais sofisticado, fizeram notícia pela sua virtualidade e pela forte aposta no factor imagem, este mais privilegiador do arriscar incerto no futuro do que das garantias seguras do presente. Ao que parece, esse factor desenvolveu-se; a ponto de hoje, dos registos humanos das modas e famas aos económicos da feroz concorrência diária, contar bem mais a aparência que a essência. Este facto apresenta-se como uma clara espada de dois gumes, fazendo da especulação (do que se deseja) um dado incerto quando não mesmo enganador e injusto.
2. O que tem ocorrido nestas últimas semanas, após a crise dos mercados americanos na área da especulação imobiliária, mostra bem o terreno da globalização que o mundo pisa. Não só pelo gritante escândalo, mas pela verdade ética global urgente, está a chegar o tempo dos «antípodas» se encontrarem, os que são contra a globalização económica em diálogo com os que são a favor do seu liberalismo, a fim da racionalidade humana presidir aos consensos fundamentais que «salvem» a humanidade social. Não é apocalíptico o que dizemos; é a consciência de que cada hora que passa agrava-se o fosso, não só no reflexo do relatório europeu de há dias (da recordista desigualdade de vencimentos em Portugal), como da grave crise internacional dos recursos naturais: trigo, milho, arroz, petróleo, este que faz alavancar tudo o resto.
3. O boom do novo império asiático, diante da crise dos EUA reflectida no iceberg da histórica especulação da «petrocracia», da conjugação destes factores sente-se a percepção de uma transformação bem mais profunda que a procurada fila dos combustíveis mais baratos. Diz-se que mais de um terço do que acontece provém dos especuladores negociantes, e destaca a OPEP (dos países produtores de petróleo) que a produção está em alta. O que pode sobrar só pode ser o medo. Um medo que representa a pior das faces da especulação que se alimenta a si própria. Atrás de si, no seu rasto, vem tudo o que não interessa, mesmo que alguns especialistas tenham dito há dias que a subida dos preços dos cereais pode ser uma boa notícia. Tudo depende sempre do que se quer e de que lado se sente a vida. Se esta sofre com quem sofre, então cada subida é uma má notícia para as pessoas e para as famílias com seus filhos que vivem a fronteira da legítima sobrevivência.
4. Na ausência de uma auto-regulação saudável dos mercados, sente-se que está a chegar a hora, no mínimo, de alguns fortes apelos ético-políticos de instâncias universais. Em uníssono, pois chegam a todos as consequências do à deriva desregulado que, cada dia adiado, dá lastro a movimentos «anti-tudo», fora da racionalidade. Ou será que ainda não chegou esta hora?

Júlio Dinis na Gafanha

"Aveiro causou-me uma impressão agradável ao sair da estação; menos agradável ao internar-me no coração da cidade, horrível vendo chover a cântaros na manhã de ontem, e imensas nuvens cor de chumbo a amontoarem-se sobre a minha cabeça, mas, sobretudo intensamente aprazível, quando, depois de estiar, subi pela margem do rio e atravessei a ponte da GAFANHA para visitar uma elegante propriedade rural que o primo, em casa de quem estou hospedado, teve o bom gosto de edificar ali. Imaginei-me transportado à Holanda, onde, como sabes, nunca fui, mas que suponho deve ser assim uma coisa nos sítios em que for bela."
Júlio Dinis esteve na Gafanha. Leia em GALAFANHA.

MAGIA DA NATUREZA





Pérolas e mais pérolas caindo sem parar. Vi-as e não resisti. Aqui ficam para quem souber apreciá-las. No Forte da Barra, encontrei-me com elas ao entardecer. A água que caía, lentamente, filtrou os raios do Sol que estavam quase a perder-se no horizonte. Mas ainda deu para agarrar, com ambas as mãos, as pérolas, branquíssimas, que depressa se desfaziam e logo se renovavam. Depois o Sol foi-se e com ele a magia da criação de pérolas, à vista de quem por ali passasse.

Missa on-line é um sucesso


"Todos os sábados, às 18 horas, o padre Júlio Grangeia reza a missa na igreja de Espinhel, concelho de Águeda. O seu sermão é escutado atentamente pelos fiéis que se encontram na igreja, mas também é ouvido nos quatro cantos do Mundo através da internet. Adepto das Novas Tecnologias há mais de dez anos, o padre Júlio começou, há pouco mais de um ano, a transmitir a eucaristia on-line e conta já com um grupo de internautas que assistem à missa através do computador."

Leia mais no JN de hoje e na RTP

PONTES DE ENCONTRO


As Olimpíadas de Pequim e a chama aprisionada

O ideal olímpico, retomado em finais do século XIX pelo aristocrata francês Pierre de Coubertin (1863-1937) como um momento de promoção da paz, contra a guerra, nunca se conseguiu sobrepor aos inúmeros interesses e conflitos que sempre existiram, de forma mais ou menos latente, na Comunidade Internacional. As Olimpíadas de Munique, em 1972, com o atentado dos palestinianos contra a delegação israelita; as Olimpíadas de Moscovo, em 1980, com o boicote liderado pelos EUA e as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984, com o boicote liderado pela URSS, são apenas os exemplos mais paradigmáticos do que acabámos de referir.
Infelizmente, também os Jogos da XXIX Olimpíada da Era Moderna, a realizar entre 8 e 24 de Agosto de 2008, em Pequim, há muito que estão envoltos em polémicas, começando pelas críticas feitas pela maioria da Comunidade Internacional às autoridades chinesas pelo seu desrespeito pelos direitos humanos no país, passando pela questão, ainda não resolvida, do Tibete.
Os ideais de construir um mundo melhor e pacífico através do desporto são, cada vez mais, votados ao fracasso e só os interesses políticos e económicos parecem contar.
A chama olímpica, um dos símbolos da paz e da amizade autênticas que deveria envolver todos os jogos, tornou-se, este ano, prisioneira das próprias contradições que os responsáveis políticos teimam em não querer resolver.
Acesa, no passado dia 24 de Março, na tradicional cerimónia que acontece na cidade da Grécia Antiga, Olímpia, berço dos primeiros jogos da antiguidade, no ano de 776 a.C., o seu percurso, pelos vários continentes, foi tudo menos pacífico.
Fosse em Londres, Paris, São Francisco, Tanzânia ou Nova Deli, a chama olímpica transformou-se mais num fardo pesado de transportar do que num anúncio de alegria e apelo à paz, em nome das novas Olimpíadas de Pequim.
Foi triste e lamentável ver a tocha olímpica envolvida por dezenas de seguranças a “protegerem-na” ou a fazer percursos secretos ou alterados à última hora, para evitar manifestações, como que se andasse na clandestinidade e a fugir da própria realidade do mundo, onde ela deveria brilhar livremente.
De facto, esta realidade existe, pelo menos desde 1950, e chama-se Tibete e, como todas as questões mal resolvidas na vida ou no mundo, ela [Tibete] será sempre uma pedra no sapato do regime chinês, que não podendo ou não querendo tirar a pedra do sapato que quis calçar, opta por tratar mal e reprimir quem fez, por bem, o sapato.
Desde que a chama olímpica foi acesa, as manifestações em Lassa (capital do Tibete) aumentaram de intensidade, bem assim como a repressão das autoridades chinesas sobre os tibetanos. Inicialmente, a China começou por acusar o actual Dalai-Lama (Oceano, de Sabedoria, em tibetano), Tenzin Gyatso, líder espiritual tibetano, exilado na Índia desde 1959, de estar por detrás dos incidentes em Lassa, o que este sempre desmentiu, afirmando que “Quer o governo chinês reconheça ou não, há um problema, e o problema é que uma nação ancestral está, hoje, a enfrentar graves perigos.”
Vários chefes de Estado têm pressionado a China a dialogar com os tibetanos e a respeitar a liberdade e os direitos humanos, dos quais se destaca o presidente francês Nicolas Sarkozy. Gordon Brown e Angela Merkel já disseram que irão receber o Dalai Lama e não estarão presentes na cerimónia de abertura das olimpíadas.
A China, que diz de si mesmo ser “um país e dois sistemas”, pode, se quiser, resolver a questão tibetana, bem como ajudar, ainda, na resolução de outros conflitos mundiais, casos do Darfur ou de Myanmar, sem a necessidade de ter que escalar o Monte Evereste para tal.

Vítor Amorim

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 79


A CAIXA MÉTRICA

Caríssima/o:

Estou a vê-la daqui; tenho-a ali arrumada de forma a poder, ainda hoje e apesar de todos os comentários depreciativos, olhá-la e, como se de “caixa mágica” se tratasse, ocupar a vista e as mãos com o que do seu interior íamos tirando.
Logo os sólidos de madeira polida e luzidios. (Para muitos de nós, companheiros de tábuas mal serradas e de casqueiras a fazer de tabiques em muitas das nossas casas, este polimento e macieza era uma carícia e uma interrogação da forma da esfera e entroncava naquele cone cortado a viés e cuja utilidade nunca atingimos!)
Depois saía a balança com pesos a sério, uns hexagonais e os outros cilíndricos e amarelinhos. Quantas pesagens de sonhos deslizavam com os pratos mal equilibrados!
E um metro articulado, igualzinho ao que os nossos pais desdobravam para medir... E aquela dobradiça amarela nas nossas mãos esticava-se para medir a altura do companheiro, mais alto uns escassos três centímetros ... Mas onde a curiosidade se estendia era numa “bicha metálica” de arame, com elos e uma argolas redondas qual brinco de mulher – até o nome que lhe davam era comprido e difícil de apanhar: cadeia de agrimensor. Toca a esticar e a medir o comprimento da sala! Ainda neste sector de medir e comparar comprimentos, a régua e o esquadro encostavam-se ao quadro para riscar e fazer esquadrias, por vezes, paralelas inclinadas.
Outros alunos simpatizavam mais com as medidas dos feijões como as que a mãe usava lá em casa; e como nos divertíamos ao ver que o litro de folha ficava com um dedo vazio se lhe despejávamos a areia do litro dos secos (o tal feijão, grão,..). Umas medidas eram tão pequerrochinhas que nem cabia lá dentro o dedo mendinho! Utilidade?... Centilitro, homem!...
Será que ainda se desencantava algo mais?
Uma geringonça com umas travessas a subir e a descer, parecia uma guilhotina, mas não era aguçada. Foi-nos explicado que aquilo era um “estere” e servia para medir lenha, pois então! E um estere equivale a um metro cúbico!
O compasso e o transferidor atrapalhavam os nossos movimentos no quadro quando se tratava de traçar circunferências (onde está o centro?...lá se mexeu outra vez...segura bem...) ou de medir ângulos (que nessa altura iam do nulo ao de volta inteira ou giro, sem esquecer o raso, o obtuso, o recto e o agudo... até dá para suar!).
Certo cansaço vence a pouca curiosidade que transparece do vosso rosto e é mister fechar-lhe a porta. Antes, porém, peguemos com as nossas mãos no nível de bolha de ar e no fio de prumo... Sem autorização dos nossos pais, que os utilizavam no seu trabalho diário com destreza e mestria, e com o apoio e o incentivo do professor que nos perpendiculava na horizontal!

Manuel

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue