terça-feira, 5 de junho de 2007

CUFC celebra 20 anos de existência

Festa no CUFC. Foto do meu arquivo

PRESENÇA DA IGREJA
NO MUNDO UNIVERSITÁRIO




O Centro Universitário Fé e Cultura (CUFC) da diocese de Aveiro celebra 20 anos de existência. Foram "duas décadas intensas", afirma à Agência ECCLESIA o actual director, Padre Alexandre Cruz. O CUFC tem sido a referência e a presença da Igreja.
Numa progressiva abertura à comunidade local, o CUFC tem uma linha de actuação situada no âmbito eclesial. "É a presença do religioso na Universidade" – salienta o director. E acrescenta: "O religioso construído e alicerçado no humano." O espírito do CUFC está presente em Cabo Verde, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné, Timor e Brasil, onde a língua portuguesa e a cooperação entre instituições proporciona o acolhimento em Aveiro de jovens vindos destes países da CPLP.
A missão das ciências reside na "construção de um mundo novo" que atinge "a plenitude e o sentido ideal com a fé" – sublinha o Padre Alexandre Cruz. Neste diálogo aberto, criativo e dinâmico, as "células vivas terão que ser grupos de desenvolvimentos".
São diversas as mensagens de parabéns que "nos chegam de alguns destes países, de jovens universitários que sentiram esta casa como sua" e, agora, estão nos seus países a lutar por um futuro melhor. De norte a sul, do litoral ao interior de Portugal, dos programas de mobilidade académica de universidades europeias (Erasmus), e de outros programas que "trazem até nós estudantes da Ásia ou das Américas, nem que tenha sido numa simples Ceia de Natal (a 24 de Dezembro, em co-organização com os Serviços de Acção Social da UA, com cerca de oitenta/noventa estudantes de todo o mundo), o calor humano e o aconchego proporcionado é lembrado como sinal de esperança numa humanidade nova, fazendo do Centro uma plataforma contínua de "vai e vem", de enriquecimento entre todos".

Leia mais em Ecclesia

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Igreja e cultura




Igreja procura
relevância
na vida cultural
:




Assumir a presença na cultura contemporânea, como portadora de valores específicos e relevantes, é um dos maiores desafios que se coloca à Igreja Católica no nosso país. A conclusão brota da III Jornadas Nacionais da Pastoral da Cultura, que decorreram em Fátima.
D. Manuel Clemente, presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais (CECBCCS), refere ao Programa ECCLESIA que "há expectativas muito positivas da parte da cultura em relação à Igreja e talvez a mais importante seja a que a Igreja possa representar, no espaço da cultura, uma presença que sinaliza as preocupações e os valores mais ligados à humanidade e à pessoas humana".
Perante esta "expectativa tão positiva" da cultura contemporânea, é essencial que a Igreja não se limite a acções esporádicas, mas apresente uma continuidade de actividades que "levem a Igreja a ter uma inscrição, uma presença na cultura contemporânea e seja verdadeiramente fecunda".
Cada Diocese foi convidada, nas Jornadas, a "organizar locais onde as pessoas se encontrem como convivência e como fermentação de uma cultura propriamente evangélica”.
A iniciativa, segundo o Bispo do Porto, serviu para "vermos naquilo que estamos a fazer o que é realmente prioritário".
"Há muita gente se interroga ao nível propriamente cultural sobre a vida, sobre o acontecer português e não só português na actualidade e que com essa interrogação há muita gente a querer progredir quer no campo confessional quer para além dele", apontou.
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Foto: D. Manuel Clemente


Fonte: Ecclesia

Um poema de João de Barros

Monumento a João de Barros na Figueira da Foz


AQUELE MAR

Aquele mar da minha infância,
bom camarada e meu irmão
a sua voz, o seu olor, sua fragrância
tanto os ouvi e respirei
que trago em mim o seu largo ritmo,
seu ritmo forte,
como se as praias onde espuma
quase me fossem
praias sem fim dentro de mim
ocultas praias, largas praias
do tumultuoso coração…
Aquele mar
meu confidente de horas idas
tudo escutava e adivinhava
do meu pueril e ingénuo anseio.
Nada sonhei que o não dissesse
– frémito de alma, grito ou prece –,
às madrugadas e aos poentes,
ao sol, às nuvens, ao luar,
ora nascendo, ora morrendo
nos longos, longos horizontes
em que se perdia o meu olhar…
Aquele mar
na calma azul, no temporal,
nunca mentia: era um só beijo,
hálito puro, largo harpejo
que me entendia e respondia
no seu inquieto marulhar…
Moço e menino, solitário,
rochas, falésias, areais
eu coroava-os de alegria
nos meus passeios matinais.
Ou nalgum barco pescador,
velas abrindo a todo o pano,
do oceano então era senhor,
largava a escota, navegava,
no vão desejo de aventuras,
que não chegava a realizar…
Mas era meu, e eu pertencia-lhe,
àquele mar,
era seu filho, escravo e dono,
sorria à sua Primavera,
amava a luz do seu Outono,
o vivo lume dos estios
a violência dos Invernos
longos clamores de temporais.
Aflito voo das gaivotas
junto das negras penedias,
também como ele me perdias,
nas tardes tristes e sombrias,
na bruma gélida das noites…
E a eternidade então ouvia
humano sonho sempre esquecido
na eterna voz que fala o mar.


NOTA: Edição de “Mar Alto” – Figueira da Foz,
1 de Junho de 1969, no dia da Festa da Cidade ao poeta.

Ares da Primavera



A PEIXEIRA DE BUARCOS

Correndo airosa e ligeira
Deixa música no ar…
Que o pregão desta peixeira
É Buarcos a cantar

Maio de 1966

Nota: Visitar uma terra, por mais simples que ela seja, exige de nós um olhar especial sobre os monumentos. Eles retratam o quotidiano histórico ou presente da vida das pessoas.


Regresso

Aqui estou de novo, no espaço habitual, com votos de bom trabalho para todos. E também de muita saúde e de mais optimismo, que a vida não vale lamúrias.
Fernando Martins

sexta-feira, 1 de junho de 2007

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 26

O MILAGRE DAS ROSAS
Caríssima/o:
Por vezes, fica-nos apenas um rosto; ou então, um nome; de outras, nem isso, apenas o perfil de uma rua. Não é o caso aqui: em Coimbra, há nomes, rostos, ruas e até pedras que não mais esqueci... Quereis ver? A rua onde vivi os dois anos durante os quais fiz o meu curso, no Magistério, chama-se (ainda hoje) Couraça dos Apóstolos. Perto da Porta Férrea, da Cabra, do Museu Machado de Castro e também do Museu de História Natural; um pouco acima ficava uma República. As sés, a Velha e a Nova, a dois passos. E podíamos ir descendo ou para o Jardim Botânico, ou para Santa Cruz, ou para o Penedo da Saudade. Quem viveu em Coimbra não terá dificuldade em reviver esses caminhos e tantos outros onde gastámos as solas dos nossos sapatos; os que não tiveram essa sorte, até perguntarão pelo Choupal, Santa Clara, ... A cidade ainda é dos «doutores», principalmente, em tempo de «queima»... Mas em Coimbra encontra-se, em cada esquina, a figura da Rainha Santa que une os corações nas Festas da Cidade que têm o seu dia grande a 4 de Julho.
:

«Correndo Janeiro, reconstruía-se o mosteiro de Santa Clara à conta da rainha D. Isabel de Aragão. Para além de custear as despesas, ela também obviava situações desgraçadas entre as famílias dos operários e dos que moravam naquela margem do Mondego. Rio manso, o Mondego, entrando o inverno, destruía quanto havia nas suas margens. Só conventos foram três ou quatro. Porém, a generosidade da rainha não era do agrado de alguns cortesãos de D. Dinis. A corte de Coimbra ficava cara e aquelas dádivas repercutiam-se no erário régio. Assim, nesse mesmo mês, um fidalgo dirigiu-se ao rei-poeta e começou com rodeios, tencionando dizer-lhe algo. O rei sacudiu-o para que falasse e ele pôs a situação em pratos limpos: a rainha gastava acima das possibilidades, pelo que importava que D. Dinis tomasse uma atitude. Enfurecido, D. Dinis mandou sair o seu cortesão e pensou no que fazer. Porém, antes do mais, reconheceu-lhe razão. Assim, passados dias, apercebendo-se que D. Isabel saíra do palácio, foi ao seu encontro. A esposa de D. Dinis ia acompanhada das suas damas e cavaleiros. Quanto tinha para distribuir o levava embrulhado no seu manto, preso ao regaço. Quando a rainha viu o marido, empalideceu e todo o seu séquito se retraiu, pois conheciam-lhe as cóleras. O que se passou naquele instante podemos ir sabê-lo em verso recorrendo a um testemunho real, eis os versos de Afonso Lopes Vieira: - Que levais aí, Senhora, Nesse regaço tamanho? - Eu levo cravos e rosas Que outras coisas não tenho! - Nem sequer há maravilhas, Menos cravos em Janeiro, Ou serão esmolas isso? Ou isso será dinheiro? A rainha não falou Só o regaço abriu E eram cravos e rosas Que dinheiro não se viu.

E o romance acaba assim:
A nossa Rainha Santa Outros milagres obrou: A uma cega deu vista, E outra, muda, falou. Outra que não tinha leite O seu filho aleitou. E com tamanhos milagres Santa bem santa ficou.» [Viale Moutinho, 79]
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Ainda hoje, mesmo longe de Coimbra, perdura o encantamento desta Rainha! Manuel
:
NOTA: Aqui fica o TECENDO A VIDA... por dificuldades de encontrar Net disponível no domingo.

Dia da Criança – 1 de Junho


O MELHOR DO MUNDO
SÃO AS CRIANÇAS


O melhor do mundo são as crianças. Diz Fernando Pessoa e tem razão...


Quem não vê, nos seus olhos, o espelho do céu?
Quem não vê, nos seus sorrisos, a alegria de Deus?
Quem não vê, nas suas ingenuidades, a pureza do mundo?
Quem não vê, nas suas ternuras, o amor universal?
Quem não vê, nos seus silêncios, a paz entre os homens?
Quem não vê, nos seus cantares, a arte pura?
Quem não vê, nas suas tagarelices, a beleza da descoberta?
Quem não vê, nas suas correrias, a ânsia de sonhar?
Quem não vê, nas suas tristezas, a tristeza de tantos?
Quem não vê, nas suas felicidades, a felicidade que podemos dar?

Fernando Martins




NESTE DIA NÃO PODEMOS IGNORAR



Neste dia, e sempre, não podemos, no entanto, ignorar o sofrimento atroz de tantas crianças no mundo. Neste mundo com tantas coisas boas, mas também com tantas coisas más.
Se é verdade que o melhor do mundo são as crianças, como podemos olhar com indiferença tanta maldade que se exerce sobre elas? Tarados sexuais que as violam ou delas abusam sexualmente, sistematicamente; tarados que as exploram em acções ignóbeis de pornografia; tarados que as raptam aos seus familiares para alimentarem crimes hediondos praticados por redes pedófilas.
O mundo está cheio de crimes desses, que ultrapassam o pensar de gente de bem, gente que tem dificuldades em admitir que há no mundo pessoas tão perversas. Mas há.
Como a comunicação social no último mês tem divulgado profusamente, a propósito do caso da menina inglesa Madeleine, raptada no Algarve, há um sem-número de crianças em todo o mundo vítimas desses criminosos, que a Justiça não tem conseguido prender.
Este drama, que abalou o mundo civilizado, mereceu já do Papa uma atenção especial, ao receber, por curtos momentos, os pais daquela criança, símbolo de todas as outras, menos faladas, que foram apanhadas pelas garras diabólicas de criminosos à solta.
Importa, antes do mais, estar atentos, vigiando as crianças que nos estão próximas, para se evitarem situações terrivelmente dolorosas vividas por tantas famílias e amigos.
Mas a infelicidade das crianças não está somente nas que são raptadas. Está também nas que são violadas nas próprias famílias, por amigos e conhecidos, por vizinhos e desconhecidos. Ainda está nas que são escravizadas no mundo do trabalho, obrigadas a desempenharem tarefas próprias de adultos e sem tempo para serem meninos e meninas felizes, nas escolas e nas suas brincadeiras, nos parques infantis e na natureza, na família e nos ambientes especiais para as suas idades.
Que neste dia, Dia da Criança, todos saibamos olhar, com outros olhos, as crianças felizes e as crianças infelizes. Para contemplarmos as primeiras e ajudarmos as segundas. São os meus votos.

Fernando Martins

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