Igreja procura
relevância
na vida cultural
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Assumir a presença na cultura contemporânea, como portadora de valores específicos e relevantes, é um dos maiores desafios que se coloca à Igreja Católica no nosso país. A conclusão brota da III Jornadas Nacionais da Pastoral da Cultura, que decorreram em Fátima.
D. Manuel Clemente, presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais (CECBCCS), refere ao Programa ECCLESIA que "há expectativas muito positivas da parte da cultura em relação à Igreja e talvez a mais importante seja a que a Igreja possa representar, no espaço da cultura, uma presença que sinaliza as preocupações e os valores mais ligados à humanidade e à pessoas humana".
Perante esta "expectativa tão positiva" da cultura contemporânea, é essencial que a Igreja não se limite a acções esporádicas, mas apresente uma continuidade de actividades que "levem a Igreja a ter uma inscrição, uma presença na cultura contemporânea e seja verdadeiramente fecunda".
Cada Diocese foi convidada, nas Jornadas, a "organizar locais onde as pessoas se encontrem como convivência e como fermentação de uma cultura propriamente evangélica”.
A iniciativa, segundo o Bispo do Porto, serviu para "vermos naquilo que estamos a fazer o que é realmente prioritário".
"Há muita gente se interroga ao nível propriamente cultural sobre a vida, sobre o acontecer português e não só português na actualidade e que com essa interrogação há muita gente a querer progredir quer no campo confessional quer para além dele", apontou.
:D. Manuel Clemente, presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais (CECBCCS), refere ao Programa ECCLESIA que "há expectativas muito positivas da parte da cultura em relação à Igreja e talvez a mais importante seja a que a Igreja possa representar, no espaço da cultura, uma presença que sinaliza as preocupações e os valores mais ligados à humanidade e à pessoas humana".
Perante esta "expectativa tão positiva" da cultura contemporânea, é essencial que a Igreja não se limite a acções esporádicas, mas apresente uma continuidade de actividades que "levem a Igreja a ter uma inscrição, uma presença na cultura contemporânea e seja verdadeiramente fecunda".
Cada Diocese foi convidada, nas Jornadas, a "organizar locais onde as pessoas se encontrem como convivência e como fermentação de uma cultura propriamente evangélica”.
A iniciativa, segundo o Bispo do Porto, serviu para "vermos naquilo que estamos a fazer o que é realmente prioritário".
"Há muita gente se interroga ao nível propriamente cultural sobre a vida, sobre o acontecer português e não só português na actualidade e que com essa interrogação há muita gente a querer progredir quer no campo confessional quer para além dele", apontou.
Foto: D. Manuel Clemente
Fonte: Ecclesia