domingo, 17 de dezembro de 2006

STELLA MARIS

NO DIA 22 DE DEZEMBRO
ALMOÇO DE NATAL
PARA 120 PESSOAS
::
No dia 22 de Dezembro vai acontecer no Clube Stella Maris um almoço para 120 pessoas com várias formas de carências, a saber: com dificuldades económicas; que sofram de solidão; com deficiência e doentes. À partida, são apoiadas pela Fundação Prior Sardo e pela Obra da Providência, instituições da Gafanha da Nazaré, havendo, no entanto, pessoas de outras paróquias, também ligadas à área diocesana da Obra do Apostolado do Mar.
Para o próximo ano, será feito um esforço para dar cobertura às pessoas com este perfil e residentes nas paróquias localizadas na referida área, isto é, toda a zona da ria e do mar, pertencente à Diocese de Aveiro. Esta iniciativa do Clube Stella Maris é a primeira que visa dar visibilidade à Pastoral Social dirigida à comunidade piscatória e a todos os que, directa ou indirectamente, estão ligados ao mar e à zona lagunar.
Sublinhe-se que este almoço contou com o apoio de algumas instituições e empresas, com géneros ou com dinheiro, apoios estes que a direcção do Stella Maris agradece. Desta forma, será possível celebrar o Natal com os que, de uma maneira ou de outra, mais precisam. Também é de evidenciar o trabalho de muitos voluntários, nomeadamente os escuteiros da Gafanha da Nazaré, que vão servir à mesa.
A direcção do Clube Stella Maris e seus colaboradores desejam a todos um Bom Natal e um Próspero Ano Novo.
A Direcção

sábado, 16 de dezembro de 2006

NATAL - 8

UM POEMA DE DAVID MOURÃO-FERREIRA
NATAL À BEIRA-RIO
É o braço do abeto a bater na vidraça? E o ponteiro pequeno a caminho da meta! Cala-te, vento velho! É o Natal que passa, a trazer-me da água a infância ressurrecta. Da casa onde nasci via-se perto o rio. Tão novos os meus Pais, tão novos no passado! E o Menino nascia a bordo de um navio que ficava no cais, à noite iluminado... Ó noite de Natal, que travo a maresia! Depois fui não sei quem que se perdeu na terra. E quanto mais na terra a terra me envolvia mais da terra fazia o norte de quem erra. Vem tu, Poesia, vem, agora conduzir-me à beira desse cais onde Jesus nascia… Serei dos que afinal, errando em terra firme, precisam de Jesus, de Mar, ou de Poesia?

GOSTEI DE LER

UM TEXTO DE VINÍCIUS DE MORAES
PROCURA-SE UM AMIGO
Procura-se um amigo. Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objectivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.

ESTOU DE VOLTA

JÁ ME APETECE SORRIR
Um incómodo de saúde, de natureza cardíaca, obrigou-me a umas “férias” de alguns dias no Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro. Os momentos difíceis que passei penso que estão ultrapassados e até já me apetece sorrir. A vida tem destas coisas. Quando menos esperamos, reconhecemos que temos quarto marcado num qualquer hospital, onde um conjunto enorme de profissionais competentes e dedicados nos ajuda a recuperar a saúde. E com que carinho todos eles o fazem durante 24 horas por dia. Mas disso hei-de falar um pouco um dia destes, por uma questão de justiça, quando recuperar as forças. Durante este internamento, estive mesmo fora do mundo agitado a que pertencemos. Nem jornais, nem rádio, nem TV me chegaram para serem devorados com a avidez de sempre. Apenas os meus familiares e amigos me davam sinais de que a vida continuava, tantas vezes indiferente ao sofrimento de tantos. Palavras de ânimo, sinais de afecto que jamais esquecerei, o amor dos que amo sempre presente, as preocupações de amigos sem conta e a presença constante de Deus a dizer-me que a vida nunca terá fim foram lenitivo para os momentos menos agradáveis por que passei. Neste interim, todos os meus projectos foram interrompidos. Mas como a vida continua, estou certo de que em breve tudo será retomado, com a serenidade que a idade aconselha. Aqui também, com os muitos amigos do ciberespaço. Foram inúmeras as mensagens que recebi, por vários meios. Não sei se poderei responder a todos pessoalmente, como é meu desejo. De qualquer modo, aqui fica, para todos, o testemunho da minha gratidão. Fernando Martins

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

GENTE GAFANHOA

PADRE LÉ,
O DECANO DOS PÁROCOS
DO ARCIPRESTADO
DE ÍLHAVO
O Padre Manuel Ribau Lopes Lé conta já com uma longa e preenchida história de 84 anos. Nascido a 4 de Agosto de 1922, na Gafanha da Nazaré, Concelho de Ílhavo, seus pais, José Lopes Júnior (ou José Lopes Lé) e Teresa de Jesus Ribau, cedo lhe ensinaram a mestria do trabalho da lavoura. Sendo o seu pai marnoto, dele recebeu os segredos dessa arte (ofício), acompanhando-o até aos 14 anos de idade. Uma vez concluída a instrução primária, na Escola do Sr. Prof. Oliveira, na Gafanha da Nazaré, iniciou em 1936 a frequência de vários seminários, num percurso trilhado durante 11 anos. Integrou o Seminário da Imaculada Conceição de Figueira da Foz (sua abertura), de 1936 a 1937. De 1937 a 1939 encontrou-se no Seminário Maior de Coimbra. De 1939 a 1943, foi o Seminário de Aveiro (abertura pela restauração da Diocese), o seu local de formação. Para terminar este percurso, estudou no Seminário de Cristo Rei dos Olivais, de 1943 a 1947. A sua ordenação sacerdotal aconteceu a 20 de Setembro de 1947, no Bunheiro, pelo Sr. D. João Evangelista de Lima Vidal, na Vigília de S. Mateus, iniciando a sua actividade sacerdotal 8 dias depois, ao celebrar a Missa Nova, na Igreja Matriz da Gafanha da Nazaré, sendo na altura Pároco o conhecido Padre Guerra. Durante 5 anos, o Padre Lé foi coadjutor, no Bunheiro, com o Sr. Padre Domingos da Silva e Pinho e paroquiou as freguesias de Préstimo e Macieira de Alcoba, do arciprestado de Águeda, durante outros 5 anos. No dia 28 Outubro de 1957, no Domingo de Cristo Rei, o Padre Lé regressa às origens, tendo sido nomeado Pároco da Gafanha da Encarnação, onde exerce a sua actividade pastoral, numa relação de proximidade com a Comunidade. O rodar natural e inexorável do tempo não lhe apaga o gosto pelo exercício Sacerdotal, sendo actualmente, no Arciprestado de Ílhavo, o decano dos Padres em exercício de funções.
::
In "Viver em", edição da CMI

:::

Nota: O Padre Lé, que todos os gafanhões conhecem, tem sido, para mim e para muitos, um exemplo de vida ao serviço da Igreja. Conheço-o desde sempre e não posso deixar de recordar quanto tanta gente lhe deve. Pelo seu exemplo de fé e pelo seu dinamismo que lhe dá ânimo para continuar à frente da paróquia que adoptou como parte integrante do seu ministério. Por isso, esta adenda, muito pessoal, ao texto elaborado pelos responsáveis de "Viver em", como homenagem a um homem que sempre procurou servir a comunidade com total entrega ao Povo de Deus que lhe foi confiado. Pessoalmente, permitam que acrescente, ainda, a gratidão que nutro por este sacerdote que há anos muito me acompanhou de perto, quando eu procurava uma felicidade mais completa.

Fernando Martins

UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO

MAIS VIAGEM
DO QUE PORTO
Ouvi há dias, na inauguração da nova Residência dos Professores, gente de várias idades fazer coro afinado e entusiasta numa canção que abre caminhos para quem pode ter a tentação de pensar, com o avançar do anos, mais em comodidade, que em novos sonhos e projectos. “Viver é mais viagem do que porto”, assim se cantava. A canção continuava advertindo sabiamente os distraídos e os menos corajosos: “Ai de quem só vê na idade apenas tempo/ Ai de quem olha para o espelho e só vê rosto…” Ao terminar esta cerimonia inaugural, o coro da Academia dos Saberes, com muita gente aposentada, entoou cânticos lindos a mostrar que a vida também afina gargantas quando os corações estão vivos e sensíveis à beleza e ao bem. Também ouvi a Presidente Nacional da Associação, que já conta oito décadas de uma vida cheia de entusiasmo e esperança, citar alguém de nome que dizia que onde termina o encantamento ante a beleza e o bem, é sinal de que também terminou a vida. Há uma salutar e benéfica contracorrente na sociedade que procura, ao arrepio de um mundo de interesses onde só conta o poder e o dinheiro, mostrar que há patrimónios adquiridos ao longo de anos de trabalho persistente, que não podem menosprezar-se. Entre estes está o património da idade, que é sabedoria acumulada na escola da vida, capacidade escondida para coisas novas, cadinho de esperança viva e fecunda, cátedra aberta de um saber que escasseia ou se transferiu para outros saberes de utilização imediata, mas saberes efémeros em relação ao que a vida pede e nunca dispensa. Tenho dito, de muitos modos, que em cada idoso que lutou e venceu, por vezes em situações bem difíceis, reside um mundo de sabedoria que as bibliotecas não comportam, nem se ensina nas melhores universidades. A escola da vida, hoje, por vezes, empobrecida de valores e impeditiva de estímulos para poder crescer por dentro, é aquela que verdadeiramente forma pessoas sérias, honestas, colaborantes e sensíveis e as enriquece de critérios válidos e consistentes. Na escola da vida, os comportamentos ditavam as leis, os princípios davam rumo às relações mútuas, as coisas eram como eram e não como convinham que fossem, a chave na porta dava sentido à solidariedade e tom ao acolhimento fraterno. “Estão a estragar a vida” desabafava alguém à procura de uma palavra de estímulo, por ver que, depois de anos de luta, os seus filhos mais queriam os caminhos aliciantes que a sociedade consumista e hedonista propicia, que aqueles que cada um vai abrindo com o seu esforço e ajuda de outros e ainda com as certezas interiores que os norteiam e confortam. A vida não é porto de chegada e de repouso, mas estímulo a caminhar sempre mais. A sabedoria dos vivos assim ensina, porque da dos mortos já nada se pode esperar. Tantos idosos que estão empurrando a vida, a sua e a dos outros! Tanto voluntariado generoso de gente que já podia descansar, mas descobriu, por sorte sua, que fazer bem é na vida um estimulo a viver mais e melhor e por isso continuam em viagem, descobrindo riquezas próprias e de outros que nem imaginava! Só sabe o valor da vida quem faz dela viagem até ao fim, para que o seja para além do fim. Ouve-se dizer a miúdo, em ar de conselho para convencer: “Já é tempo de descansar”. É tempo é de viver de outro modo, com horizontes novos mesmo que sejam os de sempre. Que pena tenho dos idosos que, meio adormecidos, só esperam a morte, sem que alguém lhes espevite o amor pela vida e o modo de a tornar útil. Há que continuar a pedir a quem sempre deu. Dispensar de ir mais longe é cortar asas, porque o mistério da vida é sempre uma revelação contínua, cheia de novidades e surpresas impensáveis.

NATAL – 7

Colectiva de Natal
na Vera Cruz
A Galeria Vera Cruz, situada no largo da Apresentação, em Aveiro, tem patente ao público, até 31 de Dezembro, uma Exposição Colectiva de Natal.Esta mostra apresenta trabalhos dos artistas António Neves, Coque, Damião Porto, Graça Morais, Guilherme Parente, João Cutileiro, João Figueiredo, Júlio Pires, Júlio Resende, Mário Portugal, Noronha da Costa, Rogério Amaral, Thierry Ferreira e Zé Augusto Castro, e ainda obras do próprio acervo da galeria, assinadas por Albino Moura, Alfredo Luz, Bual, Cargaleiro, Cruzeiro Seixas, Fernando Gaspar, Mora Urgeiro, Paulo Ossião, Ricardo Paula, entre outros.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue