terça-feira, 20 de junho de 2006

DIA MUNDIAL DOS REFUGIADOS

Guterres envia mensagem de esperança a refugiados
Nunca perder a esperança. É esta a mensagem que o alto-comissário da ONU para os refugiados pretende transmitir aos milhões de pessoas forçadas a abandonarem as suas casas um pouco por todo o mundo. Na sua mensagem do Dia Mundial do Refugiado, que hoje se assinala, António Guterres sublinha a coragem e tenacidade destas pessoas que, apesar de terem perdido tudo, recusam baixar os braços.
Em comunicado divulgado no si-te do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Guterres reafirma a necessidade de encontrar uma solução para os 20,8 milhões de pessoas sob protecção da agência que dirige, 8,4 milhões das quais são refugiados. Para o alto-comissário, a prioridade passa por criar as condições de segurança necessárias ao regresso voluntário dos refugiados aos países de origem. Quando isso não for possível, estes deverão ser integrados no país de acolhimento ou encaminhados para um terceiro país.
Assinalado pela primeira vez em 2001, o Dia do Refugiado é este ano subordinado ao tema "Esperança". Numa mensagem gravada na Namíbia, a embaixadora da Boa Vontade do ACNUR, a actriz Angelina Jolie, sublinhou a necessidade de recordar o sofrimento dos refugiados, sobretudo mulheres e crianças.
:
Fonte: Leia mais no Diário de Notícias

Liberdade Religiosa

Da condenação
à defesa
da liberdade religiosa
A liberdade religiosa significa, de forma sintética, o direito de não ser forçado nem impedido - por indivíduos, grupos ou Estado - de assumir e praticar a sua crença religiosa. Não se limita aos actos internos e privados de crença e culto, mas também aos externos e colectivos, não só de culto, mas também de apostolado e de projecção cultural, pressupondo o reconhecimento legal - às autoridades públicas compete definir os limites do exercício deste direito, tendo em vista unicamente a ordem pública. O reconhecimento desta liberdade foi-se fazendo a partir das ideias que eclodiram na Revolução Francesa e que, até pela falta de isenção com que eram proclamadas, suscitaram da parte da Igreja as mais severas críticas, nomeadamente, o Syllabus, de Pio IX, 1848 - já antes a liberdade religiosa tinha sido condenada por Gregório XVI na encíclica "Mirari vos" de 1832. Entre as teses condenadas, pelo Papa Pio IX (1846-1878) no Syllabus (anexo à encíclica "Quanta cura"), incluíam-se algumas como "é livre a qualquer um abraçar o professar aquela religião que ele, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira" Na encíclica "Quanta cura" criticavam-se os que "não temem fomentar a opinião desastrosa para a Igreja Católica e a salvação das almas, denominada por Nosso Predecessor, de feliz memória, de 'loucura' (Mirari Vos) de que a 'liberdade de consciência e de cultos é direito próprio e inalienável do indivíduo que há de proclamar-se nas leis e estabelecer-se em todas as sociedades constituídas".
: Fonte: Leia mais na Ecclesia

"Planeta Água", no Navio-Museu Santo André

ATÉ 30 DE JUNHO

Navio-museu Santo André

:: "Planeta Água" - Fotos de Paulo Magalhães

Até ao próximo dia 30 de Junho pode visitar, no Navio-Museu Santo André, a exposição "Planeta Água", fotos da autoria de Paulo Magalhães. Esta manifestação cultural, inaugurada aquando das comemorações do Dia do Porto de Aveiro, a 3 de Abril de 2006, resultou de uma parceria entre as seguintes entidades: Museu Nacional Machado Castro, Conselho da Cidade de Coimbra, Museu Marítimo de Ílhavo e APA- Administração do Porto de Aveiro,S.A.
"Planeta Água" é um projecto que tem por objectivo principal a promoção de valores de cidadania, através de uma abordagem interactiva e participada que contempla modos diversos de apropriação do real - a ciência, a literatura e a fotografia.
:
Fonte: Porto de Aveiro

Um artigo de Alexandre Cruz

Inacreditável!
E depois…
1. Por altura do Dia de Portugal abriu em cena, em Lisboa, no Teatro da Comuna, uma peça vinda de Espanha. Se o vento e o casamento, pelo ditado popular, já não costumam ser muito bons, então no campo da arte teatral desta encenação presente a fasquia desce até ao impensável. Se no campo das artes toda a inspiração habitualmente se molda habilmente e enobrece – é esse o legado de milénios de história com arte, mesmo na sátira -, esforçando-se por aliar a criatividade, inspiração e elegância, partilhando o “melhor” que se sente e anseia, então, eis que na peça em causa o melhor de bom gosto que os ideólogos e realizadores partilham pode-se transcrever no título “Me cago en Dios”. Inacreditável, por onde pára e se delicia a imaginação parceira da Cassefaz e da Associação de Actores de Madrid! 2. O impensável à luz do bom senso está aí e é delicioso atractivo para a polémica que vende; quer o lugar do “silêncio” do não dar importância nem alimentar questões inflamadas que possam beliscar a sagrada liberdade de expressão, quer o lugar da “palavra” de inquietação e indignação pelo futuro cada vez mais indignificante em termos humanos que antecipamos em “lavar as mãos” e abrimos palco ao “lixo”. E não se pense que são questões de religião, de forma alguma, são as colunas referenciais e essenciais da sociedade que estão em questão; nesta peça em causa, em que se “encena livremente o que se quer sem ninguém ter nada a ver com isso” está a encenação “Me cago en Dios” em que o cartaz apresenta uma sanita aberta, da qual saem (ou para a qual entram) vários símbolos religiosos: uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, um Buda, um crucifixo, uma bandeira com o Crescente Vermelho. 3. Agora dizemos nós: não tenhamos ilusões, hoje, com todo o respeito pela liberdade de arte – mas também com a nossa liberdade de apreciar ou não… - nesse local “baixo” estão estes símbolos; amanhã serão outros que “merecerão” pela arte (que é sempre “emblema” do sentir) esse destaque: serão os símbolos e brasões das instituições, as bandeiras dos países e das cidades; e depois, o que falta? Faltam as pessoas, as crianças e os idosos nesse local, … E depois ainda, na era da clonagem humana, avançamos com encenações teatrais com órgãos de autópsia, ou com espectáculos da morte ao vivo (como já acontece em casos extremos polémicos na aplicação de pena de morte nos EUA, em que a concorrência vale milhões para a melhor imagem de sofrimento humano…). E, enganando-nos a nós próprios, chamamos a isto liberdade… Degradante realidade esta que às custas da “liberdade de tudo” estamos a construir. Que pensará um filho adolescente irreverente do título da peça espanhola? Ou a criança do bairro de lata? Chamando pelos nomes: será que em situação de educação da sua “liberdadezinha”, ao ver onde “colocam” Deus, onde colocará ele os pais, o professor, os colegas? Aos que estão nas fronteiras educativas não será este o “sinal” de que vale tudo já nada tendo valor…?! E depois admiramo-nos das inseguranças… 4. Neste escrito temos a noção do terreno de fronteira delicada que pisamos. Às vezes para algumas mentalidades menos sensíveis deste mundo parece que o objectivo primordial será apagar os restos da “ética da responsabilidade” e colocar no seu lugar sempre uma liberdade de tudo, sem fronteiras, que acaba por perder a validade, passando a ser incolor…fazendo do vazio o seu tesouro. Tempos estes que vivemos que nos desafiam grandemente a nunca “lavar as mãos”, naquilo que é o mal a apagar e o bem a edificar. Sublinhamos novamente que não se trata de questões de religião, até porque o “Absoluto de Deus” está acima de toda a possível mesquinhez artística; todavia, na relação com as questões sensíveis (da religião) temos a “prova dos nove” dos índices de maturidade, profundidade, sensibilidade e responsabilidade humanas. E é aqui que o panorama nos levanta inquietações: pelo andar da carruagem, e no caminho do individualismo exacerbado da “peça” de cada um, a banalização educativa de tudo e de todos e das próprias instituições que conduzem à desagregação social estão garantidas. Não será tanto assim? Depende do “ideal” que nos comanda… 5. Quanto mais formos banalizando os referenciais dos valores da consciência, já em “tempos sem tempo” para conversar e em contextos tecnologicamente mais difíceis para um diálogo de gerações, tanto mais difícil se tornará uma educação e convivência saudável capazes de promover uma maior cooperação entre todos para o bem comum. Será que é mesmo necessário criar instâncias de regulação (para gerar as fronteiras) da liberdade de expressão, da arte, da vida de cidadania? Queremos acreditar que não! Mas mal vai quando, pelo “défice da responsabilidade” (que seria de pressupor), esta questão ganha oportunidade premente. Ainda: talvez seja de dar valor ao que tem valor e merece todos os dedicados apoios e não prestigiar o apoio à vulgaridade. Por muito que nos custe e sensível que seja dizê-lo temos de o referir pois é a verdade. A dita peça teatral, hino à baixa liberdade sem limites, em realização até Agosto próximo, conta com apoio de todos os contribuintes (pelo Ministério da Cultura nos diversos serviços, Centro Cultural de Belém, Instituto das Artes, Embaixada de Espanha e Câmara Municipal de Lisboa). 6. É possível melhor? Só pode ser possível melhor! Mas para esse ideal mais edificante triunfar o papel dos referenciais e elites da sociedade terão de se colocar ao caminho nessa procura do “sonho”, não permitindo, com todo o respeito, espaço ‘ourado’ para a nulidade. Quanto a nós dissemos somente o que dissemos, em liberdade, sendo único motor destas linhas a inquietude de um ideal humano sempre maior. Uma qualidade que se quer de vida social merece arte maior. Será caso para dizer, do-mal-o-menos, venha o Futebol!

"A Economia Marítima Existe"

17 DE JUNHO, NO AUDITÓRIO DO MMI

Museu Marítimo de Ílhavo

::

Apresentação

do livro

"A Economia Marítima Existe"

No próximo dia 27 de Junho, terça-feira, pelas 18 horas, proceder-se-á à apresentação do livro "A Economia Marítima Existe", obra coordenada pelo Prof. Doutor Álvaro Garrido. A apresentação realiza-se no auditório do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI).
A obra inclui textos de Patrick Parisot, Álvaro Garrido, Mário Ruivo, Kymberley Purchase, José Manuel Pureza, Rui Junqueira Lopes, Fernando González Laxe, Nuno Valério, José Luís Cacho (Presidente do Conselho de Administração do Porto de Aveiro), Jerónimo Teixeira, Aníbal Paião, Joselito Lucas, José Gonçalves e Elsa Peralta.
A sessão será presidida pelo Embaixador do Canadá, Patrick Parisot.
:
Fonte: Porto de Aveiro

segunda-feira, 19 de junho de 2006

"APÓSTOLO DO BEM"

Figuras das artes prestam tributo ao Padre Américo
A poucas semanas de se completarem 50 anos sobre o seu falecimento, a 16 de Julho de 1956, a figura do Padre Américo ressurge através de um ambicioso projecto editorial lançado pela editora Aletheia com a coordenação de José da Cruz Santos.
"O Padre Américo e a Obra da Rua" é o título de uma obra que reúne um impressionante conjunto de depoimentos que abarcam preferencialmente figuras das artes (Manoel de Oliveira, Mário Cláudio, Rebordão Navarro, Viale Moutinho, Matilde Rosa Araújo, Urbano Tavares Rodrigues ou João Bigotte Chorão) mas também figuras da vida pública nacional como Marcelo Rebelo de Sousa, D. Januário Torgal Ferreira, Diogo Freitas do Amaral, Manuela Eanes e Ilda Figueiredo.
São testemunhos de teor diverso que em comum têm o facto de revelarem uma admiração notória por aquele que, segundo a ensaísta e professora universitária Maria Helena da Rocha Pereira, era "um apóstolo do Bem".
Se Marcelo Rebelo de Sousa recorda do seu contacto remoto com o Padre Américo, quando tinha apenas sete anos, "um homem bom, visceralmente bom" e "um obreiro incansável contra a miséria num País tão marcado por atrasos e desigualdades"; já o jornalista e sacerdote Rui Osório foca o seu principal legado, a Obra da Rua (vulgarmente designada por Casa do Gaiato). "Pelas casas e lares de gaiatos, têm passado milhares de jovens e, na generalidade, são meninos da rua que crescem de cabeça levantada. Ali, a caridade evangélica e a justiça social desenvolvem-se com respeito por uma pedagogia libertadora em que os rapazes são também agentes da sua ascensão humana e cristã", escreve o ex-jornalista e actual colunista do "Jornal de Notícias".
O homem que "fez da sua vida inteira dádiva" (segundo Urbano Tavares Rodrigues, para quem ainda "tudo nele era verdade, da palavra ao olhar, do sonho ao gesto") é ainda recordado nos depoimentos reunidos no livro como um ser que forneceu aos mais novos uma atenção que até então lhes era negada. "Padre Américo não mimou a criança numa aceitação ocasional, mas procurou-a nas agruras de cruel abandono na lama de todos os abandonos", enfatiza a escritora Matilde Rosa Araújo.
Sérgio Almeida
:

Proposta do “EXPRESSO”

Conhecer a Reserva
das Dunas de S. Jacinto
A proposta desta semana inicia-se depois de uma noite passada na bela Pousada da Ria, entre a Torreira e S. Jacinto. A proximidade da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto é um excelente motivo para conhecer os seus 700 hectares de área protegida, onde tudo se faz para salvaguardar um ecossistema muito sensível e muito característico pela sua fauna e flora, onde é possível encontrar a colónia de garças mais setentrional do país. os vários percursos desta reserva natural mostram o que a Natureza conseguiu agregar em cerca de mil anos (a idade do complexo lagunar) e permitem observar a transição natural entre a Ria de Aveiro e o Atlântico.
:
Fonte: "EXPRESSO"

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue