sábado, 20 de maio de 2006

FAMÍLIA

Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social lembra:

"É fundamental conciliar

trabalho e família" ::

O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social considerou crucial para o futuro das políticas sociais na Europa a conciliação entre o trabalho e a família. Segundo Vieira da Silva, o objectivo de conciliar a vida profissional e familiar é estratégico para uma sociedade mais desenvolvida, igualitária e com uma economia mais competitiva.
Vieira da Silva defendeu ser necessário reforçar uma abordagem pró-igualitária das relações familiares. Nessa abordagem, explicou, é fundamental a partilha de responsabilidades entre os pais e as mães nas tarefas familiares e a criação de condições para que os trabalhadores possam conciliar as suas funções profissionais com os apoios que prestam às famílias.
Em Portugal, acrescentou, têm sido tomadas várias medidas com esse objectivo, como sejam o alargamento das licenças de maternidade e paternidade suportadas pelo sistema público de segurança social.
Contudo, Portugal, que regista um declínio acentuado nas taxas de natalidade, é ainda referenciado em estudos europeus como um dos países que menos assistência presta à família e onde o abono familiar é dos mais reduzidos da Europa dos 15.
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Um poema de Eugénio de Andrade

:: Diz homem, diz criança, diz estrela. Repete as sílabas onde a luz é feliz e se demora.
Volta a dizer: homem, mulher, criança. Onde a beleza é mais nova.

Um artigo de Francisco Sarsfield Cabral, no DN

A lei e as questões de consciência
Os problemas éticos estão na ordem do dia. Por um lado, a moral católica deixou de ser sociologicamente dominante em Portugal, tornando problemáticas velhas certezas. Por outro, os avanços da ciência trouxeram questões novas, sobre as quais não há doutrina formada.
Temos agora uma sociedade pluralista, que se ufana de já não viver sob as hegemonias culturais do passado, embora seja duvidoso que não as haja substituído por outras hegemonias mais subtis. Então, dir-se-á, cada um decida consoante entender. A moral é uma questão privada, de consciência, requerendo decisões do foro íntimo de cada um. O que é que os outros, e em especial o Estado, têm a ver com isso?
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V ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS, EM ESPANHA

V Encontro Mundial das Famílias vai realizar-se em Espanha, no próximo mês de Julho, e será presidido pelo Papa
O encontro decorre de 4 a 9 de Julho, mas Bento XVI só vai estar em Valencia nos dias 8 e 9 e Julho. A última visita de um Papa a Espanha aconteceu em Maio de 2003, com João Paulo II, para um encontro com jovens e canonização de cinco santos espanhóis. De 25 a 28 de Maio, o Papa vai estar na Polónia, numa viagem onde se destaca a visita ao campo de concentração nazi de Aushwitz, para uma homenagem às vítimas do Holocausto.

sexta-feira, 19 de maio de 2006

Museus da Igreja

Museus da Igreja Católica querem crescer
A Associação Portuguesa de Museus da Igreja Católica (APMIC), nascida em Fevereiro de 2002, quer continuar a crescer, apesar das inúmeras dificuldades que enfrentam os seus associados.
José António Falcão, da APMIC, explica à Agência ECCLESIA que, entre as várias problemáticas com que os Museus da Igreja se debatem está o facto de “não dispormos ainda do nível de formação adequado para desempenhar funções nesta área e esta é a grande prioridade do trabalho que tem de ser feito pela Associação”.
Esta formação, adianta, “não é apenas de carácter técnico, mas também no sentido de acolher melhor os visitantes e da evangelização pela cultura e o património”.
Outras questões levantam-se com a possibilidade de “interagir em rede” para suprir dificuldades de ordem “técnica ou financeira”, para além do “sentimento de isolamento”.
Apesar da sua juventude, diz José António Falcão, “esta Associação tem alguns créditos a seu favor”, explicando que, num universo que se estima de meia centena de museus, há já 14 associados, incluindo alguns dos Museus mais relevantes, “como tesouros de Catedrais”. “A Associação tem procurado fazer o levantamento da realidade dos Museus da Igreja e dos problemas que existem, para ajudar a suprir eventuais falhas”, refere.
A APMIC trabalha com instituições que têm um perfil próprio, procurando alargar o leque de serviços que, muitas vezes, são atribuídos a um Museu numa análise superficial. “Uma das especificidade que nos competem a nós, enquanto Igreja, é ir além da concepção museológica tradicional e estar atentos ao facto de o património estar vivo, criando espaços onde, de alguma maneira, o contexto que rodeou os objectos possa perdurar e permita aceder ao sentido mais profundo”, observa José António Falcão, lembrando que as pessoas sentem, cada vez mais, a necessidade da "interpretação".
Ao longo destes anos, destacou-se uma iniciativa em 2004, as I Jornadas Nacionais dos Museus da Igreja, esperando-se que em 2006 seja possível promover uma acção do género. “Apesar de nos faltar percorrer um longo caminho, notamos que há uma sensibilidade crescente, estão a ser dados passos pequenos, mas seguros: muitos párocos e responsáveis pelas comunidades cristãs sentem que o património pode ser um auxiliar precioso numa linha de evangelização”, conclui.
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Fonte: Ecclesia

UCP: Acesso a quem não tem habilitações próprias

UCP explica
regime de acesso
para maiores de 23 anos
A Universidade Católica Portuguesa, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março e por despacho NR/R/0108/2006, admite o acesso ao ensino superior de maiores de 23 anos que, não sendo titulares de habilitações de acesso ao ensino superior façam prova da capacidade para a sua frequência.Em cada ano lectivo são abertas na UCP as inscrições para a realização das provas a que se podem candidatar indivíduos que completem 23 anos até 31 de Dezembro do ano que as antecede e não sejam titulares de habilitação de acesso ao ensino superior.
O Regulamento
das provas está disponível em
www.ucp.pt/site/resources/documents/Reitoria/regulamento%2023.pdf

quinta-feira, 18 de maio de 2006

Um artigo de Acácio Catarino, no CV

Voluntariado de proximidade na acção social
1. A acção social, entendida em sentido lato, abrange a actuação do Estado e seus organismos, bem como a de outras entidades, sobretudo das organizações sem fins lucrativos. Dentro dela são indispensáveis três pilares: o voluntariado; as instituições públicas e particulares; e os centros de decisão política.
Relativamente ao voluntariado, justifica especial referência o de proximidade, em cooperação regular com instituições locais, públicas e particulares (onde também pode haver trabalho voluntário); e os centros de decisão política.
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