sábado, 22 de abril de 2006

Citação

“O Governo e todos nós queremos que isto mude, que isto melhore mesmo. Mas para isso não basta criar o clima de que ‘estamos numa boa’ ou para lá caminhamos, pois esse momento não só vem muito longe como, sobretudo, todos os citados relatórios mostram que nos devemos preparar para mais dias difíceis e, sobretudo, para quebrar um tabu: há muitos ‘direitos adquiridos’ que, se não terminarem depressa, não haverá solução para o país. O que o Governo tem de começar a dizer já é o que ontem aqui escrevia José Miguel Júdice: os sacrifícios vão continuar e até aumentar; há muitas expectativas que serão incumpridas; não chega acabar com privilégios, vai ser necessário acabar com modos de vida que até são apenas medianos. Ou mudamos ou rebentamos – e só esperamos que os portugueses o não percebam tarde demais. Tal como esperamos que, batendo a crise forte, haja por fim predisposição para alterar hábitos.”
José Manuel Fernandes,
no Editorial do “PÚBLICO" de hoje

DIA DA TERRA

Quercus aponta
os cinco pecados
ambientais portugueses
Portugal continua a ter um mau desempenho a nível ambiental, continuando a praticar cinco grandes "pecados ambientais" - elevadas emissões de gases produtores do "efeito de estufa", erosão costeira, perda gradual da biodiversidade, excesso de construção e enorme desperdício de água - acusou hoje a associação ambientalista Quercus, no âmbito do Dia da Terra. Em comunicado, aquela organização denuncia a manutenção, em Portugal, de elevadas emissões de gases produtores do "efeito de estufa", contribuindo para o aquecimento global e para alterações climáticas, "provavelmente o maior problema do século XXI".
Recordando o Protocolo de Quioto, assinado por países de todos os continentes para tentar limitar as emissões de cada nação, a Quercus lamenta que Portugal seja "dos [países] que apresentam maior distância em relação ao objectivo".
As emissões portuguesas rondam, segundo os cálculos da organização, os 40 por cento acima das de 1990, quando, de acordo com o Protocolo de Quioto, deveriam quedar-se nos 27 por cento, e só nos últimos dois anos subiram 1,5 por cento.
O segundo "pecado" apontado pela Quercus é o da erosão costeira, que nos últimos anos atingiu em alguns locais nove metros por ano, um problema que afecta 28,5 por cento da extensão da costa nacional, principalmente no Norte e Centro.
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António Marto é o novo Bispo de Leiria-Fátima

Bento XVI aceitou a renúncia do governo pastoral da diocese de Leiria-Fátima, apresentada por D. Serafim Ferreira e Silva, segundo o cân 401§1 do Código de Direito Canónico, e nomeou, como seu sucessor, D. António Augusto dos Santos Marto, até agora bispo de Viseu.
A notícia foi dada a conhecer pela Santa Sé, neste Sábado 22 de Abril, precisamente, dois anos depois de D. António Marto ter sido nomeado, por João Paulo II, bispo da diocese de Viseu.
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O recém-nomeado Bispo de Leiria-Fátima nasceu a 5 de Abril de 1947, em Tronco, Concelho de Chaves. No Seminário da Diocese, Vila Real, fez os estudos humanístico-teológicos, que prosseguiu no Seminário Maior do Porto. Já em Roma, foi ordenado presbítero a 7 de Novembro de 1971. Aí prosseguiu estudos de especialização em Teologia Sistemática na Pontifícia Universidade Gregoriana (de 1970 a 1977) onde fez a licenciatura e o doutoramento, que concluiu com a tese sobre “Esperança cristã e futuro do homem. Doutrina escatológica do Concílio Vaticano II”.
Quando regressou a Portugal, nesse ano de 1977, dedicou-se à formação no seminário da Diocese do Porto e, sobretudo, ao ensino superior: foi Prefeito no Seminário Maior do Porto; professor de Teologia do Instituto de Ciências Humanas e Teológicas-Porto, no Centro de Cultura Católica do Porto, na Faculdade de Teologia da Universidade Católica (Centro Regional do Porto, nomeadamente) e na Faculdade de Direito da UCP.
Antes da ordenação episcopal, era Director-Adjunto da Faculdade de Teologia da UCP, no Núcleo Regional do Porto, Sócio da Sociedade Científica da UCP e da Associação Europeia de Teólogos Católicos. Colabora nas revistas “Humanística e Teológica”, “Communio” e “Theologica”.
Das suas actividades pastorais, destacam-se: colaborador regular na paróquia de Nossa Senhora da Conceição, no Porto, e na paróquia do Bom Jesus de Matosinhos. Trabalhou com o Movimento de Estudantes Católicos (MCE) e com a Liga Operária Católica (LOC).
Trabalhou também na catequese de adultos , na Diocese do Porto e, em colaboração com D. Manuel Pelino, publicou o livro “Catequese par ao Povo de Deus”, em 2 volumes.Nomeado para Bispo Auxiliar de Braga, com o título de Bladia, a 10 de Novembro de 2000, a ordenação episcopal celebrou-se na sua Diocese Natal, em Vila Real, a 11 de Fevereiro de 2001, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
No dia 22 de Abril de 2004 foi nomeado Bispo de Viseu.Desde 2002, assegura a presidência da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e a Doutrina da Fé. Foi um dos dois Bispos portugueses presentes no Sínodo dos Bispos, em Outubro de 2005.
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Fonte: Ecclesia

Para rir..

Os melhores anúncios
dos placard’s paroquiais
Asseguram que são textos reais, escritos em paróquias autênticas; o riso, certamente, será autêntico. Alguém se dedicou a copiar alguns avisos de placard’s paroquiais e a fazê-los circular pela Internet. É uma chamada de atenção para o que se escreve e como se escreve nas nossas igrejas! ANÚNCIOS PAROQUIAIS Para quantos de entre vós têm filhos e não o sabem, temos um espaço preparado para as crianças. Recordai na oração todos aqueles que estão cansados e desconfiam da nossa paróquia. O torneio de basquet das paróquias continua com a partida da próxima quarta-feira à tarde: vinde animar-nos, enquanto procuramos derrotar Cristo Rei. Por favor, metei as vossas ofertas dentro de um sobrescrito, juntamente com os defuntos que quereis fazer recordar. O pároco acenderá a sua vela na do altar. O diácono acenderá a sua na do pároco e, voltando-se, acenderá um a um todos os fiéis da primeira fila. Quarta-feira à tarde, ceia à base de feijocas no salão paroquial. Seguir-se-á o concerto. O custo da participação na reunião sobre “oração e jejum” inclui as refeições. O grupo de recuperação da confiança em si mesmos reúne-se na quinta-feira, às 7 da tarde. Por favor, usai a porta de trás. Na sexta-feira, às 7 da tarde, as crianças do Oratório representarão “Hamlet” de Shakespeare, no salão da igreja. A comunidade está convidada a tomar parte nesta tragédia. Queridas senhoras, não esqueçais a venda de beneficência! É um bom modo de vos libertardes das coisas inúteis que estorvam em casa. Trazei os vossos maridos. O coro das pessoas de sessenta anos dissolver-se-á durante todo o Verão, com o agradecimento de toda a paróquia. Na quinta-feira, às 5 da tarde, haverá uma reunião do grupo das mamãs. Roga-se a todas as que queiram fazer parte das mamãs que se dirijam ao pároco no cartório paroquial. Tema da catequese de hoje: “Jesus caminha sobre as águas”. A catequese de amanhã: “À procura de Jesus”.
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Nota: Texto enviado por um amigo, via Net

sexta-feira, 21 de abril de 2006

Cardeal Martini: preservativo é um "mal menor"

Cardeal Martini defende o uso do preservativo
como "mal menor" El arzobispo emérito de Milán, el cardenal Carlo Maria Martini, ha defendido hoy el uso del preservativo como "mal menor" en las relaciones sexuales entre parejas casadas en las que uno de los dos tenga el sida. Pese a los matices, la postura de Martini se opone a los postulados que de siempre ha mantenido la Iglesia Católica y que Benedicto XVI ha refrendado desde el comienzo de su papado.
En una entrevista con el prestigioso médico italiano Ignazio Marino en las páginas del semanal L'Espresso, el jesuita de 79 años y representante de la corriente progresista en la Iglesia ha dicho que "es necesario hacer todo lo posible para combatir el sida". "Ciertamente –ha apuntado-, el uso del preservativo puede constituir en algunas situaciones el mal menor". "El esposo aquejado de sida está obligado a proteger a su pareja y éste también debe poder protegerse", ha explicado. "Creo que la prudencia y la consideración de las diversas situaciones locales permitirá a cada uno -Iglesia y autoridades- contribuir eficazmente en la lucha contra el sida sin favorecer con ello los comportamientos no responsables", ha resumido.
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(Para ler mais, clique El Pais)

D. Manuel Clemente na antiga Capitania

Eng. Carlos Santos, representante da CMA,
D. Manuel Clemente e D. António Marcelino
: A arte cristã
é a manifestação
de Cristo na arte
“A arte cristã é a manifestação de Cristo na arte.” Esta foi uma das muitas afirmações de D. Manuel Clemente, Bispo Auxiliar de Lisboa, na conferência que proferiu na sede da Assembleia Municipal, antiga Capitania de Aveiro, ontem, acção que foi amplamente divulgada. A presença de D. Manuel veio enriquecer a exposição “Sentido da vida: Que horizontes?”, organizada pela Comissão Diocesana da Cultura, em parceria com a associação AveiroArte e a Câmara Municipal de Aveiro, que cedeu o espaço. O Bispo Auxiliar de Lisboa sublinhou, ao longo da sua comunicação, que “Cristo na vida é melhor que vida cristã”, enquanto recordou o célebre testemunho de S. Paulo, quando afirmou, na Carta aos Gálatas: "já não sou eu que vivo; é Cristo que vive em mim.”
D. Manuel lembrou que a representação de Cristo e de outros símbolos da divindade não foram momentos pacíficos na história, mesmo entre cristãos, não obstante “o próprio Deus se representar em Jesus Cristo”. Ao longo dos séculos, porém, foram muitíssimos os artistas que se debruçaram sobre a temática religiosa, crentes ou não crentes, tanto nas artes plásticas como na literatura, tanto na música como na arte cénica e na arquitectura. No período de perguntas e respostas, D. Manuel Clemente referiu que é fundamental valorizar a educação estética e aprender a encontrar a grandeza da arte na pequenez das coisas. Afirmou que há imensas expressões plásticas de que as pessoas nem sempre se apercebem, e que os nossos templos e símbolos religiosos, carregados de sentido, precisam de ser muito mais conhecidos. Considerou ainda que é importante dar razões de esperança através da arte, mas não deixou de frisar, citando o Cardeal Martini, que “a beleza que salva o mundo é o amor que partilha a dor”. Fernando Martins

Padre Vaz Pinto fala à Agência Ecclesia

Pe. António Vaz Pinto, o mentor dos "Leigos para o Desenvolvimento", espera uma consciência colectiva da neces-sidade de apoio aos países em vias de desenvolvimento
Portugal tem fraca
tradição de voluntariado
Movimento missionário, claramente cristão e católico, os «Leigos para o Desenvolvimento» comemoraram recentemente 20 anos de fundação. Nascido para ir ao encontro de populações e povos em vias de desenvolvimento, foi novidade no país. Em entrevista à Agência ECCLESIA, o sacerdote Jesuíta António Vaz Pinto, recorda as origens e avalia o presente.
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Agência ECCLESIA – Como é que nasceram os «Leigos para o Desenvolvimento»?
Pe. António Vaz Pinto – Eu estava em Coimbra a dirigir o Centro Universitário Manuel da Nóbrega (CUMN), quando em contacto com alunos dos últimos anos, de várias faculdades, eles se questionavam: o que vamos fazer a seguir? Curiosamente, quando fui para Lisboa fundar o Centro Universitário Pe. António Vieira (CUPAV), encontrei um grupo de pessoas com a mesma preocupação. “Vamos apenas ganhar dinheiro, fazer carreira? Não poderemos nós usar os nossos talentos ao serviço de uma causa mais nobre e, provavelmente, em relação aos países de língua portuguesa?” A ideia foi germinando... começaram a fazer-se os estatutos para obter personalidade jurídica e a dar a formação adequada. Foi um processo lento. Nessa altura, em Angola e Moçambique, havia guerras tremendas, e por isso não valia a pena pensar ir para esses países. Pareceu-nos que, ideal seria partir para São Tomé e Principe, com o acordo dos bispos locais. Foi então que partiu o primeiro grupo de seis voluntários, iniciando uma longa caminhada. Hoje, vinte anos depois, já são cerca de 250, os que partiram e voltaram.
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