terça-feira, 18 de abril de 2006

Ei-los que partem

História da emigração
portuguesa precisa
de ser conhecida
Hoje, pelas 23 horas, na RTP estreia-se uma série documental de cinco episódios sobre a história da emigração portuguesa. Os três primeiros programas, realizados por Jacinto Godinho, incidem sobre o ciclo transoceânico e retratam o Brasil e os Estados Unidos como os destinos dominantes dos emigrantes, o carácter definitivo dessa emigração e as experiências pioneiras no Oeste americano e nos cafezais brasileiros. Fernanda Bizarro assina o quarto documentário, que posiciona Portugal no contexto do ciclo europeu (finais dos anos 50 - 1973/74). O último programa da série, realizado por Paulo Costa, tratará dos destinos que se afirmaram na sequência da emigração para a França.
Trata-se de uma série a não perder, para se ficar a conhecer o que foram os sacrifícios de muitos dos nossos familiares e amigos.
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Fonte: "PÚBLICO"

Cabo-verdianos em Portugal

Governo vai estudar
a sua inserção
na comunidade portuguesa
Há muitos anos se fala dos cabo-verdianos que vivem em guetos junto das grandes cidades. Bastantes na miséria e disso dá conta a comunicação social, sem que, até agora, se tenham tomado medidas para minimizar a triste situação dum povo que tanto se identifica com a nossa história e cultura.
Pois foi preciso que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, se deslocasse em viagem oficial a Cabo Verde para prometer, em nome do Governo de Portugal, que se vai estudar o problema dos imigrantes cabo-verdianos entre nós.
Afinal, como de costume, andamos sempre atrasados em relação aos acontecimentos. Neste caso, há muitos anos que se diz e escreve que os cabo-verdianos são uma comunidade imigrante grandemente desfavorecida em Portugal, mas pouco ou quase nada se tem feito para os ajudar.
E também só agora se reconhece que Cabo Verde é um país muito especial, por ser um parceiro estratégico, não só no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, mas também no quadro de uma política atlântica.

SCHOENSTATT: Um artigo de José Melo

SCHOENSTATT:
UM SANTUÁRIO E UM MOVIMENTO
Schoenstatt, fundado pelo Padre José Kentenich, é um Movimento da Igreja Católica para a renovação cristã do mundo, com uma finalidade pedagógica e apostólica: a formação de um homem novo, construtor de uma nova sociedade. A espiritualidade e a pedagogia de Schoenstatt têm a sua fonte na Aliança de Amor com Maria, Mãe Três Vezes Admirável, imagem e educadora desse “homem novo”. O centro vital é um lugar de graças: o Santuário. Actualmente existem cerca de 200 santuários em todo o mundo. Na origem do Santuário não há intervenções extraordinárias de Deus, nem aparições ou milagres. A 18 de Outubro de 1914, em Schoenstatt, Alemanha, o jovem sacerdote José Kentenich propõe a um grupo de jovens converter uma capela abandonada num lugar de peregrinação e de graças, selando com Maria um pacto, uma Aliança de Amor. Eles comprometer-se-iam a uma vida de oração e de esforço pela santidade na sua vida diária, e Ela estabelecer-se-ia no Santuário, para oferecer graças de encontro com Deus, de transformação interior e de dinamismo apostólico. A história posterior confirma a realidade e a imensa fecundidade desta Aliança. O Santuário de Schoenstatt, na diocese de Aveiro, foi abençoado em Outubro de 1979, está dedicado a Maria Mãe da Igreja e foi decretado santuário diocesano em 1983. Do Movimento, também nesta diocese, fazem parte dois Institutos de vida Consagrada, vários grupos de jovens, casais e senhoras; presentemente, o Movimento estende-se a várias paróquias, em especial pela Campanha da Mãe Peregrina. CONTACTOS E INFORMAÇÕES Santuário de Schoenstatt – Centro Tabor Rua do Santuário – Colónia Agrícola Apartado 14 3834-908 Gafanha da Nazaré :
In "Igreja Aveirense"

Hoje, ao fim da tarde, na UA

«Dinâmicas de Participação a propósito de conferências»
O Prof. Carlos Borrego, docente da UA e Presidente da Comissão Justiça e Paz, e o Padre Alexandre Cruz, do Centro Universitário Fé e Cultura, vão falar e discutir ideias sobre «Dinâmicas de Participação a propósito de conferências». É este o tema da 3ª tertúlia – Conversas de Cidadania – promovida pela Civitas de Aveiro. Não falte. É hoje, dia 18 de Abril, às 18 horas, na sede da Civitas (sala 50 do edifício 1 da UA).

Citação

"Não sou partidário de uma Igreja neutra, amorfa, calada, que tudo tolera"
D. José Policarpo,
Cardeal-Patriarca de Lisboa

Gafanha da Nazaré por estes dias

Gafanha da Nazaré com seus recantos e encantos (Para ver melhor clique na foto)

segunda-feira, 17 de abril de 2006

DESAFIO DA PROXIMIDADE

Padre Lino Maia,
Presidente da CNIS,
propõe vivência de proximidade
1. Estar perto, a pouca distância no tempo, no espaço ou nas relações de parentesco, de alguém ou de alguma coisa é estar próximo. E alimentar essa capacidade e vontade de estar próximo é uma douta forma de vivência de proximidade. E, neste mundo globalizado, as pessoas mostram-se particularmente disponíveis para ouvir falar de "proximidade".
Não apenas por uma questão de moda, como também, ou sobretudo, por uma questão de sobrevivência na convivência...
Mas será a lei da proximidade a suprema e universal norma? O povo, que muitas vezes até parece ter razão, costuma dizer que "nem tão perto que se abafe, nem tão longe que não se aviste".
E é uma sabedoria popular com evidente consistência. É que, nem sempre a proximidade no tempo, no espaço ou no afecto será a melhor opção para uma boa e eficaz filosofia de acção ou de reacção.
É que a proximidade no afecto muitas vezes ofusca a razão. Porque, como também diz o pensador, o coração tem razões que a razão desconhece.
E a proximidade no espaço não raramente perturba a noção da real dimensão. Porque quem está demasiadamente próximo tem dificuldade em abraçar o que algum distanciamento permitirá abarcar.
E a proximidade no tempo, muito frequentemente, favorece a agitação e faz diminuir a capacidade de discernimento. Porque a leitura dum acontecimento, em cima dele mesmo, será parcial e muito provavelmente mais apaixonada do que isenta.
Por tudo isso e, provavelmente, algo mais, em algumas situações, aconselhará a boa prudência um circunstancial e estratégico distanciamento.
Para evitar alguma precipitação, eventual asfixia, provável mau juízo ou sinuosidade de percurso...
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(Para ler todo o texto, clique SOLIDARIEDADE)

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