terça-feira, 18 de abril de 2006

Hoje, ao fim da tarde, na UA

«Dinâmicas de Participação a propósito de conferências»
O Prof. Carlos Borrego, docente da UA e Presidente da Comissão Justiça e Paz, e o Padre Alexandre Cruz, do Centro Universitário Fé e Cultura, vão falar e discutir ideias sobre «Dinâmicas de Participação a propósito de conferências». É este o tema da 3ª tertúlia – Conversas de Cidadania – promovida pela Civitas de Aveiro. Não falte. É hoje, dia 18 de Abril, às 18 horas, na sede da Civitas (sala 50 do edifício 1 da UA).

Citação

"Não sou partidário de uma Igreja neutra, amorfa, calada, que tudo tolera"
D. José Policarpo,
Cardeal-Patriarca de Lisboa

Gafanha da Nazaré por estes dias

Gafanha da Nazaré com seus recantos e encantos (Para ver melhor clique na foto)

segunda-feira, 17 de abril de 2006

DESAFIO DA PROXIMIDADE

Padre Lino Maia,
Presidente da CNIS,
propõe vivência de proximidade
1. Estar perto, a pouca distância no tempo, no espaço ou nas relações de parentesco, de alguém ou de alguma coisa é estar próximo. E alimentar essa capacidade e vontade de estar próximo é uma douta forma de vivência de proximidade. E, neste mundo globalizado, as pessoas mostram-se particularmente disponíveis para ouvir falar de "proximidade".
Não apenas por uma questão de moda, como também, ou sobretudo, por uma questão de sobrevivência na convivência...
Mas será a lei da proximidade a suprema e universal norma? O povo, que muitas vezes até parece ter razão, costuma dizer que "nem tão perto que se abafe, nem tão longe que não se aviste".
E é uma sabedoria popular com evidente consistência. É que, nem sempre a proximidade no tempo, no espaço ou no afecto será a melhor opção para uma boa e eficaz filosofia de acção ou de reacção.
É que a proximidade no afecto muitas vezes ofusca a razão. Porque, como também diz o pensador, o coração tem razões que a razão desconhece.
E a proximidade no espaço não raramente perturba a noção da real dimensão. Porque quem está demasiadamente próximo tem dificuldade em abraçar o que algum distanciamento permitirá abarcar.
E a proximidade no tempo, muito frequentemente, favorece a agitação e faz diminuir a capacidade de discernimento. Porque a leitura dum acontecimento, em cima dele mesmo, será parcial e muito provavelmente mais apaixonada do que isenta.
Por tudo isso e, provavelmente, algo mais, em algumas situações, aconselhará a boa prudência um circunstancial e estratégico distanciamento.
Para evitar alguma precipitação, eventual asfixia, provável mau juízo ou sinuosidade de percurso...
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(Para ler todo o texto, clique SOLIDARIEDADE)

Basílica de São Pedro: 500º aniversário

Bento XVI apela aos fiéis para que sejam as pedras vivas da Igreja Católica O Papa Bento XVI apelou hoje aos fiéis para que sejam "as pedras vivas" da construção da Igreja Católica, por ocasião do 500º aniversário da fundação da Basílica de São Pedro em Roma. Bento XVI, que presidiu às cerimónias a partir de Castel Grandolfo, disse que gostaria de viver com todos a "alegria do aniversário muito significativo da colocação, a 18 de Abril de 1506, da primeira pedra da nova basílica de São Pedro, que todo o mundo admira pela harmonia das suas formas".
"Quero lembrar com gratidão os soberanos pontífices que trabalharam para que esta obra extraordinária se erguesse, por cima do túmulo de Pedro. Quero expressar toda a minha admiração pelos artistas que contribuíram com o seu génio para a edificar e embelezar e por todos os que participaram na conservação desta obra de arte e de fé".
"Neste feliz aniversário, desejo que todos os católicos sejam ‘pedras vivas’ para a construção da Santa Igreja", concluiu.
A basílica actual foi erigida sobre uma outra construída no século IV por Constantino, imperador romano que foi um forte defensor do cristianismo.
Foram precisos 120 anos e uma sucessão de dez arquitectos – entre eles Donato Bramante, responsável pelo projecto inicial, e Miguel Ângelo, que desenhou a cúpula com 120 metros - para a nova basílica ser consagrada, em 1626, pelo Papa Urbano VIII.
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Fonte: "Público on-line"

Presidente da Câmara de Ílhavo fala ao Diário de Aveiro

«Não sou
uma pessoa
de consenso» A primeira frase de Ribau Esteves durante a entrevista do Diário de Aveiro é uma espécie de cartão de visita do autarca social-democrata: «Não sou uma pessoa de consenso». O líder do município de Ílhavo faz o ponto da situação de várias obras que decorrem no concelho, dando conta de outras que quer ver concluídas durante este mandato
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Durante a recente apresentação do Plano Estratégico do Porto de Aveiro, foi praticamente o único a quebrar o consenso em torno da qualidade do documento. Porquê?
Não sou uma pessoa de consenso, mas de ter opinião e de a partilhar com quem de direito. O que fiz foi referenciar a importância do Plano e a sua qualidade. Fui só eu a fazer notas de diferença, porque só eu abordei esse tipo de temática a dois níveis: nós não queremos um porto em si próprio, como zona industrial e logística, mas queremos que seja uma peça muito importante de uma plataforma de actividades logísticas e industriais. Ou seja, que além da área do porto faça um jogo de gestão com as áreas de localização industriais e logísticas pelo menos dos municípios que integram a Grande Área Metropolitana de Aveiro e a Associação de Municípios da Ria. É, no fundo, fazer com que o porto seja uma peça da co-gestão do desenvolvimento regional.
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Nessa altura levantou ainda questões de menor relevância…
Sim, mas que têm uma importância grande para o porto, no seu carácter único, e que o Plano Estratégico nem sequer as referencia. São três: a pesca (único no país com pesca artesanal, costeira e longínqua, e unidades transformadoras do pescado); a Ria de Aveiro (que nunca é referida) e a gestão das áreas não portuárias (Jardim Oudinot, Forte da Barra e a Praia Velha).
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(Para ler toda a entrevista, clique aqui)

domingo, 16 de abril de 2006

Mensagem de Páscoa de Bento XVI

Ressurreição: força de vida, de paz e de liberdade
Queridos irmãos e irmãs! Christus resurrexit! – Cristo ressuscitou! A grande Vigília desta noite fez-nos reviver o acontecimento decisivo e sempre actual da Ressurreição, mistério central da fé cristã. Círios pascais sem conta foram acesos nas igrejas para simbolizar a luz de Cristo que iluminou e ilumina a humanidade, vencendo para sempre as trevas do pecado e do mal. E, no dia de hoje, ressoam fortes as palavras que deixaram estupefactas as mulheres que, na manhã do primeiro dia depois do sábado, tinham ido ao sepulcro, onde o corpo de Cristo, descido às pressas da cruz, fora depositado. Tristes e desoladas pela perda do seu Mestre, tinham encontrado a grande pedra rolada para o lado e, entrando, viram que o seu corpo já não estava lá. Enquanto ali se encontravam incertas e desorientadas, dois homens com vestes resplandecentes surpreenderam-nas dizendo: «Por que motivo procurais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui; ressuscitou!» (Lc 24, 5-6). «Non est hic, sed resurrexit» (Lc 24, 6). Desde aquela manhã, tais palavras não cessam de ressoar pelo universo como um anúncio de alegria que atravessa os séculos imutável e simultaneamente cheio de infinitas e sempre novas ressonâncias.
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(Para ler toda a mensagem, clique aqui)

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