quarta-feira, 15 de março de 2006

Um artigo de Joaquim Franco, na SIC

O inexplicável que inquieta
Não há percurso sem obstáculos, nem obstá-culos sem uma "pas-sagem". Há sempre uma "passagem" num caminho sinuoso. E mesmo quando o obs-táculo se apresenta inultrapassável, há sempre um impulso no âmago da convicção, seja a teimosia do instinto ou uma qualquer inter-venção do transcendente.
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Os judeus evocam a Páscoa como a passagem do "anjo da morte" ao lado da casa dos filhos de Israel, poupando-os ao sacrifício. Mas fazem a festa como celebração da liberdade e encontro com a "terra prometida" após uma "passagem" pelas adversidades do deserto.
Os cristãos, moldados pela fé na vitória sobre a morte que é esperança de salvação do espírito, reenquadraram o sentido da "passagem" na inevitabilidade da própria vida. A Quaresma, vivida no contexto cíclico de uma natureza que tem de "morrer" para voltar a ser fértil, remete para o sentido das limitações. Para o óbvio das dificuldades vividas ou por viver.
"Morrer" nas contingências do quotidiano, para "nascer" de novo e descobrir a "passagem" dos obstáculos que atormentam. O deserto que os calendários religiosos lembram por estes dias é por isso uma metáfora da própria existência. No limite do inexplicável, a liturgia cristã deste tempo lembra o episódio de um homem que, no extremo do sofrimento, perdoa os que não o compreendem e lhe causam a morte.
Um absurdo? Embora transversal e inevitável nas relações, o "perdão" é hoje uma palavra gasta, um valor incompreendido. Implica dois sentidos. Só perdoa quem promove sinceramente a valorização do outro para voltar a fazer encontro. A paz, na dimensão utópica da plenitude ou na concretização pontual e verdadeira, é sempre uma "passagem" no final de um percurso com difíceis atalhos de perdão…

DIA MUNDIAL DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR: 15 de Março

Consumidores devem
informar-se sobre
os seus direitos
Celebra-se hoje, 15 de Março, o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, boa razão para que todos tomemos consci-ência dos nossos direitos. Não para simplesmente os ficarmos a conhecer, mas sobretudo para que saibamos exigir, na hora da aquisição de bens ou serviços, que nos respeitem enquanto consumidores. : O consumidor tem direito: a) À qualidade dos bens e serviços; b) À protecção da saúde e da segurança física; c) À formação e à educação para o consumo; d) À informação para o consumo; e) À protecção dos interesses económicos; f) À prevenção e à reparação dos danos patrimoniais ou não patrimoniais que resultem da ofensa de interesses ou direitos individuais homogéneos, colectivos ou difusos; g) À protecção jurídica e a uma justiça acessível e pronta; h) À participação, por via representativa, na definição legal ou administrativa dos seus direitos e interesses. : Claro que esse conhecimento exige algum esforço na procura do conhecimento e das leis que regem o consumo. Há literatura sobre isso e há, nas autarquias, gabinetes especializados para prestarem todos os esclarecimentos aos consumidores, quando estes se sentem prejudicados, mas sobretudo antes, a fim de se evitarem problemas. Para que isso não aconteça, importa conhecer, no mínimo, a legislação sobre o assunto, que está resumida em desdobráveis postos à disposição das pessoas. Só que, raros são os consumidores que os procuram. Talvez fosse útil que as autarquias, associações e gabinetes do consumidor organizassem sessões de esclarecimento, no sentido de levarem ao maior número de pessoas os direitos do consumidor, mas lembrando-lhes que também têm obrigações.
F.M.

Um artigo de Jorge Pires Ferreira, no Correio do Vouga

Para não deixar sabotar o Concílio
"Talvez Bento XVI seja verdadeiramente o primeiro papa pós-conciliar. E isso pode ter várias interpretações: significar que o Concílio está devidamente assimilado, por-tanto não será preciso a ele voltar; ou significar que é preciso esquecê-lo, relegá-lo para um lugar secundário, voltar a trás ou, quem sabe, dar um passo em frente e convocar um Vaticano III." : (Para ler mais, clique aqui) :
"Vaticano II, 40 anos depois"
Organizador: Ângelo Cardita
Textos de: Ângelo Cardita, José Eduardo Borges de Pinho, José Carlos Carvalho e João Duque.
Ariadne Editora
156 páginas

Efeméride aveirense: Convento das Carmelitas

1905: Os aveirenses dirigiram-se a El-Rei, pedindo-lhe que obstasse à projectada demolição do Convento das Carmelitas, "que redundaria em ofensa ao amor com que a cidade quer respeitar as suas tradições e quanto lhas pode lembrar".
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Fonte Calendário Histgórico de Aveiro

Séneca: Citação

A Sabedoria e a Alegria
Vou ensinar-te agora o modo de entenderes que não és ainda um sábio. O sábio autêntico vive em plena alegria, contente, tranquilo, imperturbável; vive em pé de igualdade com os deuses. Analisa-te então a ti próprio: se nunca te sentes triste, se nenhuma esperança te aflige o ânimo na expectativa do futuro, se dia e noite a tua alma se mantém igual a si mesma, isto é, plena de elevação e contente de si própria, então conseguiste atingir o máximo bem possível ao homem! Mas se, em toda a parte e sob todas as formas, não buscas senão o prazer, fica sabendo que tão longe estás da sabedoria como da alegria verdadeira. Pretendes obter a alegria, mas falharás o alvo se pensas vir a alcançá-la por meio das riquezas ou das honras, pois isso será o mesmo que tentar encontrar a alegria no meio da angústia; riquezas e honras, que buscas como se fossem fontes de satisfação e prazer, são apenas motivos para futuras dores. Toda a gente, repito, tende para um objectivo: a alegria, mas ignora o meio de conseguir uma alegria duradoura e profunda. Uns procuram-na nos banquetes, na libertinagem; outros, na satisfação das ambições, na multidão assídua dos clientes; outros, na posse de uma amante; outros, enfim, na inútil vanglória dos estudos liberais e de um culto improfícuo das letras. Toda esta gente se deixa iludir pelo que não passa de falacioso e breve contentamento, tal como a embriaguez, que paga pela louca satisfação de um momento o tédio de horas infindáveis, tal como os aplausos de uma multidão entusiasmada - aplausos que se ganham e se pagam à custa de enormes angústias! Pensa bem, portanto, no que te digo: o resultado da sabedoria é a obtenção de uma alegria inalterável. A alma do sábio é semelhante à do mundo supralunar: uma perpétua serenidade. Aqui tens mais um motivo para desejares a sabedoria: alcançar um estado a que nunca falta a alegria. Uma alegria assim só pode provir da consciência das próprias virtudes: apenas o homem forte, o homem justo, o homem moderado pode ter alegria.
: Séneca, in 'Cartas a Lucílio'
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Fonte: Citador

Um artigo de Alexandre Cruz

Opas grandes.
E os pequenos?
1. Nos últimos tempos as grandes Opas (operações públicas de aquisição), como estratégia económica dos grandes grupos, têm sido notícia destacada. São mais que milhões em jogo, corridas e silêncios na táctica de surpreender, grandes oportunidades para uns e fim de ciclo para outros. Tem-se ouvido mesmo que “nada será como dantes”, e que tais opas, as maiores de sempre na nossa economia, são sinal de vitalidade, retoma, mobilização criativa do nosso mercado… Duvidamos. Se é certo que o apurar contínuo da qualidade e exigência deverá fazer parte de qualquer instituição ou entidade (também da área financeira), já temos dúvidas que tais “trilhões” em jogo sejam esse sinal de vitalidade e reequilibro de vida dos portugueses. Mesmo pressupondo toda a saudável liberdade que também tem a sua expressão com equilíbrio na área económica, num ambiente em que o mercado corrige os exageros (quer de paralisantes proteccionismos ou de economicismos desumanos) parece-nos que esta crua “lei do mais forte”, qual combate na arena, acabará por criar cada vez “mais fracos”, semeando ainda mais desigualdades sociais. Mesmo para os leigos na matéria económica, para aqueles que nunca pisaram qualquer bolsa de valores e estão distantes na teoria das micro ou macro economias, a forte sensação de que cada vez são menos a terem mais e mais a terem menos é algo que deixa uma profunda inquietação. 2. O saber-se que, para além dos sempre possíveis excessos de endividamento de muitas famílias (também num ambiente de profunda instabilidade, dramática mesmo, no mundo do trabalho), a pobreza de uns é a riqueza dos outros é algo que se parece mais com um jogo de bola que propriamente com a vida e a dignidade das pessoas. Repare-se que no ano 2005 a banca cresceu, enriqueceu fortemente, facto a que não será alheio toda a gama de pormenores, vírgulas aliciantes capazes de captar, tantas vezes, a ilusão do cliente que ficará prisioneiro e altamente “jurado” por toda a sua vida. Opas, serão sinal de dinamismo económico para um progresso humano, justo e social? Não sabemos… Mas o que claramente sabemos é que serão os mesmos a crescerem ainda mais. Onde e como estão os outros, a classe média? É nela que vemos a verdade do país, é nela que percebemos a verdade sobre o desenvolvimento humano e social, e a este respeito as coisas não terão Opa instantânea que resolva. E os “pequenos”? Entre os muitos níveis, os daqueles que o são por própria cabeça (perguiçosamente e mal!) e os que heroicamente tudo fazem todos os dias para avançar na vida…, que dizem as opas de preocupação social com os mais “pequenos”? Que olhar inclusivo há para a verdade total da sociedade, ou trata-se só de ter mais lucro, dinheiro e poder? Os “pequenos” que sobrevivem em muitos dos “grandes” serão só para produzir sem olhar a meios dignos? E os “pequenos” com vícios de grandes ou que se deixaram ficar na praia a ver a vida a passar…sentirão este “safanão” como um forte impulso e desafio a agarrar cada dia presente como uma oportunidade a não adiar? 3. A forte aposta na qualificação e formação contínua de todos, certamente que quererá caminhar a par de uma ética da responsabilidade quer pessoal quer empresarial; só assim os desafios do presente construirão futuro, e os sinais de “impulso” da economia serão mesmo construção social, onde o mínimo de dignidade para cada um seja a realidade. Não é palavra oca, é a crua “outra face da moeda” também: que dirão as bem mais de duzentas mil pessoas que passam fome todos os dias das gigantes Opas. Que dirão as Opas (para além do seu próprio umbigo) da realidade social portuguesa e do seu maior compromisso social? Sem que isso signifique permissividade ao perguiçoso “deixar andar”, e mesmo naturalmente na valorização do mérito, haverá, contudo, mais algum espaço para uma maior distribuição dos bens entre todos na nossa economia? Com uma essencial e futurista finalidade: construir um ambiente sócio-económico onde haja mais equilíbrio entre todos. Se assim não for, a médio / longo prazo, não haverá nem dignidade (para os “pequenos”) nem mérito (dos “grandes”). Hoje, quando falamos de economia, falamos de pessoas, vidas, famílias…e, desse a volta que se lhe der, nunca haverá futuro num país / mundo onde que poucos têm quase tudo. O primeiro sinal de subdesenvolvimento é, precisamente, esse fosso e desequilíbrio entre ricos e pobres. Vale a pena pensar nisto!...

Uma correcta gestão da água

"ÁGUA, fonte de vida, património da humanidade"
Está a decorrer, até ao próximo dia 19 deste mês, a semana Cáritas, que este ano é subordinada ao tema «Água, fonte de vida, património da humanidade». Em declarações à Agência ECCLESIA Eugénio da Fonseca, Presidente da Cáritas Portuguesa, sublinhou que esta "é uma ocasião para revitalizarmos a partilha de bens". Cada vez mais, os cristãos "têm a consciência que é um imperativo a atenção aos problemas dos irmãos". E acrescenta: "esta é uma das recomendações de Bento XVI na encíclica «Deus Caritas Est».
"O tema da água está em destaque nesta semana porque "não sei se todos têm consciência que estamos a falar de um recurso esgotável e indispensável à nossa sobrevivência" - disse o presidente da Cáritas.
Na linha de S. Francisco é-nos pedido que "conservemos a criação e a respeitemos". Devido à sua escassez, a água está a ser alvo "da cobiça por parte de particulares", mas esta tem de ser colocada "à disposição de todos" - referiu Eugénio da Fonseca. "Nós defendemos uma correcta gestão deste recurso" - esclareceu.
Comparando com outros países, Portugal é um privilegiado neste campo. Se não fossem os incêndios que têm fustigado o nosso país nos últimos anos e têm criado alguma desertificação, "existia uma maior abundância de água". E lamenta: "temos irmãos de outros países que são vítimas de longas secas".
Durante a semana decorrente, as várias cáritas diocesanas estão a realizar iniciativas: simpósios, assembleias de esclarecimento, recolha benévola de sangue e o peditório público que irá decorrer de 16 a 18 de Março. Actividades para assinalar esta semana que "está no coração da Quaresma" - finaliza Eugénio da Fonseca.
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Fonte: Ecclesia

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