sexta-feira, 3 de março de 2006

PORTO DE AVEIRO

Inscrições já se encontram abertas
Colóquio:
“PORTO DE AVEIRO:
ESTRATÉGIA E FUTURO”
As inscrições para o colóquio “PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO” já se encontram abertas, devendo ser efectuadas através dos contactos:
Telefone 234 393 447/335/339 ou 213 973 968
Fax: 234 393 399 ou 213 973 984
Interessados em associar-se ao evento, como patrocinadores, devem contactar o e-mail marketing@portodeaveiro.pt até ao dia 8 de Março

FOTÓGRAFOS DA VIDA SELVAGEM

Na Fábrica – Centro de Ciência Viva de Aveiro vai estar patente, a partir de amanhã, dia 4 e até 25 de Junho, a exposição “Fotógrafos da Vida Selvagem 2006”. As fotos expostas resultam do mais prestigiado concurso de fotografia da natureza em todo o mundo, organizado por duas consagradas instituições britânicas – O Museu de História Natural de Londres e a revista “BBC Wildlife Magazine”.
Associando-se ao grupo de “Empresas Amigas” da Fábrica – Centro de Ciência Viva, a APA decidiu “adoptar” uma das excelentes fotos em exposição: um casal de águias-cobreiras.Este apoio permite à Fábrica – Centro de Ciência Viva ceder gratuitamente às crianças o guia pedagógico da exposição.
.
Fonte.. Site do Porto de Aveiro

Um artigo de D. António Marcelino

Preocupações que são problemas da gente nova
"Há que insistir: quem hoje lida com a gente nova tem de acender os faróis máximos para não tirar luz ao que está perto, mas mostrar horizontes largos e longínquos, capazes de fascinar e impelir a ir mais longe. E assim acontece a uns que diversificam os estudos já feitos, a outros que arregaçam mangas e deitam mão a serviços que não envergonham ninguém, ainda a outros que se decidem a fazer grupo para criarem o seu mundo de trabalho e mostrar o que são capazes. Olhos abertos para a realidade e coração disponível para querer ir mais além."
:
(Para ler o artigo do Bispo de Aveiro, clique aqui)

ISCRA AVANÇA COM MAIS DOIS CURSOS

ISCRA aposta na formação permanente dos agentes de pastoral
O Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA) iniciou o ano 2006 com uma forte aposta na Formação Permanente dos agentes de pastoral da Diocese de Aveiro.
Esta aposta centrou-se na realização de dois cursos. O primeiro, intitulado Acolhimento/Atendimento Pastoral – Cartório, Arquivo e Inventário, é dirigido a presbíteros, diáconos, religiosas e leigos, homens e mulheres, delegados pelos párocos, que desempenhem ou venham a desempenhar o serviço de atendimento e organização do Cartório paroquial.
Este curso versa sobre assuntos tão relevantes como a importância do acolhimento, as qualidades e atitudes fundamentais de quem acolhe, a organização e o momento do acolhimento, a importância do arquivo paroquial assim como a organização dos diversos processos e requerimentos estipulados para os sacramentos da Igreja e o modo como se devem elaborar os inventários artísticos e de imóveis. O curso teve o seu início a 20 de Janeiro, nas instalações do ISCRA, no edifício do Seminário Diocesano e decorrerá até ao dia 31 de Março.
:
(Para ler todo o texto, clique aqui)

quinta-feira, 2 de março de 2006

HOSPITAL DOS COVÕES – 3

Hospital dos Covões:
um hospital humanizado

 Fala-se, há muitos anos, da urgência de se humanizarem os hospitais. A eventual falta de pessoal, a vários níveis, e os diversificados serviços médicos para responder aos cada vez mais pacientes talvez dificultem aos profissionais espaço e tempo para ouvir os doentes. Por isso, em alguns hospitais e noutros Serviços de Saúde já é fácil ver os Voluntários Hospitalares, gente generosa que se presta a fazer o bem, junto de quem está doente e porventura em solidão. 
Na “Cirurgia 2 Homens” do Hospital dos Covões, a enfermaria onde estive, não vi Voluntários, mas senti que todo o pessoal de serviço, médicos, enfermeiros, outros técnicos e demais profissionais, cumpria o papel dos voluntários, tal era a riqueza do seu espírito de doação, em perfeita sintonia com a especificidade das suas opções de vida. Talvez seja assim nos outros hospitais do País, porque não podemos ignorar a evolução no campo da Saúde e, o que é sumamente importante, o progresso ao nível da humanização dos hospitais. 
Hoje e aqui falo do que vi e senti no Hospital dos Covões. De facto, jamais esquecerei a capacidade técnica, a disponibilidade, a boa disposição, o carinho e a alegria de todos os profissionais com quem contactei durante 12 dias. Médicos que ouviam os doentes e que prescreviam a medicação, quantas vezes depois de trocarem impressões com colegas, na procura das melhores soluções; técnicos delicados e com arte para receber; enfermeiros sempre prontos e atentos para que nada faltasse aos pacientes; e outros servidores que tudo faziam, mostrando permanentemente boa disposição, para amenizarem o sofrimento de tantos. Vi e ouvi, quando isso foi possível (o meu problema era de ouvidos), como os enfermeiros acolhiam os que chegavam, como os ajudavam na preparação para as intervenções cirúrgicas, como os recebiam à chegada do bloco operatório. Neste caso, com que cuidados os rodeavam, os assistiam, os olhavam. E em todos vi sorrisos francos e de todos recebi palavras amigas, explicações oportunas, conselhos importantes. 
Vi a paciência com que tratavam e acompanhavam os mais idosos e mais dependentes, a serenidade com que enfrentavam as dificuldades e contrariedades que alguns pacientes provocavam ou não sabiam evitar. Vi como passavam as noites de vigília e como trabalhavam e respondiam às chamadas, quantas vezes a correr, para que tudo continuasse bem. Vi como conseguiam estar alegres e como sabiam, nas horas mais difíceis de alguns, transmitir-lhes o sentido da esperança. 

Fernando Martins

Questões da vida: questões de humanidade e cidadania

"É uma questão de cultura e não de oposição à Igreja"
D. Manuel Clemente participou nas jornadas dos Cursilhos de Cristandade (ver página 8), em Aveiro. Uma das ideias partilhadas com os participantes foi a da não confessionalização das questões da vida. “Não são questões confessionais, nem devem ser. São questões de humanidade e cidadania”, disse o bispo auxiliar de Lisboa, acrescentando que, num debate, o interlocutor pode recusar o diálogo ao confrontar-se com alguém que toma determinadas posições por definir-se como católico, mais ou menos seguindo este raciocínio: “Tu és católico, tens as tuas posições; eu não sou, tenho as minhas”. E acaba o diálogo.
Ora, aborto, clonagem, reprodução médica assistida, eutanásia, criação de embriões, entre outras, são antes de mais questões de humanidade e cidadania. E nessa base devem ser abordadas. Claro que, “se é cristão, tem razões redobradas para ser competente”, disse D. Manuel Clemente, que acedeu a responder a estas perguntas do Correio do Vouga, no final dos trabalhos.
:
(Para ler a entrevista, clique Correio do Vouga)

TEATRO AVEIRENSE

125 anos de labor cultural
Os 125 anos de labor cultural do Teatro Aveirense vão ser celebrados com diversas iniciativas, ao longo de 2006. Diz a Directora Geral, Maria da Luz Nolasco, que "os 125 anos do Teatro Aveirense serão ao longo de 2006 a expressão viva e evocativa da nossa identidade e diversidade cultural". Por isso, lança o convite a todos para que participem nas mais diversas acções artísticas.
Para já, no dia 4 de Março, sábado, haverá o primeiro momento, com a participação da Filarmonia das Beiras, em noite de gala. E no dia seguinte, dia 5, no final da tarde, terá lugar no Aveirense um concerto pela secular Banda Amizade.