sexta-feira, 10 de junho de 2005

Diocese de Aveiro: Congresso Eucarístico Diocesano

Posted by Hello D. António Marcelino e doutor António José Couto
O esplendor da beleza de Deus
está no rosto de Cristo Iniciou-se, hoje, no Seminário de Aveiro, o Congresso Eucarístico Diocesano, com a participação de delegados de todos os Secretariados, Vigararias, Serviços, Movimentos e outras organizações ecclesiais, bem como dos presbíteros, diáconos e do Bispo da Igreja Aveirense, D. António Marcelino. “Eucaristia, Beleza de Deus” e “Reconheceram-n’O no partir do pão”, foram os temas de fundo apresentados, respectivamente, por D. António Marto, Bispo de Viseu, e pelo doutor António José da Rocha Couto, Superior Geral da Sociedade Missionária do Boa Nova e membro consultor da Congregação para a Evangelização dos Povos (Vaticano). D. António Marto sublinhou, na sua intervenção, que “se torna necessária, mesmo para os cristãos, uma nova evangelização da Eucaristia, através da via da beleza”. Isto, precisamente porque a via da beleza nos oferece uma capacidade nova para falar aos “olhos e ao coração”. O esplendor da beleza de Deus está “no rosto de Cristo”, lembrou o Bispo de Viseu, que acrescentou: “A pastoral tem de oferecer ao homem a beleza de Cristo.” Disse que a Eucaristia é o mistério admirável da nossa fé, ao mesmo tempo que é banquete e comunhão. Referiu que são felizes os convidados para a Ceia do Senhor, e que a Eucaristia é, também, penhor da glória futura. António José Couto, que dissertou sobre a célebre passagem bíblica dos discípulos a caminho de Emaús, recordou a intervenção pedagógica de Jesus, conduzindo aqueles dois discípulos a “abrirem os olhos”, no partir do pão, para então O reconhecerem. Nessa altura, o Mestre desapareceu, “mas ficou com eles e neles”. Depois, os dois discípulos regressam a Jerusalém, onde se reúnem em Assembleia com outros, testemunhando que o Senhor ressuscitou. O conferencista salientou, ainda, que “somos contemporâneos do Ressuscitado e discípulos a caminho de Emaús, até ao dia em que se nos abrirem os olhos”. Quando isso acontecer, a Eucaristia passará a ser o lugar da igualdade, da liberdade e, sobretudo, da fraternidade, adiantou. O Congresso prossegue amanhã, sábado, terminando no Domingo, Dia da Igreja Diocesana, no Parque Infante D. Pedro, a partir 14.15 horas. Todos os diocesanos estão convidados. Fernando Martins

DIA DE PORTUGAL

Jorge Sampaio presta homenagem a D. Afonso Henriques
O Presidente da República, Jorge Sampaio, homenageou hoje, em Guimarães, o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, com o descerramento de uma lápide, contendo uma estrofe do canto III dos "Lusíadas", de Luís de Camões. Na lápide, que ficou colocada junto à estátua do rei erigida junto ao Paço dos Duques de Bragança e não muito longe do castelo da cidade, pode ler-se a frase "De tudo vitorioso triunfo, velho Afonso, príncipe subido".
(Para ler mais, clique PÚBLICO) E distingue 59 portugueses
O que podem ter em comum Catarina Furtado, o constitucionalista Gomes Canotilho, o juiz-conselheiro Jaime Cardona Ferreira, o sindicalista João Proença, o treinador de futebol José Mourinho e o ex-ministro da Agricultura Armando Sevinate Pinto?
(Para ler mais, clique PÚBLICO)

quinta-feira, 9 de junho de 2005

D. António Marcelino celebra 50 anos de sacerdócio

Posted by Hello D. António Marcelino
Dinamismo em pessoa Hoje, 9 de Junho, D. António Marcelino, Bispo de Aveiro, celebra as Bodas de Ouro da sua ordenação presbiteral. Prestes a completar 75 anos de idade (nasceu em 21 de Setembro de 1930), continua a ser o dinamismo em pessoa, na pujança da sua fé e da sua capacidade de intervenção social, em muitas e variadas frentes. D. António tem sido, desde que o conheço, um homem atento ao quotidiano de vida e sinal de união entre homens e mulheres do nosso tempo, enquanto se assume, permanentemente, como incansável promotor do diálogo entre fé e cultura. Aberto à compreensão dos fenómenos sociais, nunca deixa de ler os sinais dos tempos, fazendo, sistematicamente, uma leitura cristã da vida, tendo sempre como horizontes projectar em todos, e em todas as circunstâncias, a Boa Nova de Jesus Cristo. Entre nós, o Bispo de Aveiro empenha-se, continuamente, na defesa dos mais frágeis da sociedade, quer através da comunicação social, onde com regularidade intervém, quer no âmbito das mais diversas acções eclesiais, ou seja, no dia a dia do seu agir. D. António conhece como ninguém todos os recantos da Igreja aveirense e as suas gentes, desde a já cosmopolita Aveiro até às mais recônditas aldeias serranas, falando com homens e mulheres, crianças e jovens, e em especial com os idosos, com uma familiaridade que não passa despercebida a ninguém. Pelo seu exemplo de homem de fé, pelo seu testemunho de bispo de diálogo, pelo seu empenho na defesa das causas justas, pela sua coerência na proposta do que considera o mais correcto, enfim, por tudo quanto tem dado às gentes aveirenses, D. António bem merece o reconhecimento de todos nós. Fernando Martins

TRÁFICO DE ARMAS

CNJP lança discussão sobre tráfico de armas e proliferação de armas ligeiras
A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) vai promover, em conjunto com uma série de parceiros, uma reflexão sobre tráfico e proliferação de armas ligeiras, com o lema “Por uma sociedade segura e livre de armas”.
A CNJP pretende envolver nesta iniciativa outras entidades potencialmente interessadas na problemática em causa. O objectivo é promover um Observatório e desenvolver actividades que possam contribuir para pôr termo à proliferação das armas e construir uma sociedade mais segura no nosso País.
A CNJP estranha que esta problemática se tenha agravado, não obstante a apresentação, em Junho de 2002, de uma Petição à Assembleia da República, com mais de 90 000 assinaturas, solicitando, com urgência, o debate e a promulgação de legislação sobre o tráfico ilegal de armas ligeiras em Portugal. A petição mereceu discussão em Comissão Especializada, sendo, de seguida, arquivada.
Na preparação desta Petição estiveram envolvidas muitas organizações ligadas à Igreja Católica, com destaque para a Comissão Justiça e Paz dos Institutos Religiosos, Missão Press, Revista “Além-Mar”, Agência Ecclesia; Rede Fé e Justiça África-Europa, bem como outras entidades nomeadamente Amnistia Internacional – secção portuguesa e a Fundação Pro Dignitate.
Fonte: ECCLESIA

Um artigo de Manuel Monteiro

Trabalhar mais e desperdiçar menos
Tenho a firme convicção de que muitos portugueses não se aperceberam ainda da crise que Portugal atravessa. Digo-o com profunda preocupação, atento a muitos sinais e até reacções que nos chegam, seja de simples conversas de rua, seja da atitude de vários sindicatos.
Creio que isso é grave, talvez até mais grave que o défice, que o desequilíbrio na nossa balança de transacções e que a recessão produtiva a que assistimos, ano após ano, no nosso país.
Na verdade, convenceram-nos, ao longo de 20 anos, de que éramos ricos, que podíamos gastar, consumir, sem nada, ou pouco, fazer. Chegamos até ao cúmulo de, mesmo não produzindo, termos crédito para gastar. Gastar e não investir. Gastar, na mais plena acepção do termo. Criámos hábitos de luxo, adquirimos postura de gente rica e, acompanhados pela bela paisagem e melhor clima, sentimos estar no paraíso. Com pouco dinheiro, compramos muito, ou até tudo (casa para viver, casa para o fim-de-semana, carro para o trabalho e para o lazer, televisão, computador, roupa, sabe-se lá mais o quê), e, como se isso não bastasse, "compramos" ainda o direito a ter as tais férias de sonho, pagas só no ano seguinte, e em ligeiríssimas prestações. Sem aumentar o rendimento, conseguimos duplicar o nível de despesa e alargar a linha de crédito.
(Para ler mais, clique DN)

Um artigo de D. António Marcelino

Questões de fundo a exigir coragem
Vem-se insistindo, com muita razão, que é tempo de deixar as coisas imediatas e periféricas que ocupam o tempo útil de quem o deve dar ao essencial, e que iludem, muitas vezes, os problemas graves que existem no terreno. Há que prestar atenção, de facto, às “questões de fundo”, como dizia o Presidente da República, pois que elas existem na vida política e social, na vida das comunidades e instituições, na própria vida das famílias e das escolas e que atingem a vida diária das pessoas, às quais parece prestar-se cada vez menos atenção.
Sempre que estas questões se relegam para segundo plano, quaisquer que sejam as razões, os verdadeiros problemas agravam-se e põem os responsáveis à mercê de questões secundárias, de grupos de interesses, de ideólogos aventureiros que vão poluindo os ambientes e turvando as águas de todos, como se tudo fosse apenas seu.
Na pouca atenção às questões de fundo, navegam, com frequência, os partidos políticos. Põem-se de acordo, com relativa facilidade, naquilo que lhes interessa. Não vemos maneira de o fazerem, quando está em causa o bem de todos, e até o sentido de uma democracia equilibrada e respeitadora. Podemos tomar como exemplo o não ter havido ainda acordo, nem coragem, nem vontade, para limpar a Constituição, que é de todos, da carga ideológica e partidária que lhe vem da revolução e está levando a situações discriminatórias e anti democráticas, escandalosas e até prejudiciais para o país. Haja em vista os problemas relacionados com o ensino estatal e o particular e cooperativo. Mas não é caso único. Quando há medo de perder privilégios, é porque não se tem confiança nas capacidades e nas razões próprias e é mais fácil viver de favores e de conquistas do passado, do que de propostas válidas no presente e para o futuro.
As questões actuais relacionadas com a Europa, hoje tão faladas e sofridas, escondem outras bem mais profundas, a identidade nacional, o respeito pela história e cultura de cada povo, a atenção positiva às minorias, nacionais ou étnicas, a subordinação aos grandes, a imposição de decisões e soluções, à revelia de quem tem sempre de as cumprir…
Questões diversas que não movem a vontade de as encarar, porque a dimensão económica, importante mas muitas vezes limitativa, é suficientemente exigente, e pesada para permitir perda de tempo com aspectos meramente humanos e culturais, considerados, pelas mentalidades vazias ou interessadas noutras coisas, mais ou menos como folclore de valor reduzido.
Há, ainda, a impedir e a dificultar a vivência normal e feliz das famílias e o seu direito de o serem com valores e projectos próprios e sem constrangimentos do exterior, leis impostas por maiorias políticas ou arranjos ocasionais, que destruíram a sua força e põem em risco, permanente e grave, o nosso tecido social.
Questões graves na orientação dada à educação e ao ensino, pensada por tecnocratas burocráticos, que faz arrepiar as pessoas mais sensatas, essas mesmas que vivem o dia a dia destes problemas, mas que ninguém as ouve nem considera, mormente se cheira que não andam pelos caminhos dos partidos no poder.A superficialidade reinante, os interesses diversos, as manobras ocultas com favores aceites, a comunicação social muitas vezes alienada, não favorecem o dever de pôr em primeiro lugar as questões de fundo, por vezes fora do horizonte diário de quem decide.
Encará-las, nos campos em que subsistem, é prova de inteligência, mas também de coragem e de responsabilidade, frente ao mais necessário, que deve ser sempre o mais urgente e decisivo.

MEDICAMENTOS baixam de preço

O secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, afirmou que o Estado espera poupar 90 milhões de euros anuais com a redução do preço dos medicamentos em seis por cento, baixa que será suportada pela indústria farmacêutica e pelo sector da distribuição. No final da reunião do Conselho de Ministros, que aprovou o Programa de Estabilidade e Crescimento (2005/2009), Francisco Ramos declarou ainda que no conjunto, as famílias portuguesas gastarão anualmente menos 60 a 70 milhões de euros com a redução do preço dos medicamentos. No entanto, o secretário de Estado não especificou o impacto global das medidas para o sector da saúde que serão adoptadas na sua maioria ao longo do mês de Junho e que poderão estar em vigor dentro de dois ou três meses. Também presente na conferência de imprensa, que se seguiu a uma reunião de cinco horas do Conselho de Ministros, o titular da pasta do Estado e das Finanças, Luís Campos e Cunha, manifestou a sua preocupação com a evolução das despesas no sector da saúde. Segundo Luís Campos e Cunha, "impõe-se uma contenção das despesas com os medicamentos". "Entre o primeiro trimestre de 2004 e o primeiro trimestre deste ano, as despesas com medicamentos cresceram 20 por cento. Tem de haver poupança nesta área, embora com salvaguarda de direitos", declarou o membro do Governo. Fonte: SOLIDARIEDADE

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