sábado, 7 de maio de 2005

Bandeira Azul

Praias do Distrito de Aveiro continuam a ser contempladas Posted by Hello Praia da Barra
Praias do Distrito de Aveiro continuam a ser contrempladas com a Bandeira Azul, símbolo de qualidade. Isto significa que os veraneantes podem apostar, no próximo Verão, nas praias aveirenses. Para registo, aqui ficam as premiadas: Espinho (Frente Azul e Baía), Ovar (Esmoriz, Cortegaça e Furadouro), Ílhavo (Barra e Costa Nova) e Vagos (Vagueira).

Exposição de fotografia na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra

Posted by Hello
Coimbra não tem nenhum "e", mas É dos Estudantes, não tem nenhum "u", mas, dizem, a Universidade dá-lhe vida, dizem que também a embalsama. Não tem nenhum "f", mas gosta de se pavonear com Fitas, de preferência muitas, todas da cor da alegria que carapaça as dores da Saudade. Coimbra não tem nenhum "s"...
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Na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra, António Costa Pinto e Dinis Manuel Alves expõem fotografias artísticas. Pelo nível dos trabalhos apresentados e pelos seus autores, que dominam como poucos esta forma de expressão, vale bem um passeio à cidade dos doutores.
Para ver algumas fotos, clique Algumas Fitas.

sexta-feira, 6 de maio de 2005

Um artigo de António Rego, na Ecclesia

O grande abraço dos media

Há factos que não vale a pena reter. Outros que convém não deixar fugir sem lhes saborear toda a essência. Refiro-me ao significado da história, mesmo da que fazemos, e se torna, por nossa arte, mestra da vida. Tudo ganha um tom para além das aparências.
Ao celebrar o Dia Mundial das Comunicações Sociais temos presente o cruzeiro planetário que os media proporcionam estreitando o mundo num abraço familiar, dando significado ao enlace de culturas, raças, valores e projectos que são património comum da humanidade. A mega reportagem que o mundo inteiro seguiu sobre a fase final de João Paulo II e eleição de Bento XVI veio de novo centrar o próprio universo secular e laico num fenómeno religioso que é muito mais que uma máquina burocrática de poder. Percebeu-se, nesse todo, a proposta espiritual de uma comunidade unida e dispersa em todo o mundo – a comunidade cristã - que tem algo de decisivo a dizer ao homem de hoje, por vezes marcado por vezes pela angústia de tudo realizar, sem o conseguir, na estreiteza do tempo e na pressa do imediato.
Três documentos eclesiais marcam a celebração deste ano do Dia Mundial das Comunicações Sociais: a mensagem de João Paulo II sobre os Media como ponte cultural do nosso tempo; a Carta Pastoral escrita na mesma data dobre o “Rápido Desenvolvimento” do mundo e dos media, e um terceiro documento já do punho de Bento XVI dirigido as profissionais da comunicação, na primeira grande audiência que o actual Papa concedeu nos primeiros dias do seu Pontificado.
Um elemento une as três reflexões: a importância e a responsabilidade face ao mundo inteiro de quem constrói pontes de comunicação. É mais que uma viagem ocasional entre as margens do rio. É a ligação em rede da humanidade dispersa, marcada por milénios de diferenças, distâncias e incomunicabilidades. Eis o desafio: da dispersão fazer unidade, das diferenças, partilhas de enriquecimento mútuo, da aparente incapacidade de comunicação, a linguagem universal do encontro e conhecimento. Os media, hoje, mais que nunca têm ferramentas para essa construção. As grandes comunicações planetárias a partir de Roma foram disso prova inequívoca. A mensagem mais que proclamada em letra foi demonstrada… em directo.

O ABORTO, de novo

Diz Maria José Nogueira Pinto, política e provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que “O referendo ao aborto seria urgentíssimo se as prisões estivessem cheias de mulheres condenadas por esse crime. Mas não. Estão cheias de toxicodependentes com doenças incuráveis e contagiosas”. De facto, é verdade. Quando há tantos problemas sociais a exigirem uma atenção especial, não se compreende lá muito bem que a comunidade nacional, com muitos políticos na liderança da causa do aborto, não tenha olhos para mais nada. Argumentam que há muito abortos clandestinos e que é preciso acabar com esse estado de coisas. Como se isso fosse possível, assim de pé para a mão. Com a lei actual ou com outras, os abortos clandestinos vão continuar, apenas porque se trata de uma questão cultural. Penso que muitas mulheres que abortam o fazem na clandestinidade, simplesmente porque não têm coragem de o fazer às claras e por, no fundo, saberem que estão a cometer um erro grave. A lei em vigor dá-lhes a liberdade de pedirem o aborto, em casos especiais e bem definidos, mediante acompanhamento médico e psicológico, mas nem assim as mulheres procuram estabelecimentos de Saúde para fazerem o aborto. Não compreendo, por isso, tanto barulho. A não ser que esse barulho se faça para atrair clientela e para confundir as pessoas. Sabe-se que a Igreja Católica condena o aborto, como condena a eutanásia e a pena de morte, e que propõe a cultura da vida, contra a cultura da morte. Mas também se sabe que não pode nem vai impedir ninguém de pôr em prática a Interrupção Voluntária da Gravidez, muito menos os não católicos. Os católicos, porém, sabem que o não podem fazer, sob pena de pecarem gravemente. Fernando Martins

"A felicidade dos idosos é um assunto nacional"

Está a decorrer, em Lisboa, o VII Congresso Nacional das Misericórdias, que terá por tema “Envelhecimento – Novos desafios do século XXI”. A propósito desse acontecimento, que trará, decerto, novos estímulos às instituições que apoiam os idosos, o Padre Vítor Melícias, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, defendeu, em entrevista ao “PÚBLICO” de ontem, conduzida pela jornalista Andreia Sanches, que “a felicidade dos idosos é um assunto nacional”. Depois de afirmar que já se deram passos importantes na melhoria dos serviços aos idosos, Vítor Melícias sublinhou que ainda há muito a fazer, em especial ao nível dos cuidados continuados. Mas também se torna urgente formar técnicos, apostar na investigação de doenças e criar um espírito de cooperação entre Estado, famílias e instituições sociais, disse. Vítor Melícias lembrou, nessa entrevista, que vamos ter uma sociedade cada vez mais idosa, e sublinhou que se torna importante que as pessoas, tendo mais anos, “Tenham condições para participar mais na vida da sociedade”. E acrescentou: “É preciso ter também consciência de que é um fenómeno positivo as pessoas durarem mais tempo. Só é negativo se não nos precavermos para que esse período seja bem vivido. O envelhecimento precisa de ser encarado como assunto nacional. A felicidade dos idosos é um assunto nacional.” Disse que “é preciso que as famílias criem a consciência daquilo que é inevitável: que é preciso que tenhamos os nossos idosos mais tempo em casa, na família, em condições...”, tendo frisado que cada cidadão “tem o direito fundamental de não ser abandonado ou deixado sozinho perante a morte, a doença, a angústia, o sofrimento, como dizia François Mitterrand. Só quando não há condições para que esse direito seja exercido com dignidade é que se deve recorrer à institucionalização”.
Fernando Martins

quinta-feira, 5 de maio de 2005

AVEIRO adere à Tarifa Familiar da Água

É com grande alegria que a APFN ( Associação Portuguesa das Famílias Numerosas) comunica a adesão da Câmara de Aveiro à Tarifa Familiar da Água , juntando-se, assim, aos Municípios de Lisboa, Porto, Coimbra, Sintra, Portimão, Ribeira Grande e Condeixa. Trata-se de uma excelente prenda às famílias numerosas de Aveiro, nas vésperas da celebração do Dia Internacional da Família, que se comemora em todo o mundo no próximo dia 15 de Maio . Esta medida não permite as famílias numerosas terem a água mais barata, mas, tão-só, poderem pagar a água ao mesmo preço que as famílias menos numerosas, uma vez que os escalões, com esta modalidade de tarifário, são em função da dimensão da família . Mais pormenores sobre este tipo de tarifário, que está a ser promovido pela APFN junto das diversas autarquias, poderão ser consultados no Caderno 7 - Tarifa Familiar da Água para Consumo Doméstico, em http://www.apfn.com.pt/Cadernos/caderno%207a4.PDF. A APFN espera que o exemplo de Aveiro, Lisboa, Porto, Coimbra, Sintra, Portimão, Ribeira Grande e Condeixa seja seguido rapidamente por bastantes mais autarquias como contributo para combater a baixíssima taxa de natalidade portuguesa, a que o governo central tem mantido absoluta indiferença. A APFN recorda, a propósito, que 2005 é ano de eleições autárquicas, e esta medida é bem mais importante que a proliferação de rotundas, com ou sem estátuas no meio, que estão a surgir como cogumelos em todas as localidades. Apesar de existirem, apenas, 7% de famílias com três ou mais filhos, 20% da população, ou seja 2.000.000 de portugueses, pertencem a famílias numerosas, que saberão, com toda a certeza, distinguir os autarcas que se preocupam com os verdadeiros problemas das famílias dos "outros".
A Direcção da APFN

Dia da Cortesia ao Volante

Comemora-se, hoje, o Dia da Cortesia ao Volante, uma iniciativa que pretende contribuir para a formação cívica dos condutores. Se todos fossem corteses no dia-a-dia, em todos os momentos da vida, as relações entre as pessoas seriam, sem dúvida, mais humanas. Costumo dizer que, corteses corteses, só o somos, por tradição, nas vésperas de Natal. Aí, todos damos prioridade aos outros, automobilistas e peões, com um sorriso nos lábios, de satisfação, por conseguirmos ser delicados. Se é assim nessa altura do ano, por que razão não o somos todos os dias do ano? Pretende-se, com este Dia, levar os condutores a terem mais calma quando andam nas estradas, a cultivarem o civismo e a aproveitarem as sinergias geradas pelo novo Código da Estrada, para se tornarem mais conscientes e mais responsáveis, já que os condutores portugueses têm sido considerados como dos mais transgressores das regras de trânsito, na Europa. Este Dia da Cortesia ao Volante celebra-se pela primeira vez em Portugal e a ideia partiu da Associação de Cidadãos Automobilizados e da Liga contra o Trauma, através de uma campanha que tem por lema “A estrada não é um ringue de boxe”. A campanha também está a divulgar os 15 mandamentos do condutor, que apelam à calma, aos comportamentos de segurança, à não utilização do telemóvel e ao não consumo de bebidas alcoólicas, entre outros. Aquelas associações propõem, muito simplesmente, que se comece hoje a pôr em prática estes mandamentos, para que, paulatinamente mas com garantias, possamos viver este espírito cortês durante todo o ano. Fernando Martins

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