Na Casa-Museu Afonso Lopes Vieira, em S. Pedro de Moel, vi um xilofone de búzios, cujo som não pude apreciar.
Vale pela originalidade, como demonstração de que a imaginação do homem não tem limites. Ontem como hoje e sempre. E o escritor e homem culto era, sem dúvida, um apaixonado pela arte-