quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

UM POEMA DE DANIEL FARIA

 Quando a embarcação lançava o seu lugar

Quando baixava a sua âncora, a raiz
Da rosa nos ventos que a desfolham — corola marítima
Pétala a pétula ela perdia o movimento

As velas
Desciam — de noite o sopro
Deve ser dado aos astros

Acendia-se a escura ondulação dos que regressam
Ao sono. Mergulhavam —
Ao tocarem a noite é que se levantam

As estrelas

NOTA: Do livro "POESIA"

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