Ao longo da vida senti a presença de todos os Papas que deixaram marcas indeléveis na minha vida e na História da Igreja e do mundo. Escusado será sublinhar o porquê, mas nasci envolvido pelos seus ensinamentos e carismas. Todos diferentes, mas também todos dignos da nossa atenção, sobretudo pelos testemunhos que nos legaram, de fé, esperança e caridade.
«Uma autobiografia não é a nossa literatura privada, é mais o nosso saco de viagens. E a memória não é apenas o que recordamos, mas o que nos circunda. Não fala unicamente do que foi, mas do que será. Parece que foi ontem, mas afinal é o amanhã. Tudo nasce para florir numa eterna primavera. No final diremos apenas: não recordo nada em que Tu não estejas», lê-se na obra.
Então, leiam o a autobiografia do Papa Francisco.
FM