Ontem, sábado, na Eucaristia das 19 horas, encontrei a Igreja matriz da nossa paróquia, Gafanha da Nazaré, completamente cheia, com o Grupo Coral instalado no coro. Sinal evidente de festa. O agrupamento n.º 588 do CNE (Corpo Nacional de Escutas) apresentava jovens, meninos e meninas para a cerimónia das Promessas, seguindo o ritual habitual e repleto de significado.
O chefe do Agrupamento, João Vilarinho, antes de desejar “boa caça” a todos os escuteiros e aos que iam assumir compromissos, lembrou que a cada um de nós foi dado o poder de “transformar o mundo”, utilizando todas as ferramentas que “estão ao nosso alcance”, para, como BP (Baden-Powell) ensina, podermos “deixar um mundo melhor”.
Em vários momentos, o nosso prior, P.e César, disse que cabe a todos “fazer do escutismo um espaço seguro e harmonioso, um espaço onde se faça a experiência da fé e do amor aos outros e à natureza”. E frisou: “Sem a referência a Deus, a humanidade perde o sentido da eternidade".
Como Assistente Religioso que fui, por convite do nosso prior de há anos, P.e Miguel Lencastre, evoquei nesta cerimónia a alegria e o sentido de comunidade dos escuteiros de então, repetido hoje.
Além dos nossos escuteiro, pais e familiares, participaram também amigos e entidades oficiais, nomeadamente, o presidente da CMI, João Campolargo, e o presidente da Junta de Freguesia, Carlos Rocha.
Desejo que o Agrupamento 588 prossiga com entusiasmo a sua missão entre nós.