O Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), nascido a 3 de Setembro de 1983, completa este ano 40 anos de existência. Todas as nossas atividades terão em conta a celebração desta efeméride.
Depois de dois anos de quase inatividade, estamos presentemente a recomeçar, na esperança de cumprirmos o nosso habitual plano de atividades. Aliás, já o iniciamos com o Cantar das Janeiras, de porta em porta, desejando Boas Festas e um bom 2023, às famílias que nos foi possível visitar. Como habitualmente, fomos muito bem recebidos, o que agradecemos.
Tivemos o nosso encontro de Cantares ao Menino, realizado este ano no auditório da nossa Igreja matriz com a presença de dois grupos convidados: Cravos e Rosas de Ul, Oliveira de Azeméis, e Grupo de Danças e Cantares de Cortegaça, Ovar. Numa sala bem composta, contámos com a presença de muitos amigos, o que nos faz sentir muito bem porque, para nós, o mais importante são as pessoas.
Recordamos, já com saudade, a partida para Deus da nossa fundadora, sócia n.º 43, Alda Albuquerque, sempre fiel corresponsável pela equipa de trajes. Sentimos que, no lugar que lhe é devido pelo bom exemplo que sempre foi para com todos, não se esquecerá de interceder ao Senhor pelo GEGN.
No próximo dia 12 de Março, vai ser apreciado e votado o relatório e contas referentes ao ano de 2022, momento especial, também, para os sócios discutirem a gestão e dinâmica do Etnográfico. Nessa linha, desejamos a presença de um bom número de associados.
Com os dois anos de pandemia e com a diminuição de alguns apoios, a meio do ano passado terminámos com as aulas de música e instrumentos utilizados no GEGN, aulas fundamentais para melhorar a qualidade dos nossos executantes. Esperamos, por isso, recomeçar as aulas, se conseguirmos novos patrocínios junto de empresas existentes na nossa terra.
Contamos, ainda, poder reunir muitos elementos que ao longo dos anos foram parte integrante da nossa associação.
José Manuel Marques Pereira,
presidente do GEGN
Nota: Editado por Fernando Martins