Entrei neste dia com otimismo porque um novo ano é sempre uma esperança renovada de um futuro risonho. Mal de nós se assim não fosse. Deixo então para os pessimistas o hábito que cultivam de augurar pesadelos nestas alturas.
Chego ao último dia de 2022 e quero agradecer a Deus, à família, aos amigos e à sociedade em geral o que me foi dado viver, conviver e sonhar.
Desde que nasci, senti nos horizontes do dia a dia dramas e angústias na sociedade, próxima e alargada, mas também sucessos com alegrias. Dramas das guerras, das incertezas, dos conflitos e dos crimes que me abalaram, como abalaram a Igreja Católica, onde jamais poderia admitir a pedofilia e abusos sexuais, perpetrados por clérigos, mas não só. Os sucessos e alegrias dão-me razões mais do que suficientes para acreditar que o próximo ano será à medida dos nossos sonhos.
Bom 2023 para todos.
Fernando Martins