terça-feira, 27 de outubro de 2020

«Isto de ser um ateu católico não é fácil e inquieta»


Pedro Marques Lopes
«“O mundo existe para todos, porque todos os seres humanos nascem nesta Terra com a mesma dignidade”, diz o papa Francisco na última encíclica, “Fratelli tutti”. Não foram estes os ensinamentos que a Igreja me deu, não é essa a história desde há muito tempo.»
A encíclica “Todos irmãos” constitui o principal fundamento para o texto que o comentador político Pedro Marques Lopes na crónica semanal que assina do “Diário de Notícias”, intitulada “Quo vadis, Francisco?”.
«O encantamento com que fui lendo a última encíclica papal, “Fratelli tutti”, foi-se misturando com uma espécie de angústia, perguntas que me ia esforçando por afastar: e se tivesse sido isto? E se fosse esta a prática, tivessem sido estes os ensinamentos? Se fosse este carinho, esta hospitalidade para as nossas fraquezas, esta compreensão da nossa natureza, ter-me-ia afastado da Igreja? Se fosse este o entendimento da nossa vida em comunidade, ter-me-ia afastado da Igreja?», interroga.

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