(Foto do meu arquivo) |
Há cinco anos, D. António Baltasar Marcelino partiu para o seio do Pai que ele tão bem soube testemunhar, estimulando quantos o procuravam e ouviam a terem em conta a Boa Nova de Jesus Cristo. Tive o privilégio de o ouvir imensas vezes e de editar, no Correio do Vouga, as suas reflexões semanais, carregadas de entusiasmo por uma Igreja que levasse à prática o Vaticano II, o mesmo concílio que muitos queriam fechar em gavetas de sete chaves. Curiosamente, faz hoje, também, 56 anos que o Papa João XXIII abriu o Concílio Vaticano II, na esperança de que o ar fresco acabasse de vez com os bolores que inundavam o pensar e o agir de uma Igreja que urgia renovar e revigorar.
Na altura da partida do Bispo que me ordenou Diácono Permanente para o regaço maternal de Deus, resolvi suspender as edições do meu blogue, em sinal de saudoso respeito pelo então Bispo Emérito de Aveiro, que fez questão de permanecer nesta cidade que se revia no dinamismo de um prelado carismático. Recordo-o com muita saudade.
O que então escrevi pode ler-se aqui.