«A corrupção é quando o pecado entra, entra, entra, entra na tua consciência e não te deixa lugar sequer para o ar», vincou Francisco, que ao comentar a atitude dos judeus que lhe apresentaram a mulher adúltera, afirmou que faziam uma interpretação da lei «tão rígida que não deixava espaço ao Espírito Santo». Neste caso trata-se de uma «corrupção de legalidade, de legalismo, contra a graça».
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