Meninos (foto da rede global) |
"A sensação que tive quando fiz trabalhos de inspecção nas comarcas de Lisboa Oeste e Norte foi que, para os mesmos crimes, as penas eram mais leves para cidadãos portugueses. Parece que há um código para uns e um código para outros”
João Rato, procurador
A reportagem que li no PÚBLICO deixou-me revoltado pela injustiça com que a Justiça Portuguesa trata quem enfrenta os tribunais. Afinal, a cor da pele dita a sentença: amarga para os negros e branda para os brancos. Quem havia de dizer que alguns magistrados cometem crimes desta natureza, num país que há mais de 40 anos vive em democracia, onde os cidadãos têm, ou devem ter, os mesmos direitos e as mesmas obrigações.