«A juventude não é um período da vida, mas um estado de alma, um efeito da vontade, uma qualidade da imaginação, uma intensidade emotiva, uma vitória da coragem sobre o amor da comodidade.
Ninguém se torna velho por ter vivido um certo número de anos, mas porque se abandonou o próprio ideal. Os anos traçam sulcos no corpo e enrugam a pele, a renúncia ao ideal marca-os na alma.»
Em muitos casos está, relegado para um qualquer canto, o álbum ou a caixa de fotografias. Percorrer as mais amareladas pelo tempo cria uma sensação de melancolia: os rostos perfeitos, frescos, sorridentes do passado deram lugar à impiedosa verdade do espelho em que esses mesmos rostos se refletem hoje.»
Presidente do Conselho Pontifício da Cultura
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