Alda, Fernando e Lita |
Não foi preciso perguntar pelas saudades da nossa Gafanha, porque tal sentimento brota espontaneamente. Não conheço gafanhão que não evoque recordações das suas origens onde quer que se encontre. E quando são dois ou mais gafanhões, à mesa do café ou noutro sítio qualquer, é certo e sabido que nunca se cansam de trazer à conversa a necessidade de saber novas da terra e suas gentes.
Gostei de saber que a Alda continua a ser uma Educadora de Infância que aposta sistematicamente na inovação, porque não é pessoa que se acomode. E porque é artista, com a música sempre a brotar no seu âmago, a Alda está envolvida num projeto que é uma mais-valia para o seu currículo e para o bem das crianças. Mas disso falarei mais tarde, porque o que é bom tem de ser tratado com mais cuidado e com mais tempo. A promessa aqui fica, com os meus votos dos maiores sucessos para a nossa conterrânea Alda Casqueira.