"Quando um homem chamado Jorge se apresentou ao mundo como "Francisco", muitíssima gente pareceu esperançada com aquela escolha onomástica. Um milénio antes, um homem chamado Giovanni tinha-se chamado "Francesco", talvez por amor às coisas francesas. E a sua mensagem ainda ecoa entre crentes e não-crentes, de tal modo que há três meses parecia que éramos todos franciscanos."
Pedro Mexia, no EXPRESSO
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