pelas 21 horas, no Museu de Ílhavo
Do Prefácio
“Contrariando o esquecimento, essa espécie de entropia que
tudo dissolve no nada, o capitão Valdemar Aveiro publica agora o seu terceiro
livro, o último de um tríptico magistral, contado quase sempre na primeira
pessoa, composto de tábuas pintadas de saborosa e colorida literatura.
Essas tábuas são as narrativas que formam, sem dúvida, o
mais completo políptico sobre a gesta incomensurável da pesca do bacalhau,
escrita até hoje por quem na verdade a viveu.”
“Estamos perante um livro de prodigioso apelo à memória.”
“À memória do tempo vivido por entre aventuras e histórias,
que por vezes assume um tom narrativo confessional, para reconstituir um
passado feito de retratos minuciosos de seres que existiram (muitos existem
ainda, felizmente) e que marcaram o teu trajecto, quase sempre sobre as águas,
que do planeta são ainda a parte incógnita.”
José António Paradela
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