sábado, 5 de novembro de 2011

Passagem por Pardilhó para recordar outros tempos

Monumento ao emigrante, com matriz, dedicada a S. Pedro, ao fundo

Aspeto do largo do centro de Pardilhó

Outro aspeto do largo 


De passagem por Pardilhó, a que me ligam tantos laços familiares e amigos, recordei, mais uma vez, tantas férias que lá vivi, com esposa, filhos pequenos e depois jovens. A Lita tem as suas raízes naquela simpática freguesia de gente cordata. À memória acudiram rostos, conversas e pessoas que já não estão fisicamente entre nós. Gente importante da terra e migrada em Lisboa e noutras paragens que vinha muito à terra natal. O largo de Pardilhó, com dois espaços distintos, era uma autêntica sala de visitas, onde confluíam diversas artérias dos vários cantos da freguesia. Por ali vi gente grada que em Lisboa se tornou importante e famosa, como os Ruela Ramos e Fernando Assis Pacheco, casado com uma pardilhoense. O Bispo Ferreira da Silva e seu irmão Monsenhor Ferreira da Silva também  se tornavam notados quando vinham a Pardilhó. Entre muitos outros, claro. 
O largo, com nome de Egas Moniz, esse mesmo do Prémio Nobel da Medicina, ficou  mais bonito e acolhedor com obras recentes. Egas Moniz foi educado em Pardilhó pelo seu tio, abade da paróquia de S. Pedro. Daí a ligação do sábio a esta terra.


Ver registo dessas férias  aqui

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