Depois de ver e ouvir políticos e banqueiros, apetece-me deixá-los de mão e correr para junto do mar, do nosso mar, para espairecer, vendo e ouvindo as ondas num vaivém repetitivo, mas nunca monótono. Monótonos são alguns políticos que nunca acertam com a situação ou se recusam a dar os passos necessários para todos ficarmos mais tranquilos. Que estranho país este que, ao fim de tantos séculos de existência, se vê agora confrontado com as piadas que dele contam, quando dizem que Portugal está louco!
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