«Não são revisões parcelares das leis penais que resolvem esta dor de cabeça. Não são as entrevistas do PGR. Não são os desaguisados permanentes onde cada agente judiciário reclama esta ou aquela necessidade. (...) Só quando chegar esse momento de humildade democrática para o reconhecimento dos erros podemos recomeçar com a pergunta fundamental: como é que este país tem uma justiça rápida, eficaz e exemplar?»
Francisco Moita Flores, "Correio da Manhã", 05-09-2010