Azulejos da Casa Gafanhoa
A Casa Gafanhoa precisa de mais apoios
Um grupo de pessoas que frequentam a Universidade Sénior visitou hoje a Casa Gafanhoa, onde foi possível recordar vivências de tempos que já lá vão. Uns conheceram os antigos proprietários, Vergílio Ribau e Maria Merendeiro, e outros deles ouviram falar. Mas todos preservam na memória estórias do viver antigo, de gente que fez a Gafanha, com tenacidade indesmentível.
Alunos da Universidade Sénior
O fundador e presidente da direcção do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, Alfredo Ferreira da Silva, teve a gentileza de acompanhar os visitantes, prestando os esclarecimentos que se impunham, para quem gosta de saber. Em cada compartimento da Casa Gafanhoa sublinhou o que era de sublinhar, mas não escondeu que este espaço museológico precisa de ser mais dinamizado e acarinhado por toda a gente.
Apontou as peças expostas pela casa que vieram do tempo dos proprietários, referiu as que foram adquiridas e lembrou as que foram oferecidas. Há algumas que, por falta de espaço, aguardam que o Grupo possa usufruir de outro edifício, anexo à Casa Gafanhoa ou outro, para as apresentar aos que apreciam o que resta do tempo dos nossos avós.
Pintura das paredes (interior)
Durante a visita foi sublinhado que esta iniciativa da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo se apresenta como estímulo para novos desafios, à volta da identidade dos nossos avoengos, que o mesmo é dizer, dos actuais gafanhões.
FM