
Hoje, manhã cedo, na Costa Nova, a sensibilidade do Carlos Duarte captou esta contraluz para seu e nosso deleite. É como um poema que na aurora brota, saltitante, da nossa imaginação para a luz do dia. E a safra dos pescadores, madrugadores, dá-nos, a cada momento, o estímulo de que precisamos para o cântico matinal, impregnado da alegria de viver.