De cima para baixo e da esquerda para a direita: Entrada principal, Mirante, Entrada traseira, Bomba, Painel de azulejos (Clicar nas fotos para ampliar)
A Casa Major Pessoa, onde entrei na passada semana pela primeira vez na minha vida, vai ser, num futuro que se espera próximo, o Museu Arte Nova. Mais um pólo museológico, que muito enriquecerá a cidade e a região.
Há muito desejava entrar ali, numa casa que tinha para mim algo de misterioso pela ostentação da arte que lhe deu o ser. Quando jovem, vi entrar e sair gente do edifício, mas nunca soube quem era o Major Pessoa. Só imaginei que, para ter uma casa como aquela, tinha de ser alguém com posses ou ligado a uma família de teres e haveres.
Mas na semana passada tive então o prazer de andar de sala em sala, apreciando as obras de restauro que foram levadas a cabo, por iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro. Porém, logo verifiquei que há muito trabalho a fazer, para que o museu se apresente com ar humano e pedagógico, de forma a que os visitantes, uma vez lá dentro, possam apreciar o viver num espaço dos princípios do século XX. Nesta visita, deu para contemplar o ferro forjado das decorações exteriores e os azulejos decorativos, tudo mostrando um bom gosto, típico da Arte Nova.
Estou em crer que não faltará quem se atreva a oferecer ao Museu Arte Nova peças coetâneas da Casa Major Pessoa e representativas da arte que inspirou a construção do edifício.
A Casa Major Pessoa, onde entrei na passada semana pela primeira vez na minha vida, vai ser, num futuro que se espera próximo, o Museu Arte Nova. Mais um pólo museológico, que muito enriquecerá a cidade e a região.
Há muito desejava entrar ali, numa casa que tinha para mim algo de misterioso pela ostentação da arte que lhe deu o ser. Quando jovem, vi entrar e sair gente do edifício, mas nunca soube quem era o Major Pessoa. Só imaginei que, para ter uma casa como aquela, tinha de ser alguém com posses ou ligado a uma família de teres e haveres.
Mas na semana passada tive então o prazer de andar de sala em sala, apreciando as obras de restauro que foram levadas a cabo, por iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro. Porém, logo verifiquei que há muito trabalho a fazer, para que o museu se apresente com ar humano e pedagógico, de forma a que os visitantes, uma vez lá dentro, possam apreciar o viver num espaço dos princípios do século XX. Nesta visita, deu para contemplar o ferro forjado das decorações exteriores e os azulejos decorativos, tudo mostrando um bom gosto, típico da Arte Nova.
Estou em crer que não faltará quem se atreva a oferecer ao Museu Arte Nova peças coetâneas da Casa Major Pessoa e representativas da arte que inspirou a construção do edifício.
FM